Capítulo 01

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Sete anos depois

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Sete anos depois.

Enquanto eu lia mais um livro da E. L. James, a famosa escritora da trilogia Cinquenta Tons de Cinza, e descordava por completo da opinião de minha amiga, que dizia que Mister não chegava aos pés dos Cinquenta Tons, o meu domingo ia embora, assim como minhas últimas horas de paz e tranquilidade, já que o meu celular tocaria em aproximadamente seis horas, mais precisamente as quatro horas da madrugada, com uma lista enorme do meu amado chef —vamos chamar  assim—  com tudo o que eu  teria que fazer antes de chegar ao escritório da JJ Construtora.

—Ok! —Digo querendo encerra aquela conversa sobre como o filme era tudo diferente do livro, e que o sucesso foi tão grande que nada nem mesmo, Mister, não fora capaz de apagar o sucesso dos cinquenta tons, e bla, bla, bla. —Vamos perdi algo para jantar ou você irá preparar algo para jantarmos já que foi eu que fiz o almoço?

—Vamos de pizza! —Ela se levantou. —Irei pedir, e você recebe enquanto tomo banho, e aproveite para abrir aquele vinho tinto que sei que está em sua geladeira a quase um ano.

—Por que não traz aquele que abrimos semana passada? Ai na próxima vez abro o meu. —Falo erguendo uma das minhas sobrancelhas.

—Está bem.... —Ela segue ruma a porta do meu apartamento. —Egoísta... —Ela diz antes de sair, mas em um tom de brincadeira.

Taco almofada em direção a ela, mas acabou atingindo a porta depois de ser fechada. Volto minha atenção para o livro Mister.

Segunda-feira era um dos piores dias da semana que tinha em minha agenda, e parecia que me virava em um burro de carga, respirei fundo depois de passar mais uma vez na lavanderia para pegar o terno do meu chefe, depois da tabacaria, em seguida passei na oficina para verificar o conserto do carro dele.

—Bom dia Srta. Walter. —Me cumprimenta Gerald o segurança da JJ Construtora. —Vejo que está muito ocupada hoje.

Ele diz ao ver minhas mãos cheias de sacolas e pacotes, então ele passa o cartão abrindo assim a catraca eletrônica que abre as pequenas portas de vidro me dando passagem para entrada do edifício.

—Obrigada Gerald... —Digo enquanto tento passar com todas as caixas e sacolas sem derrubar nem uma sequer. —Será que pode aperta o botão do elevador?

Ele sorrir e me segue, Gerald, é um homem de uns trinta e poucos anos, um pouco gordo, não era daqueles homens que fica em frente a Tv assistindo jogo e comendo frango frito e bebendo cerveja, mas daquele que infelizmente a genética não foi favorável, negro, cabelos raspados, olhos castanhos.

—Aqui senhorita. —Disse apertando o botão do vigésimo nono andar.

—Obrigado. —Digo antes das portas serem fechadas.

Olho atentamente o visor do elevador executivo, batendo o pé no chão do cubículo de aço inoxidável, eu precisava está no escritório antes do meu chefe, para deixa tudo arrumado, antes que ele chegasse.

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