Capitulo XX

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"Toda beleza é imperfeitamente bela. Jamais deveria haver um padrão, pois toda beleza é exclusiva como um quadro de pintura, uma obra de arte."

Augusto Cury

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Como esperado Londres estava em êxtase pelo baile da família real em homenagem ao rei de Romênia. As lojas de fitas todas lotadas de damas eufóricas e os ateliês então tinha até contrato mais mãos de obras. Algumas famílias tradicionais demais de pesos na alta sociedade tinha seu privilégios outras tinham que se imporem na lista da moldista e espera por  um belo vestido.

Mães loucas para tentar casar suas filhas e pais eufóricos recontando os dotes, já que no baile teria a presença de muitos soldados por sorte as menos favorecidas sem títulos de filhas de aristocratas, conseguiriam se casarem. Um b soldado ganha o suficiente para se conter com uma bela esposa  dote razoável e isso era um alívio para senhores de família, com José.

Comerciante de nível elevado e professores de jovens libertinos aventureiro, só desejava casar sua única filha, Julia. Digamos que uma jovem moça fora dos padrões. Não queria abrir mão de sua menina, mas estava velho e tudo que desejava é morrer deixando a filha estável a frente de uma família. Possuía uma pequena fortuna, nada demais para um homem muito ambicioso, mas seu dinheiro juntado com tanto louvor, seria dádiva para  um bom cavalheiro. Estáva decidido entregaesua amada filha alguém bom.

— Papai.

— Sim, querida.- José sorriu ao responder a filha que abriu outro e ele ficou nervoso ao vê que possuía visitas. — O duque de kinsey deseja vê-lo - Júlia, explicou a presença do nobre ali.

— Por favor, querida. Nos deixe a sós.

— Como deseja, senhor. Com vossa licença duque. - Jo pediu tímida um pouco desconcertada com vasta beleza e Antôny sorriu por tal educação.

— Quanto tempo, Tony.- José falou abrindo os braços e apesar de ser bem mais baixo que o duque o abraçou.— Quanto orgulho de saber que se tornou um grande senhor- Elogiu

— Uma honra Revê-lo , mestre.

— Vamo, sente se e me diga, qual o motivo da saudades- José foi direto e Antôny suspirou aceitando o café que a criada servi-la.

— Serei  direito e Franco. Quais o planos para Júlia?

— Planos? Oras- José se divertiu com a pergunta ousada do duque  degustou o cafezinho que adorava — Como sabe, fui eu que ensinei todos os deveres e obrigações de  cavalheiro ao seu pai. Fui melhor amigo por décadas do falecido rei e de seu pai e sempre desejei que tal amizade fosse mantido  segredo, odeio tudo aquilo que coloque meu nome em público. Então, desejo que me compreenda que sua curiosidade sobre minha filha me insulta, és casado.

— Sim, sou casado e como sabe possuo filhos solteiros. - Antôny foi rápido na resposta e se levantou — Precisp urgentemente colocar cabresto em um filho meu, que está me levando a loucura.

— Hum.

— Professor, creio que irá fugir com um mulher da vida.

– Oras, qual o problema? És jovem, não irá usufrui o seu título e tão pouco colocar sua fortuna em risco. Ele pode se avcenturar pelo mundo e quando cansar retorna para casa. Nos homens possui muito mais liberdade para isso do que as mulheres. Deixe ir. - José falou sorridente e notou pelo semblante do velho aluno que não era conselho que ele desejava.

UMA CARTA DE AMOR Where stories live. Discover now