Capítulo 02

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Era ela, nunca esqueceria seu olhar, nem o rosto da mulher que me marcou para sempre

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Era ela, nunca esqueceria seu olhar, nem o rosto da mulher que me marcou para sempre. Alicia Walter, tinha saído da empresa JJ Construtora, mas agora ela estava em meus pensamentos, —tanto que não faço a mínima ideia, que minha amiga e sócia, Vanessa, estava perguntando. —Vejo que todos os meus funcionários estão à espera de uma resposta minha.

—O que você acha da proposta do Artur? —Repetiu à pergunta.

Vanessa, é uma mulher loira, de olhos verdes intensos, corpo normal como qualquer mulher, sem aquele complexo de modelos de passarela, com um desenho de uma mulher pinape tatuada no braço esquerdo.

—Bom o que você, achou? —Retruco com intenção de ouvir um relatório reduzido sobre o que foi falado, por Artur Viera, um arquiteto que faz parte da nossa grade de funcionários.

—Acho que a ideia de introduzir a natureza na planta, não é nada mal, ainda mais quando podemos aproveitar as árvores do local.

Isso pode nos fazer, economizar alguns dólares, já que não iremos precisar transportar, arvores de fora. —Acrescentou Artur.

Olhei para a planta da nova mansão do casal Garzon, era realmente uma construção majestosa já que nossos clientes querem aproveitar, uma boa parte do terreno, e também querendo manter a natureza.

—Bom, teremos que pedir um estudo das arvores do local, para sabermos as que podemos deixar, é quais que teremos que cortar... —Olho para meu relógio. —Jaqueline, dê entrada em um pedido de licença na prefeitura, procure um biólogo...., bom monte uma equipe para fazer essa análise o mais rápido possível. —Me levanto, me ponho a caminha para porta de saída da sala de reunião.

—Henrique!

Diga Vanessa.

—Está tudo bem com você? —Ela se põe ao meu lado seguimos, caminhando lado a lado na mesma direção.

Por quê a pergunta? —Eu sabia que ela com certeza notou, que eu estava distraído.

Horas, não se faça de bobo. —Retruca. —Você sabe que não estava prestando atenção, ao que Artur estava falando.

—Você, está certa. —Confesso

No que estava pensando?

— Em nada em especial, mas agora preciso ir. —Falo apertando o botão do elevador.

—Volta ainda hoje? —Indaga parando, cruzando os braços frente ao peito.

—Não, tenho que resolver algumas coisas...., e não sei que horas irei terminar.

—Ok, dá um beijo na Clara por mim. —Assentir, entrei no cubículo de aço de quatro por quatro, chamado elevador, apertei o botão do elevador e as portas se fecharam.

Será que estaria trabalhando em algum tipo de market para há empresa do Paulo?

O que eu estava pensando, como se fosse fazer diferença, se ela estava ou não trabalhando, não tinha nada a ver comigo. Pego meu celular, começo digitar uma mensagem para Laura.

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