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Assim que eu e Bento chegamos no restaurante e fizemos nossos pedidos, somos avistados pelos garotos de nossas bandas

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Assim que eu e Bento chegamos no restaurante e fizemos nossos pedidos, somos avistados pelos garotos de nossas bandas. Eles iriam jantar ali.
Naturalmente, eles começam a acenar, e por outro lado, talvez não tão naturalmente, começam a chamar Bento com uma voz fininha e engraçadinha.
Não pude conter uma risadinha quando Bento respondeu eles com "já estou indo", usando uma voz digna de desenho animado.

Quando chegamos na mesa, percebi ter apenas uma cadeira vaga, então espero Bento se sentar pra ficar atrás dele.
O que não esperava, era que o Japonês fosse tentar me puchar pra sentar em seu colo.

-acho melhor não. Depois te conto.

Sussurro apenas para ele ouvir e me levanto dali, ficando atrás, como queria desde o início e repousando minhas mãos delicadamente em seus ombros.

César, que até agora estava ali se distraindo com as bobeiras dos garotos, apenas pediu licença e saiu.

-acho melhor a gente i com ele.

Victor diz a Max, que apenas concorda depois de alguns segundos de relutância.
Os dois se despedem e saem dali assim que cancelam seus pedidos no balcão.

-agora tem lugar pra ti, senta ai.

Fala Samuel, apontando pra uma cadeira perto dele.

No fim das contas, eu e Bento comemos ali mesmo.
O que foi ótimo, pois passei o jantar inteiro rindo de alguma gracinha.

-sabe, eu gostei muito dessa noite

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-sabe, eu gostei muito dessa noite.

Falo, já diante da porta de meu quarto, me aproximando de Bento e passando meus braços por seus ombros.
Ele, como resposta, repousa suas mãos em minha cintura.

-também gostei. Mais ia se legal se desse pra gente fica sozinho.

Bento da alguns passos em minha direção. Por minha vez, vou recuando até sentir a porta se chocar, levemente, contra minhas costas.

-a gente pode agora.

Meus olhos pareciam estar presos aos dele, meu corpo estava extasiado. Conhecia aquela situação.

ᵒ ᵖᵒᵈᵉʳ ᵈᵒ ᵃᶜᵃˢᵒ-Mamonas Assassinas Onde histórias criam vida. Descubra agora