Capítulo 32

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Jungkook

Peguei a caixinha de primeiro-socorros no armário do banheiro, voltado para o quarto logo em seguida. Meu bebê estava sentadinho na cama, me esperando com um bico na boca.

Seus bracinhos estavam cruzados, e eu sorri sabendo que ele estava assim pelo fato de ter que tomar remédio.

Ele acordou se sentindo mal, e eu estou cuidando dele desde então. Quando meu amor fica doente ele vira um poço de manha, e vira um grude que só.

Me aproximei dele, colocando a caixa de primeiro-socorros na cômoda ao lado, o puxando para meus braços.

Ele relutou um pouco, mas logo já estava agarrado a mim com força, esfregando o rostinho em meu peito.

- Sua cabeça ainda está doendo, bebê? – Perguntei baixo, acariciando suas costas.

- Um pouco. – Respondeu, olhando para mim com os olhinhos miúdos.

- Vou pegar um remédio para você tomar, se você não melhorar até amanhã, eu vou te levar ao médico. – Falei, apertando sua bochecha.

- Médico não! – Resmungou, segurando minha blusa com força. – Amanhã eu já vou estar melhor, e não vou precisar ir ao médico, você vai ver!

- Assim eu espero, neném. Se não, eu não vou ter outra escolha. Eu não posso ficar de dando remédios aleatórias até que algum deles faça algum afeito. – Falei, o olhando com preocupação.

- Eu sei... Mas eu não gosto de ir no médico. – Chiou incomodado, olhei para ele tocando em sua testa.

Olhei para a caixinha de primeiro-socorros a pegando, a abri pegando o remédio para a dor de cabeça entregando o comprimido para ele. Peguei o copo com água que estava ali, dando o copo para ele.

Ele pegou o remédio, o tomando mesmo fazendo careta. Depois que tomou, ele me entregou o copo vazio, abrindo a boquinha para mostrar que engoliu o remédio.

Sorri, e como recompensa o dei um beijinho na boca. Dei vários selares até ele desfazer a carinha emburrada, sorrindo pequeno.

- Não foi tão ruim assim, foi? – Perguntei, segurando seu rostinho, acariciando suas bochechas com os polegares.

- Não. – Falou, balançando a cabeça de maneira fofa. Enchi seu rostinho de beijos, ouvindo sua risadinha ecoar pelo cômodo.

- Como você foi um bom menino merece receber muitos beijinhos e abraços! – Falei animado, abraçando a cintura dele com força.

- Beijinhos e abraços! – Falou, retribuindo meu abraço com a mesma empolgação.

Ele subiu em meu colo, deixando cada perninhas em um lado da minha cintura. Coloquei minhas mãos em seu quadril, acariciando com os polegares.

Sorri, sentindo a macies de sua pele. O pequeno sorriu, fazendo biquinho pedindo por beijo. Selei nosso lábios várias vezes, até ele segurar em minha nuca e aprofundar o beijo.

Saboreei seus lábios doces, me deliciando com seus gemidos baixinhos. Ele acariciava minha nuca, enquanto eu apertava sua cintura.

Nos beijamos por longos minutos, até nos afastarmos com alguns selinhos. Mas eu não resisti e o puxei para mais um beijo, seus lábios eram muito viciantes.

Quanto mais eu beijo, mais eu quero.

[...]

Ficou uma mierda, eu sei. Kskkskskskk

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