É ela... ( série família Black vol.1)

capítulo 4

Heitor

Assim que cheguei na cidade mandei preparar minha mansão, a família Black tem uma  em pelo menos cada canto da cidade, assim que cheguei em frente a belíssima mansão totalmente murada e com seguranças em sua volta entrei sem olhar para ninguém, fui direto para o banheiro. Tomar um banho sei  que a minha avó esta bem mandei uns seguranças para lá, tomei um banho e sai indo para a garagem  pegar meu carro, o asilo não é muito longe de onde moro já preparado coloquei armas na minha cintura e também canivetes assim fui logo para essa merda
...

Entrei e logo vários olhares vieram em minha direção fui até a recepção onde vi uma mulher alta e de cabelos negros me olhando 

— bom dia

Falou tentando ser sensual

 Heitor— quero saber onde está Ana Black 

— tenho que saber se é parente algo do tipo

Endireitou o sutiã deixando seus seio mais expostos.

Heitor — somos da mesma família

Falei rápido pois não estou em um bom dia

— bom… me acompanhe

Ela se levantou me olhando e desabotoou um botão do seu uniforme, a segui e ela entrou em uma sala onde está escrito "escritório" 

— pode se sentar senhor 

Tentou falar em um tom sexi— vou chama-la agora mesmo

Me sentei só então ela saiu da sala me fazendo revirar os olhos, só minha avó mesmo para me fazer passar por isso 

Após mais ou menos 20 minutos ela voltou e entrou na sala me olhando

—senhor ela não quis vir dis...

Heitor— me fale o local já estou sem paciência 

Minha avó não muda mesmo...

— claro senhor

Falou se insinuando para mim, vou dar o que ela tanto quer

Fui até a porta a trancando, me virei para ela que
 me olhou e sorriu e veio se aproximando  tentou me beijar

Heitor- não tente me beijar não sei onde você colocou essa boca

— eu…

a  virei de bruços na mesa do escritório,  levantei a saia dela que já estava sem calcinha, dei um tapa forte a fazendo gritar e segurei em seu pescoço, a penetrei de uma vez  escultando seu gemido alto então coloquei minhas mãos em sua boca

Um tempo depois

Essa secretaria me trouxe até um jardim para ver a minha avó, está puta não cala a porra da boca tentando da em cima de mim, estou morrendo de vontade de enfiar uma faca no seu pescoço.

Heitor — daqui eu sigo sozinho 

Falei assim que avistei minha vó nesse enorme jardim

— mas senhor…

Heitor—vá antes que eu meta uma bala na sua cabeça 

Ela arregalou os olhos e saiu andando em outra direção, então me aproximei da senhora que estava a procurar,
 de costas sentada em um banco com uma ruiva Com os cabelos enormes, parado com as mãos no bolso  falei

Heitor—vó

Ela se virou e sorriu se levantou e veio até mim

Dona Ana- por que demorou tanto? Já tem um mêses que estou nessa merda

Heitor—isso foi um erro prometo que não haverá mais vó

Ela olhou para a menina que estava sentada de cabeça baixa e até agora não tinha se virado.

Dona Ana— quero te apresentar minha neta

Heitor—como assim vó? pensei que eu e o Devid era o seu único neto

Falei com deboche

Dona Ana— era até eu a encontrar, e saiba que ela é a minha preferida 

Heitor- nossa, obrigado pela parte que me Toca 

Dona Ana — levanta menina 

A garota  se levantou e eu não conseguia parar de olhar para ela seu rosto angelical, sua pele branca feito neve seus olhos verdes… fiquei hipnotizado por olhá-la,    eu quero ela, e nesse momento eu soube, É ela... ela é minha 

Jasmine— par... prazer senhor

Falou sem graça, se levantando do banco

Heitor—prazer minha ruivinha

Ela arqueou uma sobrancelha com minha fala

Heitor— como é o seu nome?

Jasmine— Jasmine

Dona Ana— eu estou tentando convencer ela a ir conosco

Heitor—mas ela vai!

Jasmine- não, eu não vou!

Heitor— isso não foi uma pergunta.

Ela me encarou me desafiando

Jasmine—  a senhora pode me visitar, quando quiser mas não posso simplesmente ir embora assim

 Dona Ana- minha menina agora você não tem mais opção

Minha avó percebeu  meu interesse por ela tão rápido,
Ela olhou sem entender para nós e sacudio a cabeça

Jasmine— dona Ana eu tenho que ir

Segurei em seus braço o seus cabelos vieram para seu rosto ela me olhou assustada

Dona Ana- solte ela meu neto, eu vou conversar com ela

Olhei para a ela e com muito custo a soltei, que praticamente saiu correndo

Dona Ana— vamos dar um jeito de a levar, não a assuste meu filho 

Heitor— vó preciso mostrar para ela quem manda de agora 

Dona Ana— tenha calma com ela, irei te ajudar mas preciso que tenha calma, ficarei hoje por aqui. Vá para casa Eu irei falar com ela e explicar a situação 

Olhei sério para ela e assim confirmei com a cabeça me despedindo e indo embora, quando eu por minhas mãos nela novamente não a quem a tire de mim,  sai deixando seguranças para as protegerem 

Se minha avó não conseguir a trazer, eu farei do meu jeito tenho certeza que ela não irá gostar nada

…