Sexo, Morte e Rock n Roll

Capítulo 18

Capítulo 18

Maya somente elevou sua sobrancelha.

— Bom, deixe-me me apresentar, eu sou Igor, esses são meus irmãos Ivan e Nikolas – ele apontou para os outros dois homens ao seu lado, um loiro e outro também moreno, o moreno tinha cara de tédio, o loiro parecia irritado – agora essa belíssima dama é Olga, a menor é Sasha. Qual seu nome, gárgula?

— Maya.

— Maya – ele repetiu sorrindo – de que clã você é? Itália? França? Você esta um pouco longe de casa.

— Pois é, um pouco longe – Maya disse, sem responder sua pergunta.

— Agora vejam só – ele disse teatralmente – 5 humanos.

— Eles são uma das bandas, vossa majestade – a bruxa disse – The Angels Dark.

— Oh, eu gosto de algumas músicas – ele disse e riu feliz.

— Igor, pare de joguinhos – o loiro, Ivan falou.

— Tão pouco divertido – ele disse para loiro.

— Bom, Maya, você matou alguns dos meus, eu não estou feliz.

— Oh, sinto muito – Maya falou de forma sarcástica – eu realmente deveria ter me preocupado com isso, vossa majestade – ela falou vossa majestade em tom de deboche. – agora – ela soltou minha mão e suas asas foram saindo de suas costas – eu realmente fiquei um pouco irritada com a situação, veja, eu encontrei 5 garotas mortas, você deve saber que não é aceitável a morte de seres humanos.

— Onde você esteve gracinha? – o homem riu – esqueceu do contrato que foi selado entre nossas espécies? O número mínimo de morte permitido? Não infringimos nenhuma lei.

Maya parou, seu rosto ficando um pouco branco que o normal, era obvio que ela não sabia de nenhum contrato, afinal ela só despertou agora quinhentos anos depois, mas ela logo disfarçou e sorriu.

— Bom vamos apenas dizer que não signo nenhum contrato – ela sorriu enquanto sua pele ficava cinza, ela não saiu de perto de mim e da minha família, mas estava claramente pronta para atacar.

O rosto do homem se enfureceu.

— Pois deve, não queremos fazer mal a você gárgula, mas se matar mais algum dos meus, você irá morrer.

— Gostaria de vê-los tentar, quantos anos tem vampiro?

— Não falo minha idade – ele disse.

— Bom, pelo seu cheiro você é velho, mais de 500 talvez?

Ele sorriu para ela, como se ela tivesse acertado.

— Bom, se tem mais de 500 então obvio que já deve ter ouvido falar de mim.

— Desculpe, mas não – ele riu – desculpe decepciona-la.

— Não? Maya Kamen, filha de Beatrice Kamen e Giovani Kamen, obviamente do clã Kamen da Itália – ela disse e a assim que ela mencionou o nome de seus pais todos ali pararam e olharam para ela com horror.

— Impossível – Aro disse – você foi dada como morta a 500 anos atrás.

Minha Maya sorriu, um sorriso fodidamente sexy, se você quiser minha opinião. E por algum motivo, eu acho que não tinha noção do quão fodona minha Maya era.

— Vamos apenas dizer que não estava morta – ela riu – agora, como vocês querem fazer isso? Morrer de forma lenta e agonizante ou rapidamente sem dor? Eu serei boa o suficiente para deixa-los escolher.

— Olha garota... – ele começou, mas então ouvimos uma gritaria vindo do lado de fora, e todos olhamos para fora, todos menos Maya que continuava em sua posição.