❝Procriação|Aizawa❞

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Oi gente!
Vim aqui rapidinho para deixar alguns avisos: uma breve menção de Aizawa possessivo; tapas (na coxa apenas); breeding kink ou fetiche em procriar/engravidar; palavras obscenas; simplesmente Aizawa sendo um gostoso dominador.
É isso! Boa leitura!

É isso! Boa leitura!

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Senti os lábios de Aizawa descer pelo meu pescoço, alternando entre mordidas e chupões. Enrosquei meus dedos no seu cabelo grosso e levantei meu quadril, um sinal sutil para o homem que eu queria mais rápido.

— Paciência meu amor. — Aizawa falou com sua voz rouca, me fazendo arrepiar no corpo inteiro.

— Por favor Aizawa... Mais rápido! — fiz biquinho, talvez assim ele tivesse misericórdia de mim.

Escutei ele rir baixinho, os movimentos do seu quadril aumentando a velocidade aos poucos. As mãos grandes de Aizawa subiram da minha cintura até meus seios, os apertando e brincando com os meus mamilos.

Enrosquei minhas pernas na cintura dele, fincando meus pés na inferior das suas costas. Gritei quando senti Aizawa acertar o meu ponto G, puxei os seus cabelos murmurando um “ali!” repetida vezes. Fui ao céu quando o homem mexeu seu quadril de forma que toda vez que entrasse, bateria no meu ponto G, fazendo o meu orgasmo crescer mais rápido.

— ‘Zawa... Estou perto... — falei, a voz saindo falhada e meus pensamentos confusos o bastante para eu não conseguir formular frases inteiras e coerentes por conta do prazer.

— Minha gatinha quer gozar? — o moreno questionou, mesmo sabendo que eu não ouviria no meu estado. Ele desceu uma das suas mãos em direção ao meu clitóris, mexendo nele em um ritmo mais lento porém com a pressão certa. Arquei minhas costas, minhas mãos caindo dele e indo puxar o lençol. — Goza então gatinha, quero sentir você se desfazer no meu pau.

Apertei minhas pernas nele o suficiente para que seus movimentos ficassem mais limitados. Senti todo o meu corpo tremer e minha visão ficar branca por conta do meu orgasmo avassalador.

Aizawa voltou a se mover, buscando seu próprio ápice. Mas quando ele ia sair apertei minhas pernas nele e segurei seus ombros. Olhei para ele ainda meio tonta por causa do sentimento de antes e murmurei um fraco “goza dentro de mim”.

— Porra! — ele gemeu e apoiando uma mão na cabeceira, gozou o mais fundo que podia dentro de mim. Gemi com a sensação, que ficou mais prazerosa com estimulação extra que teve enquanto meu corpo ainda se recuperava do orgasmo.

Olhei para ele, vendo seu rosto normalmente tão pálido, vermelho e com suor escorrendo. Mas o que me surpreendeu foi o olhar que ele me deu, era como se algo foi ligado dentro dele, ou despertado.

Afastei minhas pernas dele, sabendo bem que depois de transarmos, Shouta gosta de dormir. Já que uma vez ele me disse que esse era o melhor sono que ele tinha, e sabendo das suas dificuldades em dormir, eu não via nenhum problema em atender suas necessidades.

Aizawa saiu e sentou na minha frente, olhando para a minha boceta. Senti o esperma dele começar a escorrer para fora, mas ele colocou dois dedos dentro de mim, empurrando sua semente para dentro. Estremeci com a invasão de seus dedos na minha boceta ainda sensível.

— ‘Zawa... — antes que eu terminasse minha frase, ele me beijou e tirou os seus dedos dentro de mim. Olhei para ele, vendo que seu pau estava duro novamente e já posicionado na minha entrada mais uma vez.

— Shh — ele sussurrou, seu pau entrando de uma vez, fazendo eu gritar e arranhar suas costas. Meus olhos se encheu de lágrimas por conta da sensibilidade. Aizawa passou a se mexer novamente, desta vez, seus movimentos eram rápidos e fundos. — Está tudo bem, (s/n), vou cuidar de você. Fazer de você uma mamãe, gosta disso?

Gemi alto e mexi a cabeça em um sim, mas não foi o suficiente para ele, já que senti um formigamento na minha coxa.

— Eu te fiz uma pergunta, gatinha — Aizawa bateu mais uma vez na minha coxa, seu quadril em nenhum momento parou de se mover. Uma mão dele apertou minhas bochechas, fazendo eu focar minha atenção nele. — Responda.

— Sim! E-Eu quero! — falei, entorpecida pelo prazer e pela forma como ele estava agindo.

As poucas vezes que transamos (já que por causa da nossa rotina de trabalho, ficamos muitas vezes cansados demais para mover uma parte do corpo sequer), foram com camisinha e íamos uma vez apenas, sendo o suficiente para nós dois.

Satisfeito com a minha resposta, ele empurrou minhas pernas até o meu peito, fazendo seu pau ir mais fundo que antes. Ele se movimentou mais rápido ainda, acertando meu ponto G de novo e de novo.

Senti minhas lágrimas caírem nas minhas bochechas com tanto prazer que eu estava sentindo. Meu orgasmo chegando mais uma vez.

Aizawa deu mais algumas estocadas antes que nós dois tivesse o orgasmo juntos. O homem saiu e deitou ao meu lado, me puxando para perto.

— O que deu em você? — perguntei com a voz fraca e sonolenta.

— Não sei bem — murmurou — mas a sensação de gozar dentro de você e imaginar você grávida, me despertou algo.

Mexi a cabeça com o resto da minha energia e me entreguei ao sono.

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