Ao ar livre ou aqui dentro?

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Olá carinhas!!!
Trouxe uma surpresinha para vocês. Se tiver algum erro me perdoem, escrevi pelo celular...
Espero que gostem, eu particularmente amei escrever ela.

•••••

— Lauren... pare com isso.

Tento mais uma vez pará-la antes que me deixe levar por aquela loucura.

Ficou curiosa para saber qual a loucura? Simples, minha namorada resolveu fazer sexo ao ar livre de todas formas. Disse estar com desejo e vem tentando me convencer disso há semanas.

— Não tem ninguém acordado a essa hora, amor. São três da manhã de uma segunda feira.

— Esqueceu dos adolescentes no prédio da frente? Aposto que alguns devem estar nesse exato momento com um binóculos na cara olhando para nós duas.

— Então vamos ensinar a eles como fazer um sexo lésbico de verdade e não aqueles pornôs ridículos. – Começa a descer os beijos para o meu pescoço, percorrendo o vale entre meus seios. Isso me faz fechar os olhos. Merda! — Gostosa.

— Droga...

Fecho os olhos, não lutando contra quando ela ergue minha blusa até o meu pescoço, expondo meus seios. Eu sei que deveria ser mais firme, porém, apesar do receio, confesso que a ideia de transar na varanda do nosso apartamento parece bem atraente. Temos um sofá cama bem confortável aqui. O espaço não é muito grande, mas conseguimos fazer algo bonito e aconchegante. Foi desejo de Lauren fazer um espaço para relaxar na varanda. E como a boa designer e namorada que eu sou, não poderia deixar de realizar sua vontade.

Lauren não perde tempo e abocanha meus seios. Estou sem sutiã, como de costume quando fico em casa. Isso sempre foi uma coisa boa para nós duas, principalmente quando minha namorada aderiu a minha mania. O sexo nunca é atrapalhado porque sempre estamos prontas. Ela segura ambos os peitos em suas mãos, apertando-os enquanto alterna com a boca neles. Fecho os olhos para aproveitar essa deliciosa carícia. Quando a ponta de sua língua toca em meus mamilos sensíveis, sinto pontadas dolorosas em minha boceta.

— Deixe-me ouvir você.

Ela suga um mamilo com força, puxando a cabeça para trás e soltando-o com um estalo. Não resisto e solto um gemido. Eu amo as coisas que essa boca sabe fazer. Lauren repete o mesmo no outro e empurra seu quadril contra mim, pressionando minha boceta. Sinto pontadas dolorosas e crescentes. Meu corpo parece um vulcão prestes a entrar em erupção.

— Boca gostosa... – Solto um longo gemido quando ela suga com mais força. Agarro seus ombros e ergo o quadril, querendo e necessitando de um alívio naquela região pulsante entre minhas pernas. Olho para baixo e me deparo com seus olhos fixos em meu rosto. Não existe nada mais lindo que ver minha noiva me chupando. — Essa é sempre a melhor visão do mundo.

Ela não responde nada, continuando acariciando meus peitos com sua língua. Lauren conhece bem o meu corpo e sabe como eu sou sensível nessa região. Sua boca marca uma trilha invisível de saliva em minha pele, migrando dos meus seios rumo a minha barriga. Um arrepio sobe por meu corpo, fazendo-me arquear as costas e fechar os olhos brevemente. Quando suas mãos agarram meu short e o puxam para baixo sem cerimônias, volto a olhar para seu rosto e quase gozo apenas com a intensidade vista naqueles olhos verdes que tanto amo e me hipnotizam.

— Olha essa boceta toda molhada... – Passa os dedos pelos pequenos lábios, brincando com a ponta deles na entrada. Ela sorri quando meu corpo estremece. Separo os lábios para suspirar algumas vezes. — Você quer que eu te coma?

— Sem joguinhos, Lauren! Me fode de uma vez!

Ordeno. Meu tom de voz não deixa alternativas a ela, serei capaz de matá-la se ela for ficar me provocando ao invés de me comer logo. Felizmente minha mulher tem amor a própria vida, e não espera uma segunda ordem para me penetrar com dois de seus dedos. Eles batem no fundo e eu me contorço, empurrando-me contra ela.

ONE - SHOTSOnde as histórias ganham vida. Descobre agora