Capítulo 05

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                     Adônis Morris

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                     Adônis Morris

Quando sai do quarto de Dakota, desci com Fire até o galpão que tínhamos na vila. Estávamos indo checar se os prisioneiros estavam recebendo os tratamentos que merecido, todos que ficam presos aqui tem um motivo muito bom.

Estrupadores

Pedófilos

Ladroes

E muitos outros que cometeram algum erro imperdoável. Não temos pena e sempre os torturamos até a morte.

— Ficou com ciúmes da princesa? – Fire fala rindo.

— Cabe a boca Irmão, não esqueça quem manda aqui.

— Parem por favor – ouço a voz de um cara enquanto corto sua orelha.

— Cale a boca – falo tirando sua língua para fora e a cortando.

— Gostava mais de você quando era humilde — Fire fala zoando.

— Não quero que cheguem perto dela – falo sincero.

— E por que não?

— Não somos homens para ela, e isso se vê de longe. E também ela não é mulher para nós, temos uma vida completamente diferente da dela, tenho certeza – falo enfiando a faca na perna do homem enquanto ele grita de dor.

— Com certeza ela é mulher para mim, não posso deixar uma coisinha tão deliciosa da quela fugir – ele fala sorrindo.

— Não estou brincando Fire, não a toque – falo forçando a faca na perda do homem sentindo raiva.

— Você sabe que não passaria por cima de suas ordens, mas isso não se aplicar para os outros. Para deixar sua pequena protegida terá que assumi-la – ele fala limpando as mãos.

— Isso nunca, não ficarei amarrado a uma mulher só – falo sincero.

Não vou assumir uma Old Lady, isso nunca irá acontecer. Gosto da vida que levo, putaria, drogas e álcool. Tenho certeza que se assumisse ela, deixaria de fazer tudo isso. São as regras.

— Tem medo dela te prender? Ou de você ficar apaixonado?

Filho da puta

Terminamos de matar o filho da puta, e vamos jogar uma água no corpo. Quando estamos voltando para casa vejo um garoto que sempre passar as informações do que está acontecendo na vila para nós.

— Prez, Tilly e Alexa estão brigando lá dentro – ela fala apressado.

— Mais uma – Fire fala com tédio.

— Vamos ver o que está acontecendo com essas vadias – falo entrando na casa.

O salão está cheio, e todos rindo e observando as duas no chão se pegando. Não posso acreditar nisso, uma hora dessa e essas duas dando trabalho.

Dou um grito fazendo as duas levantarem do chão e me olharem assustadas, tudo estava sob controle até eu vê, Strong segurando minha pequena nos braços. Exergo vermelho em minha frente e só não o quebro a cara para não assustar Dakota.

Fico ainda mais furioso quando peço para ele a colocar no chão e ele continua com as mãos imundas em sua cintura fina. Conheço Strong muito bem e sei que ele tem problemas psicológicos quando se trata de obsessão com mulheres. Não vou deixá-lo se aproxima de Dakota.

— "Me desculpe" – Ela escreve em seu caderno quando a deixo na minha cama.

— Você não fez nada, por que me pede desculpa? — pergunto sentando ao seu lado.

— " Você está bravo, por minha causa"

— Nunca ficaria bravo com você, você não fez nada de errado pequena — falo sincero.

Ela não tem culpa, é inocente de mais para ter percebido o olhar malicioso dê Strong.

— Prez — ouço a voz de Tilly.

— Por que a levou lá para baixo,  sabendo que teria os irmãos com as bunda doce? — Falo me levantando bravo.

Não queria que Dakota visse como é nosso dia a dia aqui, não ainda. Eu queria preparar o terreno para ela, antes de apresentar para ela o nosso mundo.

— Eu pensei...

— Não pense Tilly, sabe que eu respeito muito você. Mas da próxima vez que fizer algo referindo-se a ela, que eu não saiba antes. Não serei bonzinho — falo sombrio assustando as duas.

— Sim Prez — ela abaixa a cabeça arrependida.

— " Não pode falar assim com ela"

Dakota escreve no caderno, seu rosto está vermelho provavelmente de raiva.

— Não posso? E por que não posso, pequena? — falo chegando perto dela.

Ela encolhe um pouco na cama e suas bochechas ficam coradas. Percebo que ela não está com medo, mas sim, excitada. Consigo sentir seu cheiro natural, e acabo sentindo meu pau criando vida.

— Porra - sussurro perto do seu rosto.

— Cuide dela Tilly, estarei de volta ao anoitecer — falo saindo do quarto praticamente correndo.

Não posso pensar nela dessa forma, porra. Ela parece uma criança, não tenho nem ideia de sua idade. Mas tenho certeza que é bem mais nova.

— Prez, estamos com saudades — ouço uma voz enjoada.

Quando olho para trás vejo três bunda doce de lingerie me esperando. Eu preciso me aliviar e esquecer daquela ninfeta, e elas chegaram em uma boa hora.

— Vamos — dou a ordem para que me acompanhe.

Elas vem como um cachorrinho atrás do osso. Entro em um dos quartos e retiro a minha blusa, sentando na cadeira eu espero elas me trazerem minha Vodka.

— Aqui prez, sabe eu e as meninas estávamos com tantas saudades. Queríamos tanto seu pau dentro da gente — a loira de mais cedo fala.

As outras duas deitam na cama já se tocando, fico neutro a tudo. Já estou acostumado com tudo isso, elas não são as únicas que fizeram isso para mim.

— Quero muito te chupar prez, você deixa? - a ruiva que está na cama pergunta.

— Venha logo — falo a olhando sério.

Vejo ela se levantar com um sorriso convencido na cara, ela passa olhando para a loira com um ar de vitória. Vejo as duas se olhando com ódio. Parece que estão em uma guerra pra ver quem terá mais minha atenção. Isso será divertido.

— Vocês duas podem começar — falo neutro.

As duas sorriem enquanto a ruiva abre meu zíper da calça tirando meu pau para fora. De relance vejo seu olhar assustado que logo disfarça, chega a ser engraçado. Elas sempre esquecem o quanto meu pau e grande e grosso.

— Você, tem 10 minutos para me fazer gozar. Caso não consiga, irei comer seu cu até não querer mais — Falo a olhando e dando um bole na minha vodka.

Vejo ela engolir em seco sabendo o quando isso seria uma tarefa difícil. A loira e a morena que estavam na cama começam a se tocar e a beijar. A ruiva passa a língua no meu pau até chegar a cabeça. Vejo ela tentando colocá-lo na boca, quando consegue começa o movimento.

Não consigo sentir nada de mais, sempre a mesma coisa. Olho para a sacada me dando a visão do céu escuro.
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Adônis Morris - Série Hellish Demons Where stories live. Discover now