Capítulo 66

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Pov.Josh Beauchamp

Finalmente o dia da retomadachegou, hoje iríamos recuperar tudo o que é nosso

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Finalmente o dia da retomada
chegou, hoje iríamos recuperar tudo o que é nosso.

Dois caminhões chegaram bem cedo e neles colocamos todos os armamentos e nossa produção de meses. Depois disso, nós fomos numa van.

Any dormia no meu colo e eu
obersevi ela dormir, pela primeira
vez senti medo de alguma coisa
acontecer comigo e eu ter que me
separar dela.

Olhei pela janela vendo o céu todo
colorindo, pois o sol ainda estava
nascemdo e nós já estávamos a
caminho de Madureira.

Me sentia um ingrato do caralho,
como se Deus tivesse me dando mais uma chance de vida e eu estava a caminho de me colocar em risco outra vez.

Chegamos em Madureira por uma
estrada esquesita, os capangas e os
caminhões seguiram para um galpão reservado.

Eu, Noah e as garotas fomos para
uma chácara que o Noah arrumou,
era distante de tudo de tudos e lá elas ficariam mais seguras. E dois caras estavam lá para escolta.

Subi para ajudar a Any com as
malas, depois sentei na cama e fiquei olhando pra ela.

Porra Deus, não me separa mais uma vez dessa mulher não.

— Que cara é essa? — ela disse sentando no meu colo.

— A minha de sempre.

— Tá nervoso?

— É que é tudo incerto pra caralho,
queria tanto que aquele filho da puta
tivesse lá pra acabar logo com isso e voltar pra casa. — falei.

— Eu confio em você. — ela me deu um selinho. — Mete bala no cú de geral.

Rimos.

— Se eu voltar.

— CLARO QUE VOCÊ VAI VOLTAR. — ela disse me interrompendo.

— Sério Any, se eu voltar, tu casa
comigo? — perguntei.

— Mas praticamente já temos uma vida de casados. — ela disse.

— Praticamente.

— Claro que caso. — ela disse. — Já vou no Shein ver um vestido de noiva barato, porque com certeza você vai voltar.

Gargalhei.

— Tá na hora. — falei.

Ela me agarrou e nos beijamos. Meu
coração tava com medo.

— Você tá proibido de morrer dessa
vez? Tá ouvindo, Josh Beauchamp?

— Sim, senhora. — falei.

Levantamos e fomos até a porta, me
despedi da Sina e parti com o Noah.

Seguimos uma estrada de 25 minutos, até a boca deles, saímos de grupos de quatro e fomos nos espalhando pela região.

Meu pai deu o sinal com um tiro pra
cima e entramos atirando em tudo.

Os caras até tentaram se defender,
ficamos numa troca de tiro por uns 10 minutos.

Até que eu avistei um dos carinhas
da boca inimiga de costas escondido atirando. Porra, que burro.

Cheguei por trás e apontei pra cabeça dele.

— Eaí, jumento. — chamei e ele me olhou assustado.

— Caralho.

— A arma ou eu faço teu cérebro de
slime. — falei e ele jogou a arma.

— Que vacilo do caralho.

— Pois é, tá pra nascer mais burro.
Agora me leva até o chefe dessa porra. — falei.

— Ele não vem, ele não vem nunca. — ele disse todo se tremendo e chutei ele.

— Para de mentir porra. — falei.

— Você vai me matar de qualquer jeito. — ele disse. — Vai se foder!

Gargalhei.

— Cuidado com a burra. — disse rindo.— Eu te deixo ir, te dou a minha
palavra — falei.

— Essa é velha.

— Jumento, nós estamos massacrandoo teus comparças. Acha mesmo que vocês vāo sair por cima.

Peguei ele pela camisa e enfiei a cara dele num buraco pra ele poder ver.

— Olha com teus próprios olhos, burro do caralho, vocês já eram. — falei e dei outro chute nele. — Tô te dando a oportunidade de salvar tua vida.

— Vou falar cara.

— Logo, manda logo.

— Ele não aparece. Eu era dos caras
do Sílvio, todos nós éramos e ele
entrou em contato com a gente pela
internet, Sílvio sempre teve a gente,
era o sonho, ele só mandaria dinheiro e armamentos.

— Ta de brincadeira com a porra da
minha cara?

— E sério, ele ofereceu tudo pro Sílvio em troca de uma coisa.

— Manda. — falei.

— Que ele continuasse no poder
depois de derrotar vocês. Sílvio não
acreditou, mas ele começou a enviar
armamentos e uma hora ele tinha
acesso a todos os dados de nossas
vidas.

— Como assim caralho?

— Ele sabia quem traía suas mulheres, quem já tinha cometido crimes e saido impune. Ele começou a ameaçar e a gente teve que começar a andar na linha dele. Então ele sugeriu a festa de formatura.

— Qual nome dessa porra?

— Ele não mostra a cara desde o
começo, a gente chama ele de O chefe. Se quiser tem até meu celular aqui pra tu.

Ele me estendeu o celular e eu peguei.

— Agora me deixa ir. — ele disse.

Apontei a arma pra cabeça dele.

— Vo-voce deu a sua palavra... Ca-cara — ele disse.

— Não confio em traidores, essa é a
minha palavra.

Atirei e ele caiu.

Continuamos como plano, sem
capangas o tal do chefe ficaria mais
fraco.

Continuamos como plano, semcapangas o tal do chefe ficaria maisfraco

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Oi, tudo bem?

Foram 804 palavras.

Beijin

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