Capítulo 26

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Pov.Any Gabrielly

Josh estava dirigindo e alta velocidade e eu realmente estava assustada

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Josh estava dirigindo e alta velocidade e eu realmente estava assustada.

— Vai devagar, por favor! — ele não me ouviu.

Fechei meus olhos e ele seguiu correndo feito louco. Só abri quando paramos em frente à casa dele

Descemos e ele não me olhou. Entramos em casa e ele chutou cadeira da piscina.

— Josh? — chamei novamente e ele não me olhou.

Fui até ele e parei em sua frente.

— Da para você para?

— A MINHA VONTADE É DE VOLTAR LÁ E MATAR AQUELE DESGRAÇADO! PORRA ELE TE BATEU, TE CHAQUALHOU, ELE TEM O QUE NA CABEÇA?

Comecei a chorar.

— Any... Não... Chora.

Ele me abraçou e eu comecei a chorar no braço dele.

— As vezes acho que não sou importante para ninguém, nem para ele nem para a minha mãe.

Ele beijou minha cabeça.

— Eu tô contigo gata. — ele disse e eu olhei nos olhos dele.

— Sério?

— Muito sério. Eu gosto de tu, Any. Pode ligar sempre que precisar.

— Eu nem faço ideia do que falar. — falei olhando para o chão.

— Tu sobe comigo para o quarto.

— Uma hora eu vou ter que voltar para casa e passar por tudo de novo.

— Essa hora não precisa ser agora. Nem ser hoje.

— Seus pais não vão ficar bolados?

— Não, a Sofyazinha já passou mais de um mês aqui e eles nem ligaram.

— Acontece que eu não sou a Sofyazinha. — ele riu.

— Quem disse isso doida?

Pov.Sina Deinert

— Tô amarradaõ para te deixar ir

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— Tô amarradaõ para te deixar ir. — Noah disse.

— Ah, vai procurar tuas drogas. — falei.

— Me trata assim não, loirão.

— Se eu te tratar bem, você me fode.

— Te fodi a tarde inteira e nem por isso... — ele disse e eu revirei os olhos me  segurando a vontade de ri.

— Noah, tchau.

— E a saudade?

— A Any está me esperando para estudar.

— Estudar para que mina? Tu vai ser minha fiel!

— Quem disse?

— Pode anotar que você vai.

Gargalhei.

— Não viaja. Não sou uma velha aposentada ainda, posso trabalhar e não viver das drogas.

— Qual o problema de viver das drogas?

— Todos meu anjo. Risco de vida, risco de se presa e vários outros.

— Viver do risco é bom. — ele disse.

— Prefiro ficar na paz. — falei e o sorriso dele se desfez.

— Entendido. — ela disse se afastando.

— Não surta Noah.

— Não pô, tá suave. Meu estilo de vida tu não quer pra tu.

— Deve ser porque cada um tem o seu.

— Só que pra tu eu sou errado.

— Noah? — chamei ele com uma voz manhosa e ele se virou para mim sorrindo.

Sorri de lado.

— Demônia! — ele disse e eu gargalhei.

Observei ele indo embora e entrei.

Vi minha mãe colocando gelo na cabeça do tio que não estava nada bem por sinal.

— Mas o que está acontecendo? — perguntei.

— Cadê a Any? — minha mãe perguntou.

— Não tá em casa?

— O traficante, filho do Ron levou ela e acerto ele uma uma arma na cabeça. Quase que ele morria, estava desacordado quando cheguei. — ela disse.

— Mas... O Josh fez isso? Por qual motivo? — perguntei.

— Nenhum. — meu tio respondeu.

— Óbvio que tem tio, ninguém da uma surra no outro por nada. — falei.

— Fica na sua Sina. — ele disse.

— Fala direito com ela. — minha mãe falou.

—  Já liguei para a mãe dela que vai mandar a passagem da Any para o buraco onde ela tá. — ele disse.

— Qual o problema da Any ficar com a gente? Todo mundo se acostumou.

— Por mim, problema nenhum. — minha mãe disse.

— Pra mim tem vários. — ele disse.

— Meu anjo, você é surdo ou o que? — falei.

— Tu não conhece o tipo de gente que ela tá se metendo. — ele falou.

Mal sabe ele que eu também estou me metendo.

— Vou ligar para a Any. — falei e sai dali.

 — falei e sai dali

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Oi, tudo bem?

Foram 627 palavras.

Beijin.

Vênus Moderna - BEAUANY Where stories live. Discover now