Sorvete parte 3

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SH – Quer um pouco de sorvete?

CL – NÃO! – Ele se espantou com a resposta de um jeito, que eu consegui me virar sem seu protesto, ficando em cima dele. – A minha sobremesa deve ser outra.

...

Sehun, pela primeira vez desde que começamos, pareceu estar de alguma forma inseguro. Ou realmente ficou surpreso quando eu disse que tinha outra coisa pra fazer em mente.
Ele ficou me olhando descer até sua cueca ainda como se não acreditasse naquilo.

Só quando eu coloquei a mão lá dentro e comecei a mexer em seu pau duro foi que ele se convenceu. Ele jogou as costas na cama e começou a rir olhando pro teto.

Acho que ele não está acostumado com esse tipo de abordagem assim de primeira. Mas na minha cabeça, se eu ganho, posso muito bem retribuir.

Eu comecei a mexer lentamente, como se o estivesse conhecendo. O pau dele definitivamente era o maior que eu tinha visto em toda minha vida. Seu falo pulsava em minha mão apenas em tocá-lo. Quando coloquei em minha boca, senti o quão grosso e gostoso ele era. Chupei com o maior gosto. Dei lambidinhas na pontinha enquanto o ouvia suspirar acima de mim. Então o engoli quase por inteiro.

SH – Ahhh assim, eu vou gozar na sua boca.

Eu nem dei ouvidos. Continuei chupando. Devagar primeiro e depois acelerei. E mais rápido. Parava pra pegar ar, e logo em seguida o chupava novamente. Sehun segurou em meus cabelos com leveza e começou a me guiar. Seu pau pulsava em minha boca. Suas veias saltavam. Eu dei mais mordiscadas, então voltei a chupa-lo. Como ele era gostoso.

SH – Claraaaaa!! – Eu achei que ele fosse gozar ali. Jogar tudo dentro de minha boca sedenta. – Assim, ahhh!!

Assim como eu, Sehun também tinha manobras. Ele pegou em meus braços num momento que que tirei seu pau de minha boca e me ergueu até ele.

SH – Eu quero jogar tudo dentro de você! – Ele disse a mim enquanto eu deitei ao seu lado.

Aquilo me trouxe um dejavu, que eu não soube dizer exatamente de onde era. E preferi não pensar muito. Sehun rapidamente colocou a camisinha e me puxou pra debaixo dele.

SH – Fica de quatro pra mim?

CL – Ainda são suas regras?

SH – Não se preocupe. Eu não sei sentir prazer sem fazer o mesmo.

Eu virei minha bunda pra ele e fiquei de quatro. Ele posicionou seu pau em minha entrada e com o dedo verificou minha lubrificação.

SH – Molhadinha assim pra mim?

Eu ri em resposta e pude ouvir ele rindo. Depois levemente ele enfiou tudo dentro de mim. Começou o vai e vem, de início bem devagar. Eu senti uma dor leve por dentro nas primeiras vezes, mas depois consegui me posicionar bem. Então uma de suas mãos segurava minha cintura, mas a outra começou a estimular meu clitóris. Sua estocadas começaram a ficar rápidas, e sua mão começou a mexer rápido lá embaixo. Eu empinei mais bunda pra ele. O que era aquilo?

Ele ia rápido, e mais rápido. Eu sentia o formigar entre as pernas ficando mais forte. Então com uma estocada forte, ele gozou e eu senti o prazer chegar de uma forma que nunca tinha me acontecido antes. Ele estava todo dentro de mim, enquanto eu sentia pulsos involuntários me levarem ao céu e me retorcer por baixo.

Quando deitamos ambos estavam ofegantes. Ele virou pra mim e qundo bateu o olho com o meu nós dois começamos a rir.

Afinal o que tinha sido aquilo?

Ele me abraçou em minha cintura e posicionou a cabeça logo abaixo de meus seios.

SH – Você realmente é diferente senhorita Clara.

Uma Irmandade Entre NósWhere stories live. Discover now