A solidão é uma faca que perfura a alma
Ela se alimenta do seu corpo
Penetrando cada vez mais dentro do seu ser
Após consumir você por completo
Após desencadear todas às emoções
Os traumas
Os medos
Os desejos
Os segredos
O que pode acontecer?
-Você...
*Caro(a) leitor(a) o capítulo a seguir, será narrado por três visões diferentes. Sendo eles: Pedro, o garoto sem nome e a mulher de vermelho.*
*Visão do Pedro*
—O Templo da solitude.
—Preciso desfazer a forma. Antes que minha loucura consuma você.—Pran.
*Luz branca*
—Eu estou aqui agora, Alone. Cheguei.
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—Finalmente você veio. Me perguntei se você ia sacrifica-los, ou vir pessoalmente me enfrentar. Agora que você está aqui, vamos começar?—Sorri.
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—Ah, um eco? Pensei que ia me receber pessoalmente, que é isso.—Gritei alto.
—É uma recepção que deseja? Uma recepção você terá.—Eco do Alone.
Das nuvens escuras que rodeavam todo o templo da solitude, vinham uma contagem de 3.000 mil flechas com as pontas em chamas azuis, na minha direção e na de Pran.
—Flechas flamejantes? Acha que isso é o suficiente para me parar? Que tolice Alone. Pran!
—Você Alone, usa a "imaginação" como poder e controle e "cria" exatamente o que quer e deseja, mas para isso, você deve ceder a loucura. Afinal, os grandes gênios e sábios tem esse título não é? Mas, não se esqueça! Eu sou o sentimento do Pânico e da realidade. E tudo também se dobra a minha vontade!—Pran ergue sua mão esquerda.
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