❝Ciúmes|Katsuki Bakugou❞

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Editei esse capítulo hoje, e fiz uma capinha para ele!
Vim avisar também que vou postar esses capítulos lá no Spirit porém separados (sem ser coletânea como aqui, vamos evitar de exclusão novamente)

Avisos: sexo oral; palavras obscenas; perda de virgindade; ciúmes, um pouco de soft!Bakugou.

❝Bakugou❞

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❝Bakugou❞

É incrível, como a vida gosta de te fazer otário. Quem diria que o meu inimigo e o amor da minha vida serem melhores amigos.

Que merda.

— O que você acha, Kacchan? — continuei a ignorar o pikachu.

S/N e o maldito Deku não paravam de conversar, tanto que, até o meio-meio foi falar com a duplinha.

— Enquanto a (s/n) não tiver mais falando com o Deku e o Todoroki, ele não vai prestar atenção.— escutei o ruivo falar baixo para os outros[Ashido, Denki].

Somente olhei para eles.

— Morram! — resmunguei para os três, me levantei e caminhei até a (s/n). — (s/n)!

Os três me olharam.

— Algum problema, Kacchan? — Argh! Ela sabe o quanto eu odeio esse apelido de merda.

— Sim. — puxei ela para fora da sala.

— O que foi dessa vez, Katsuki? — ela colocou suas mãos na cintura.

— Por que você conversava com eles? — falei lentamente e contendo o máximo que eu podia da minha raiva. Ela revirou os olhos.

— Eu converso com quem eu quiser! — novamente ela entrou na sala, me deixando para trás.

Ah é, (s/n)? Vamos agir desta forma agora?

Entendi. Okay, a minha vez agora.



❝(s/n)❞

Tch! Aonde já se viu? Kacchan achar que manda em mim? Só ele mesmo, viu?!

Voltei a minha conversa com o Deku e o Todoroki. Logo, o Katsuki entrou, e depois, o sensei.

Sentamos e o sensei começou a sua aula.

(...)

Quando o último sinal do dia bateu, todos arrumaram suas coisas e saíram da sala. Estranhamente, Bakugou não veio atrás de mim mais, e eu nem fui atrás dele.

Eu tava indo embora, junto das meninas, já que morávamos perto. Chegando em frente à minha casa, Bakugou estava sentado, nas escadinhas de frente.

Me despedi das meninas, sem antes receber um “boa sorte”.

— O que foi dessa vez? — perguntei em frente à ele.

— Só vamos entrar e ter uma conversa pacífica. — ele disse.

Até me surpreendi, afinal, ele estava calmo, pediu para ter uma conversa calma. Gente, como assim?

Assenti e passei por ele, destrancando a porta e dando espaço para Bakugou passar.

Sentamos no sofá, me virei para ele.

— Escuta, Bakugou, você tem que entender, que se você não se da bem com o Deku, eu me dou! Somos somente amigos, nada mais que isso! Afinal eu e ele gostamos de outras pessoas! — soltei antes mesmo de ouvir ele.

— Me d-desculpa por ter feito aquilo hoje mais cedo com você... — sorri e o abracei.

Bakugou me beijou, o beijo que era calmo e romântico se tornou em um beijo violento e selvagem.

Quando dei por conta, Bakugou estava em cima de mim, uma mão sua passeava pelo meu corpo, a outra suspendia seu peso. Enrosquei minhas pernas na sua cintura, colando mais nossos corpos, fazendo assim ambos soltarem um gemido.

Kacchan descia beijos, mordidas e chupões pelo meu pescoço. Troquei as posições, ficando em cima dele, rebolando. Kacchan se levantou comigo ainda em seu colo e nos levou até o meu quarto.

Senti ser deitada em algo macio, minha cama, tirei minha camisa e a dele, quase babei quando vi o tronco do Kacchan, o mesmo tirou o resto de nossas roupas e corei ainda mais.

Vendo isso,o loiro beijou minha bochecha e começou a alternar entre beijar e chupar os meus peitos. Meus gemidos faziam uma grande evolução, afinal, se só no meu pescoço já gemia, imagina nos meus seios.

Senti um dedo entrar em minha intimidade, gemi um pouco mais alto, era um pequeno incômodo mas ao mesmo tempo era uma sensação boa.

Bakugou colocou mais dois dedos na minha intimidade e já descia beijos molhados pela minha barriga, indo de encontro a minha boceta.

Quase gritei ao sentir a língua do loiro em meu clitóris. Em quase meu ápice, Kacchan parou tudo, fazendo eu o olhar indignada.

Com o meu olhar, Kacchan deu uma leve risada nasal. Inverti as posições, novamente fiquei em cima dele, indo direto ao membro dele.

Lambi levemente a “cabeça” do seu pau, depois pondo-a na boca. Com um tempo, eu fui colocando até o máximo que dava, o que sobrou, masturbei com uma mão.

Os gemidos do Bakugou eram altos, mas não tão exagerados. Quando vi que ele ia gozar, parei todos os meus movimentos, fazendo ele soltar um belo palavrão.

Sorri vitoriosa e vingativa. Quando me dei conta, já estava embaixo dele, Bakugou entre minhas pernas pondo uma camisinha.

— Pronta? — perguntou com a voz completamente rouca.

— Sim — respondi, abrindo ainda mais minhas pernas, deixando ele se acomodar entre elas.

Senti uma forte dor na região, soltei algumas lágrimas, afinal, doía pra caramba. Kacchan me deu um beijo na testa e secou minhas lágrimas, além de espalhar alguns beijos leves pelo meu pescoço e ombros, tentando me acalmar.

Quando entrou por completo, ele ficou um tempo parado, me dando um tempo para me acostumar com o seu tamanho. Após me acostumar, mexi meu quadril buscando por mais contato e gemi o nome do loiro, um sinal de que ele podia voltar a se mover.

Os movimentos do Kacchan iam cada vez mais rápidos e profundos, batendo nos lugares certos que me faziam ver as estrelas de tanto prazer.

Nossos gemidos, nossos corpos se chocando, eram os únicos barulhos do quarto. Bakugou inverteu as posições, comecei a rebolar lentamente, fazendo o loiro apertar a minha cintura mais forte.

Com a ajuda do loiro, comecei a quicar, sempre que eu subia, ele me puxava, fazendo eu encontrar com o seu quadril na força que ele queria. Senti o meu ápice chegar, fazendo os meus movimentos serem mais rápidos.

Quando o meu ápice chegou, Bakugou tinha invertido as posições, dando mais algumas estocadas até o seu orgasmo. Kacchan jogou fora o preservativo e se deitou, me deitei em cima de seu peito.

— Isso... é o seu... castigo... por ter ficado de trela com aqueles... idiotas. — Kacchan disse ofegante.

— Se for esse meu... castigo, então... vou ter que repetir..mais vezes. — respondi controlando minha respiração. Vi Kacchan sorrir e me dar um beijo na testa antes de eu me render ao sono.

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