Capítulo Nove.

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As semanas se passaram rápido, eu e Pierre acabamos nos aproximamos, e estávamos virando grandes amigos. Por minha sorte as festa de fim de ano, passaram como flechas de tão rápido, e eu amei isso, por um simples fato de não gostar de festas.

Minhas férias estavam acabando, e eu estava irritada, por ter que voltar para a faculdade, mas estava feliz fazendo minha compra de matérias.

- Olha eu acho que tem coisa demais - Pierre disse

- Não acho, tenho coisas necessárias, para passar o ano inteiro - afirmei

Ele revirou os olhos - Vamos, ainda temos que almoçar.

- Eu estou morrendo de fome - passei a mão em minha barriga

Ele riu - Você sempre está com fome - afirmou - Vamos - reclamou

- Só vou pagar - fui caminhando até o caixa

Ele me seguiu até o caixa, e ficamos na fila esperando, assim que chegou nossa vez, eu ia pagar, mas ele não deixou.

- Pierre é meu material, eu pago. - reclamei

- Mas, eu estou com vontade de pagar - afirmou - E vou pagar - completou

Fiquei emburrada, e ele me deu um beijo na bochecha, pegou as sacolas, e passou a mão em minha cintura me guiando para fora da loja.

- Quer ir aonde, para almoçar? - perguntou

- Não, estou com fome.

- Nós dividimos a conta, Val.

- Então pode ser. - sorri

Ele me virou para ele - Vai ficar emburrada?

- Não - sorri

- Então, eu posso te beijar? - sorriu maliciosamente

- Acho, que aqui não é lugar apropriado - resmunguei

- Só um beijinho - fez bico

Fiquei nas pontas dos pé e lhe dei um selinho demorado.

- Agora, vamos comer - afirmei - To morta de fome.

Ele me abraçou por trás, caminhado comigo até um restaurante, almoçamos, e fomos embora do shopping.

Pierre quando dirigia, colocava o pé no acelerador e se esquecia que estávamos na rua, com vários carros em volta.

- Pierre - o chamei - Não estamos, em um corrida - afirmei - e sim na rua.

Ele me olhou de lado, e pois sua mão em cima da minha coxa, a apertando - Mais, eu gosto de riscos, amor.

- Mas, eu não - reclamei - Se quer correr vai em uma pista própria para isso.

Ele então começou a dirigir normalmente - Quer ir para onde?

- Para casa. - respondi

Ele sorriu maliciosamente - Pode deixar.

- Não é para a sua - o avisei - E sim para minha.

- Não me importo - deu os ombros - Faço em qualquer lugar - afirmou

O olhei - Faz o que? - Apertei sua mão que estava na minha coxa.

Ele olhou - Você vai saber quando chegarmos em casa - avisou

Peguei sua mão e comecei a subir e a descer pela minha coxa - Que pena - resmunguei

- Não sinta pena - pediu - Você vai amar, o que vou fazer com você - assumiu

Onde deixarei meu coraçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora