A PIRANHA ENTROU EM AÇÃO

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Nessa hora meu coração gelou. Ela queria me fazer de corno consentido. Eu não conseguia acreditar no que ela estava me pedindo.

Eu: -Porque você quer fazer isso comigo Beatriz?… você quer me humilhar?… eu não sou o suficiente pra você?… e se todo mundo descobre, se nossos filhos descobrem? me diz aí charlatona!

Beatriz: -Não! você não é o suficiente pra mim, e vai ficar tudo no sigilo!… mando as crianças irem pra casa da sua mãe ou da minha, chamo o Henrique aqui e fica só entre nós!

Eu: -E ainda por cima você vai transar aqui na minha casa, na minha cama?

Beatriz: -Na nossa casa, na nossa cama! se você não quiser é só falar que e a gente se divorcia.

Eu: -Tudo bem… eu aceito, mas com uma única condição: Você vai de fato foder com o Henrique na nossa casa e na nossa cama, mas eu sempre estarei presente.

Beatriz: -Se você prefere assim, tudo bem!

Nos dias seguintes tudo estava normal, eu continuava trabalhando e a Beatriz cuidando dos nossos filhos. A única diferença é que ela saia a noite pra trabalhar, desde que retornou ao seu antigo emprego. Se passaram duas semanas desde a nossa discussão até que um dia, sábado, eu acordei e a Beatriz já não estava mais na cama. Eu a procurei por toda a casa e ela não estava e quando fui nos quartos das crianças elas também não estavam. Eu estava sozinho. Tomei café e fui ler o jornal na sala, quando a Beatriz chega em casa.

Beatriz: -Bom dia amor- me deu um beijo e continuou- deixei as crianças na casa da minha mãe, pois o Henrique vem pra cá hoje!

Eu: -Ah.. ele vem é? falei com o coração na mão

Beatriz: -Sim, vou tomar um banho ele já deve estar chegando.

Assim que ela entrou no banheiro a companhia toca, abri a porta e lá estava o Henrique, carismático como sempre.

ACEITEI SER CORNO PARA SALVAR MEU CASAMENTO Where stories live. Discover now