Accidentally in Love - One-shots Romanogers

Capítulo 30 - Secret Wild Dreams (Parte 1)

E vamos de primeira one do ano!!! 💜

Um enemies to lovers q a gente ama, não é mesmo? 😏💕
Como vocês estão? Espero que bem!
Boa leitura 📖❤

—— ♡ ——

—Qual o problema?! Você é a merda do meu problema, Steve Rogers! –Enfatizou ela praticamente explodindo, enquanto pressionava um pedaço de pano na testa de Dean —Olha o que aconteceu, você distraiu seu filho e olha como eles estão agora, a cabeça do meu filho rachou igual uma noz!

—Eu tô bem mãe… –O pequeno tentava convencê-la —Não foi tão grave assim!

—É, senhorita Romanoff, nem está doendo tanto. –Argumentou Max, o filho de Steve, que também estava sendo amparado pelo pai.

—Viu? Deveria ouvir os dois, foi só um pequeno acidente, nada que um curativo não resolva. –Garantiu, terminando de limpar o ferimento, em seguida, tirando os joelhos do chão, finalmente a encarando —Se tentar me matar nessa quadra, teremos várias testemunhas. –Provocou com um sorriso travesso, erguendo uma das sobrancelhas.

—Ótimo, eu seria presa, mas seria presa completamente satisfeita por ter terminado o serviço. –Ela rebateu, abrindo um curativo adesivo, o colando sobre o corte.

—Viu? Eu falei. Curativo. –Repetiu, apontando para o pequeno, que tentou segurar a risada.

—Da próxima vez, não atrapalhe a jogada e de preferência seja menos irritante. –Afirmou, erguendo o queixo e o fitando com o olhar faiscante que sempre separava para ele.

—Pode deixar, anotado. –Ele fez um "check" com o dedo, depois, desviando o olhar para o filho.

—Bom, mas, apesar de você ter me dado esse desprazer de te encontrar, eu precisava mesmo te contar uma coisa… Na verdade eu não sei como começar…

A expressão irritada que Natasha usava sumiu, sendo substituída no momento seguinte por uma expressão de completa tensão, o que o fez estranhar. Eles nunca trocavam palavras tão sérias, eram sempre alfinetadas e ironias.

—O que raios deu em você? –Ele franziu o cenho, a vendo finalmente encara-lo.

—É que eu… Bom, eu não queria afirmar sem ter certeza, mas… –Os olhos curiosos dele quase a atravessavam —Esquece… Deixa quieto.

A rápida mudança de assunto o fez ficar confuso, mas, ele pensou que se fosse alguma coisa realmente importante, ela não teria desistido de falar. Não é?

Dando de ombros, como se dissesse “tudo bem então…”, ele voltou a atenção ao filho.

—Já pediu desculpas para o Dean, amigão?

—Já pai. –Garantiu o pequeno —Vocês vão brigar em todo jogo?

—É a bravinha que começa sempre. –Acusou e a ruiva, que estava conversando com o outro garoto, virou a cabeça com tudo em sua direção.

—Não me chame assim, se não a sua cabeça é que vai parecer uma noz. –Ameaçou, o vendo erguer as mãos em rendição —Dean, se despede do seu amiguinho.

Enquanto o garoto obedecia o pedido da mãe e ela o esperava, tentando olhar para qualquer direção, menos para Rogers, ela ouviu os passos do loiro e, apesar de fitar a cesta de basquete, sabia que era ele em sua direção.