IMAGINES BLACKSWAN🖤🦢🖤

Vampire Science: 🐻‍❄️

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Olá, como está?(Espero que bem!💞)

Uma fic da Gabi nesse livro! u-u

Uma atualização gigantesca!{At dupla}💞💞💞
Estava ansiosa para postar.(Sofro do mal da ansiedade...kkk)

Boa leitura!💕

(Alguma ideia? Me conta aí!)

☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆S.G🦚

O legado da família de grandes cientistas estava em sua mãos, lembrava que quando criança o quanto se gabavam por um dia ser a sucessora de tamanha 'honra e legado'.

Foi feita uma pequena comemoração para seu início de pesquisas, ao fim dela, estava exausta e um pouco perdida por tantas informações e novas responsabilidades.

Vivia em um mundo misto de espécies, humanos e os que chamavam de monstros, seres sobrenaturais. A guerras não haviam sido finalizadas, agora a luta era quem eram os mais evoluídos. O perigo que apavorava sua cidade, os vampiros.

Os casos de mortes tinham deixado de ser considerados ataques de animais, quando as duas fissuras nos pescoços tomaram nome e rosto.

Estava decidida em criar algo, um composto, tal igual ao sangue, para saciar suas sedes, talvez assim as mortes e o perigo constante diminuiria, ou até mesmo acabaria.

Até mesmo que estivesse tarde e cansada, tinha que repor alguns componentes, aquele seria o primeiro dia da sua tentativa de melhorar o mundo.

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As pílulas a base de hemolinfa, não estavam suprindo efeito, o descontrole se aflorava em seu corpo, como impulsos animalescos incontroláveis.

A garganta ardia como nunca antes, o dia finalmente tinha chegado, a maturidade da sua espécie, e com ela a primeira morte, a primeira vítima de sua fome sanguinária.

Saiu nas ruas escuras aprocura de sua fadada vítima, seus movimentos não eram controlados pelo seu cérebro, que por si só já estava a perder noção de certo ou errado.

Odiava ser o que era, principalmente que mesmo que fosse para se alimentar, e que a morte seria apenas aquela vez, nada era garantido que agisse descontroladamente mais vezes. Ferir alguém por benefício próprio lhe soava egoísta.

As ruas estavam desertas e ali se criou a esperança de não ferir ninguém, os gados ficavam a saída da cidade, pobrezinho boi que fosse seu jantar. Quem sabe lhe renderia mais alguns dias para não se alimentar, dois dias no máximo, era algo pelo menos.

Passos foram ouvidos, calmos, o bater do coração, o sangue correndo por todo corpo e o cheiro indescritível, foram identificados por seus ouvidos e narinas. Poderia até sentir o gosto ao fim da boca, inebriante.

Em segundos estava em sua frente, o olhar assustado daquela que tinha tamanha magnitude sanguínea, estar perto apenas atiçou ainda mais seus sentidos.

As presas puseram-se a postas, prontas para perfurar a pele que transparecia o cheiro maravilhoso. Os olhos correram em frações de segundos do pescoço até os olhos.

Ambas estatísticas esperando a cena seguinte, o respirar sofrego como se não o pudesse o segurar por um minuto sequer em seus pulmões.

A vampira entre elas se focou nos olhos da garota parada em sua frente, queria que ela corresse ou que ela ficasse, os olhos belos assustados, com o motivo óbvio, ela. Não lhe agradaram, como em um instante de nitidez saiu dali. A saída veio da mesma maneira da sua chegada, rápida.

A confusão e o momento de susto ainda a prendia parada no lugar, a mente raciocinava, ou pelo menos tentava, quando a mente ordenou que voltasse para casa não tardou em obedecer.

O coração batia no peito loucamente, se deitou na cama como se a fizesse esquecer a cena anterior. Fechou os olhos e pediu que dormisse rapidamente, mas já sabia que demoraria para pegar no sono.

Os olhos avermelhados, o rosto bonito que mesmo com a pouca luz e o medo tinha notado bem, ecoou por sua mente. Chacoalhou a cabeça para esquecer. Foi quase vítima de uma vampira e estava admirando sua beleza, e que beleza. Estava mais do que focada agora em encontrar uma solução.

Quem sabe pudesse ajudar a vampira, apenas ajudá-la.