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Floppy on

Há séculos atrás eu "ajudava"os feiticeiros jujutsu, mas com uma única regra proteger a minha filha a todo custo, você deve estar se perguntando:

" Como uma maldição teve um filho? "

" Er... Com o poder do amor!
😁❤️ "

No começo foi bastante complicado, eu não queria por mais que eu amasse ela, tinha medo dela morrer, a família dela não aceitava o motivo era o mesmo, então ela gritou com todo mundo e me perguntou o que eu sentia por ela, eu fiquei nervoso mas respondi

Bom daí pra frente vocês sabem né? Eu me casei, tive uma filha e blá-blá-blá

Umas décadas depois o sukuna "apareceu" fudeu a porra toda, destruiu cidades e etc
Depois de muito tempo, eu propus um pacto com ele, se eu ganhasse ele faria uma coisa para eu, se ele ganhasse eu faria uma coisa por ele, por fim ele aceitou.

— Pai, o senhor vai ficar bem?
- minha filha se aproxima com os olhos cheios de lágrimas. -

— Lógico que vou meu bem
- dou um beijo na testa dela. -

É elas já tinham descoberto que eu iria lutar, eu e a Himari (minha esposa) até discutimos por conta disso

— Você não vai Kazuo!

— Meu amor é pro bem da terra!

— Se você morrer eu juro que eu te ressuscito e te dou uma surra!
- dou um selinho nela. -

— Tá bom meu amor

E assim chegou o dia, mandamos evacuar a área que seria a "batalha" e a única regra era: Sem expansão de domínio!

— Tá preparado pra perder bichinho?
- o demônio diz se aproximando lentamente da área. -

— Eu vou cortar seu quarto braços e enfiar no seu cu
- estalo meu pescoço e estendo minha katana. -

— Isso se você conseguir se aproximar de...
- Interrompi sua fala com um golpe na barriga, o mesmo voa para o outro lado e bate as costas na rocha. -

— Não me subestime seu merda

Após 8 horas de soco, katanada e muito sangue, a puta do sukuna apela e faz a expansão de domínio e começa a me tortura

— Você...sabe que perdeu
- ele diz com dificuldade. -

— Pelo pacto eu venci, merdinha
- limpo o canto da minha boca, droga porque ainda confiei na palavra dele. -

— Eu vou ter o prazer de te matar, mesmo perdendo essa merda de pacto
- ele se aproxima lentamente, aparentando dar seu golpe final. -

— Tamashī no kaibutsu! (monstro das almas)

Assim que meu demônio interior domina meu corpo, eu entro fico inconsciente, obviamente ele deve estar bem mais fraco aliás estamos dentro da expansão do Ryomen Sukuna, ele pode ser um merda, mas é um merda muito forte

Ah sim quase me esqueci, meu demônio é literalmente só a parte ódio, só isso, nada além disso, eu geralmente nunca uso ele, porque por mais que eu tenha experiência, eu não tenho controle sobre ele
Tomara que o sukuna vença essa e saia bastante fudido, aí eu tomo controle e "mato" ele

...

Sinto meu corpo ficar pesado novamente, abro os olhos e vejo o Sukuna tonto, olho em volta e vejo que não estamos mais na expansão dele. É hora de acabar com a festinha dele

— Você perdeu, aceita
- falo com muito dificuldade. -

— Você também perdeu
- ele me olha com ódio, ri e estala os dedos. -

Ouço uma grande explosão no local que estava as pessoas, só consegui pensar na minha família, pode me chamar de egoísta mas eu só pensei nelas, isso me partiu por dentro

— Assim como eu, você também vai viver sozinho para sempre!
- ele ri enquanto eu entro em desespero. Junto forças e consigo formular uma pequena frase. -

— Que pena por você
- mando o sinal para os feiticeiros, eles chegam e aí vocês sabem, eles selaram o sukuna e blá-blá-blá. Sobre minha família, elas morreram assim todas as outras famílias que estavam naquela área. -

Eu chorei dias, messes, anos, eu sentia falta delas, não fiquei com outras mulheres, não, isso seria um desrespeito à elas, também não me revoltei ou alguma coisa assim, só quis mais ainda proteger as pessoas

Você deve estar se perguntando: "o que isso liga diretamente ao meu poder" e eu te respondo: nada

Sim, não liga a nada, eu não fico menos forte, eu só lembro da minha filha e isso me deixa em choque, sinto medo de acontecer de novo com mais alguém ao meu redor

Resumindo: a dor é emocional, não física

DIAS ATUAIS

— Faz logo o que eu mandei Sukuna
- debocho da situação. -

— Eu ainda posso apertar o botão
- mahito diz querendo atenção. -

— Cala a boquinha idiota, não chegou sua vez de falar
- ignoro suas ameaças. - faz que nem o Sukuna olha, fica quieto quando eu tô falando

— Não me perturba, verme
- ele respira fundo, por mas que ele queria me matar, ele só pode encostar em mim quando ele fazer o acordo. -

— Menos papo mais ação dedin, bora
- apreço ele. -

— O que é pra fazer inferno?

— Matar Somente Mahito e salvar as crianças, pacote único!

— Você acha mesmo que conseg...
- pisco meus olhos e vejo as crianças do lado de fora e o mahito morto, nem terminou sua frase coitado. -

— Não te devo mais nada
- ele respira fundo. -

— Tá meio sedentário né, cansadinho
- seguro a risada. -

— Vai se fuder
- ele sai me deixando com as crianças. -

Vou para o lado de fora e coloco a mão sobre a cabeça das crianças, tranco suas últimas memórias e crio outras no lugar

Fiz elas imaginarem que se perderam brincando de pique esconde

— Pequenos, vou levar vocês para seus lugares
- dou um sorriso pequeno e levo as crianças. -

— Você é um herói tio?
- o pequeno me pergunta. -

— Oh, quase isso
- ri.-

— Seu panaca, não tá vendo que ele é a barbie? A barbie também é uma heróina assim como ele!
- a garota diz brava. -

— Também sou uma barbie
- concordo com ela. -

— Você é os dois?
- o outro garoto pergunta. -

— Sim, eu sou os dois
- dou um sorriso. -

— UAU
- dizem em uníssono. -

No caminho eles me mostram suas casas, levo eles e vou para o colégio da Sá, ela não pode ficar brigando comigo, foi aquela peste que começou não eu!

Continua

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- se tiver alguém erro de português me desculpem ❤️

- todas as imagens foram retiradas do pinterst galera, o @ do artista: catistrophy

- se tiver errado, mil desculpas, mas onde eu vi falava que esse era o criador 🙁

A Filha Dele - Satoru GojouWhere stories live. Discover now