ONE - SHOTS

Saborear e adorar.

Olá, carinhas!! Quanto tempo, hein?

Bom... eu tive essa ideia ontem por causa de algumas falas, e ai fui juntando e escrevendo, acabou saindo isso ai. Não é nada muito elaborado, tentei ser mais objetiva. É simplesmente uma putaria bem leve, nada muito profano, mas fiquei com vontade de escrever. 

Se alguém ler me diz o que achou.

Espero que goste.

***

Minha respiração está pesada, descompassada. Sinto a madeira gelada em minhas costas toda vez que me curvo, oferecendo mais do meu corpo ao ser colado em mim. O ar quente que está saindo da minha boca, bate contra a orelha dela, fazendo-a estremecer levemente quando isso acontece. Eu sorrio em meio a suspiros e gemidos baixos, sentindo sua boca macia e molhada marcar a pele do meu pescoço. Minhas mãos de unhas bem curtas, estão enfiadas por debaixo da blusa dela, marcando a pele branca com força. Tenho certeza de que amanhã ela terá diversos vergões vermelhos e chamativos que irão acompanhá-la durante alguns dias.

Se eu me importo? Não. Sei também que ela se importa muito menos.

Ela se afasta apenas um pouco, ainda mantendo nossos corpos bem unidos. Seus penetrantes olhos verdes se alinham com os meus. Posso ver a fome, o desejo arrebatador refleti ali. Nada além do desejo devastador. Eu sempre fico encantada com o seu olhar no meu. Esses olhos dizem muitas coisas que sua boca não é capaz de vociferar. Olho para sua boca, e não resisto, preciso beijá-la. Preciso sentir esses lábios macios nos meus, maltratando-os da forma mais gostosa. Meu corpo é mais pressionado contra a porta, fazendo-a ranger levemente algumas vezes. Brutal, ela é brutal, e eu adoro.

Nem entramos no quarto dela direito. Estávamos com tanta vontade depois de uma noite de dança quente. Lembrar da bunda dela pressionando meu quadril, ou até mesmo como ela segurava minha cintura com firmeza quando eu era quem estava rebolando para ela... Me deixa louca. Saímos com nosso grupo de amigas, elas se juntaram depois que a conheci. Começamos a ficar e aos poucos foi natural que nossas amizades se misturassem. Não sei aonde essa relação irá, mas espero muito que evolua cada vez mais. Gosto dela, mas gosto ainda mais do que ela é capaz de fazer comigo.

— Banho! Agora!

Seu tom de voz é autoritário e um discreto gemido me escapa. Eu obviamente concordo com sua ordem, odeio chegar da rua e não tomar um banho. Principalmente sabendo que a noite será longa. Não demoramos no chuveiro, e nem nos preocupamos em colocar roupas. Suas mãos não soltam meu corpo. Ela está com seu corpo nu grudado em minhas costas, a boca de volta ao meu pescoço. Tenho minha cabeça inclinada, deixando-a fazer o que quiser.

— Eu adoro o cheiro do meu sabonete no seu corpo.

Sorrio com o lábio inferior preso entre meus dentes. Sua fala me faz lembrar de toda sua adoração comigo usando coisas dela. Ela simplesmente fica louca. Mexo o quadril, pressionando minha bunda contra a mulher gostosa em minhas costas. Isso parece agradá-la, visto que a sinto se mover mais firme contra mim.

— Eu gosto de ter seu cheiro. Me deixa molhada.

Uma lufada violenta de ar quente assopra em meu ouvido quando sua boca abandona minha pele para ofegar depois que eu falo aquilo. Ela aperta minha pele e sinto uma de suas mãos deslizar por minha barriga, descendo cada vez mais. Eu não espero e rapidamente abro minhas pernas para dar espaço, ansiando demais por aquilo.

— Estou sentindo. – Ela murmura. Desliza os dedos devagar, para cima e para baixo algumas vezes. Sinto suas pernas forçarem mais as minhas para os lados, deixando-as mais abertas. Meu corpo levemente curvado, minha bunda grudada em seu quadril, estou exposta. Sinto o tapa que ela desfere diretamente em meu clitóris, fazendo-o vibrar e me arrancando um gemido. Fui pega de surpresa. — Como essa buceta é quente e macia.