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Aquele dia se passou como um sopro

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Aquele dia se passou como um sopro.
Tanto, que quando me dei conta, estava dentro do jatinho dos mamonas, sentada ao lado de Bento, segurando sua mão enquanto ele dormia.

Hoje havia visto ele tocar sua guitarra pela primeira vez.
Quando ele fazia seus solos e tinham algumas notas mais difíceis de alcançar, ele fazia uma careta engraçadinha, talvez fosse a boiolisse tomando conta, mas achava aquilo adorável.

Solto um sorrisinho bobo ao olhar seu rostinho levemente inchado pela soneca que tirava.

Bento estava em um sono verdadeiramente profundo, tanto que quando os outros meninos faziam sua bagunça habitual, cantavam paródias de músicas feitas por eles mesmos e riam loucamente, ele se quer se mexia.

Tadinho, deve estar acostumado já.

Sorrio com tal pensamento e encosto minha cabeça em seu ombro, e desde ai, já não lembro de mais nada, apenas de minhas paltebras ficando pesadas e quase se fechando implorando por algumas horas descansando.

Quando acordo no dia seguinte, dou de cara com o ombro de alguém a alguns poucos centímetros de meu rosto. Esse alguém era Dinho e ele, por sua vez, tinha seu rosto próximo ao de Bento. O garoto imitava uma voz de idoso.

-acorda meu filho. Tua namorada tá aqui te esperando. Se você não acorda, o Samuel vai toma conta dela pro cê

Os outros garotos riam da imitação de Dinho, e riram ainda mais quando Bento se acordou coçando os olhinhos quando Dinho disse aquilo.

Naquele momento, queria fechar os olhos e fingir estar dormindo, pois a vergonha tomou conta de minhas bochechas dentro de instantes.

-tá na hora de descer já?

Pergunto com um sorriso sem graça.
Pego minha mala de baixo do banco em que estava sentada e vou saindo.
Fico por cerca de dez minutos esperando os garotos saírem do jatinho, e quando saem, entramos em uma pequena vã.

-bem que a gente podia aproveita nosso dia de folga pra da uma festa, né?

Diz Júlio após alguns minutos de silêncio.

-tô fora, morto.

Dessa vez Sérgio quem diz.

-a gente descansa de dia e fais a festa de noite.

Os meninos ficaram em silêncio, pareciam pensar na possibilidade.

-qué sabe? Que se foda, vamo faze festa sim.

Dessa vez, Dinho foi quem se manifestou.

Os outros apenas concordaram.

Ao chegar na casa mamonica, todos foram dormir, sem esquecer de por o despertador pra tocar as uma hora da tarde, afinal, teríamos uma festa pra organizar.

Ao chegar na casa mamonica, todos foram dormir, sem esquecer de por o despertador pra tocar as uma hora da tarde, afinal, teríamos uma festa pra organizar

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Gente, eu cheguei no meu primeiro 1K
Cara, tô muito feliz com isso, sério.
Só fico triste por ser em um momento tão corrido de minha vida.
Mas enfim, em um geral, amei de mais ver isso.

Infelizmente tenho que dizer que não terei mais um algoritmo pra postar.
Tenho que permear entre essa fanfic e uma história com imagines, aliás, se quiserem dar uma olhadinha neles, eu agradeceria ks

Mas enfim, abrigada por tudo!

Beijosss




ᵒ ᵖᵒᵈᵉʳ ᵈᵒ ᵃᶜᵃˢᵒ-Mamonas Assassinas Onde histórias criam vida. Descubra agora