Sinopse: No primeiro livro, A princesa e futura rainha Raabe Johnson cresceu ouvindo do seu pai sobre Deus e os cristãos. Mas o pai dela o rei Eduardo Johnson, acabou falecendo e não falou mais sobre esse assunto. E Raabe resolveu descobrir mais des...
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Eu acordo, é dia quinze de dezembro. Olho para o lado da minha cama e princesa Vitória não está. Levanto dá cama e as criadas aparecem para me arrumar. Depois de um banho e de as criadas me ajudarem a me vestir... Eu coloco dois convites no pombo e ele vai enviar para minha querida prima, Doralice. E também para Josué.
O pombo voa pela janela do meu quarto. Eu assobiei para chamá-lo e ele apareceu e depois foi embora. Além dos convites no pombo, eu também coloquei para o pombo cheirar um perfume que Doralice costuma usar. Assim o pombo vai saber que o convite é pra entregar a ela e Doralice pode entregar o convite de Josué já que ele também mora no castelo.
Eu pedir para fazerem os convites.
Nos convites, eu estou convidando Doralice e Josué para serem os padrinhos do meu casamento. Já os convidei pessoalmente, mas nós da realeza achamos melhor entregarmos os convites, como fazemos quando convidamos alguém para algo. Os convites são das cores preto que Doralice ama e cinza que Josué ama.
Depois, eu converso com as criadas para elas pegarem meu dinheiro e comparem um vestido para Doralice ir ao meu casamento como madrinha. E para as criadas comprarem com o meu dinheiro um terno para Josué ir como padrinho no meu casamento. Nessas situações nós da realeza gostamos de comprar as roupas dos padrinhos. Mas o resto como acessórios, sapatos e etc, eles escolhem.
Depois, eu peço para minhas criadas levarem alimentos para Doralice e Josué, eu sei que eles amam comer. Principalmente Doralice.
Eu apareço na cozinha e vejo minha mãe e minha amada tomando o café dá manhã.
Vitória está de costa para mim. Eu digo:
- Bom dia, minhas amadas.
- Bom dia, querido. - Minha mãe diz me olhando sorrindo.
- Bom dia. - Vitória diz sem me olhar.
Eu ia dá um beijo na bochecha de Vitória, quando vejo a máscara em seu rosto. Surpreso, eu digo:
- Primeiro a senhorita dorme com o véu. Agora amanhece com a máscara. Não combinamos de nos vermos depois do baile de máscara? Até agora todo esse suspense, amor.
- Perdão, sou muito tímida. - Vitória diz. - Mas, podemos nos ver agora. Assim eu tomo o café dá manhã. Não consigo comer direito com essa máscara cobrindo meu rosto, deixando só os olhos e a boca mostrando.
- Sim, ela nem comeu ainda. Só escondido. - Minha mãe diz e dá risada.
- Meu amor, não precisa ter vergonha de mostrar seu rosto. Vou amá-la como for. - Digo ansioso e sincero.
Minha mãe para de ri e Vitória levanta dá cadeira confortável e meu pai aparece e olha para minha princesa.
