Cap 55.

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Continuação...

- Ninguém pode tirar seus filhos de você... ou sua mulher.... precisa conversar com eles.... preecisa de ajuda... qual é o seu nome?

- Sam... Porque quer saber?

- Eu me importo com você.

Ela pensou no que podia ser sua única salvação.

- Sou freira... dedico minha vida a Deus por pessoas como você,Sam... estive em prisões...estive em vários lugares... se me ferir,não vai fazer bem a ninguém.

- Você é freira? Merda... ninguém me disse isso... merda... (ele gritou e chutou a porta atrás dela com força)

Ninguém apareceu. Ninguém via. Ninguém se importava na Delancy.

- Porquê se mete na minha vida? Porque disse a ela  para ir embora?

- Para que você não bata nela. Você não quer bater nela Sam.... não quer machucar ninguém....

- Merda. Porra de freira,acha que pode fazer tudo o que quiser,por Deus?Foda-se Deus....e foda-se você....fodam-se Vocês  todos,putos (ele agarrou-a pela garganta e bateu-lhe a cabeça,na porta,enquanto ela caía,sentiu -o a chutar-lhe o estômago com força,e outra vez-e alguém lhe acertava o rosto e ela não conseguia impedir.Ela não conseguia reagir.Não conseguia dizer o nome dele. Era uma saraiava de punhos acertando-lhe o rosto,a cabeça,o estômago,às costas,e depois parou. Ela o ouviu correr,e gritar algo mais uma vez,depois ele sumiu,e ela ficou ali deitada, sentindo o gosto do próprio sangue)

A polícia a encontrou-a naquela noite,nas últimas rondas noturnas,caída de bruços na porta. Eles a catucaram com seus cassetetes,como fazem com os bêbados,e aí um deles viu o sangue brilhando à luz das lanternas.

- Merda,chame uma ambulância,rápido  (gritou para o colega)

O oficial ajoelhou-se perto dee Anastácia ee sentiu-lhe a pulsação. Estava fraca,mas ainda havia alguma. E quando ele a virou lentamente é  quue pôde ver o quanto ela tinha apanhado. Seu rosto estava coberto dee sangue e o cabelo estava todo emaranhado. Ela estava com falta de ar,mesmo em seu estado inconsciente,e o ouro policial aproximou-se 1 min depois de chamar a ambulância .

- o quê foi?

- Está mal... pela maneira como se veste,não deve morar aqui.

Ele abriu a bolsa de Anastácia e olhou em sua carteira,enquanto esperavam a ambulância.

- Mora na rua 84,longe daqui. Devia saber que não se deve andar por estas bandas.

- Há um centro para necessitados no final da rua,ela deve trabalhar lá. Vou verificar,depois que você colocá -la na ambulância.

A ambulância veio em menos de 5 min,e os paramédicos foram rápidos em colocá-la na maca e ministrar-lhe oxigênio,enquanto colocavam a  maca dentro da  ambulância.

- Têm idéia de qual é o estado dela?(perguntou o policial)

- Não parece bom.Ela tem traumatismo craniano. Isso pode complicar bastante,da morte ao retardamento mental ou a um coma permanente. Não tinha como dizer ali.Ela parecia muito mal à primeira vista,enquanto eles corriam para o hospital.

O  rosto de Anastácia estava irreconhecível,os olhos inchados,um ferimento de faca no pescoço,quando abriram a blusa e o ziper do jeans,viram quão eram graves às lesões. Seu golpeador quase a tinha matado.

- Parece muito grave.Não sobrou muita coisa dela. Qual é o nome dela?(disse o paramédico ao policial)

O policial abriu a carteira novamente e leu oo nome alto para um dos paramédicos. Eles teriam bastante trabalho ali. Tinham de tentar fazê-la sobreviver até o hospital.

- Vamos lá,Anastácia.... abra os olhos pra nós... Você está bem... Não vamos machucá-la... vamos levá-la ao hospital,Anastácia..... Anastácia..... Anastácia.... droga,vamos perdê-la...

" pessoal não vou poder postar os capítulos amanhã,então mais tarde eu volto😉😙"

MALDADE (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora