As semanas se passaram rápido, eu e Pierre acabamos nos aproximamos, e estávamos virando grandes amigos. Por minha sorte as festa de fim de ano, passaram como flechas de tão rápido, e eu amei isso, por um simples fato de não gostar de festas.
Minhas férias estavam acabando, e eu estava irritada, por ter que voltar para a faculdade, mas estava feliz fazendo minha compra de matérias.
- Olha eu acho que tem coisa demais - Pierre disse
- Não acho, tenho coisas necessárias, para passar o ano inteiro - afirmei
Ele revirou os olhos - Vamos, ainda temos que almoçar.
- Eu estou morrendo de fome - passei a mão em minha barriga
Ele riu - Você sempre está com fome - afirmou - Vamos - reclamou
- Só vou pagar - fui caminhando até o caixa
Ele me seguiu até o caixa, e ficamos na fila esperando, assim que chegou nossa vez, eu ia pagar, mas ele não deixou.
- Pierre é meu material, eu pago. - reclamei
- Mas, eu estou com vontade de pagar - afirmou - E vou pagar - completou
Fiquei emburrada, e ele me deu um beijo na bochecha, pegou as sacolas, e passou a mão em minha cintura me guiando para fora da loja.
- Quer ir aonde, para almoçar? - perguntou
- Não, estou com fome.
- Nós dividimos a conta, Val.
- Então pode ser. - sorri
Ele me virou para ele - Vai ficar emburrada?
- Não - sorri
- Então, eu posso te beijar? - sorriu maliciosamente
- Acho, que aqui não é lugar apropriado - resmunguei
- Só um beijinho - fez bico
Fiquei nas pontas dos pé e lhe dei um selinho demorado.
- Agora, vamos comer - afirmei - To morta de fome.
Ele me abraçou por trás, caminhado comigo até um restaurante, almoçamos, e fomos embora do shopping.
Pierre quando dirigia, colocava o pé no acelerador e se esquecia que estávamos na rua, com vários carros em volta.
- Pierre - o chamei - Não estamos, em um corrida - afirmei - e sim na rua.
Ele me olhou de lado, e pois sua mão em cima da minha coxa, a apertando - Mais, eu gosto de riscos, amor.
- Mas, eu não - reclamei - Se quer correr vai em uma pista própria para isso.
Ele então começou a dirigir normalmente - Quer ir para onde?
- Para casa. - respondi
Ele sorriu maliciosamente - Pode deixar.
- Não é para a sua - o avisei - E sim para minha.
- Não me importo - deu os ombros - Faço em qualquer lugar - afirmou
O olhei - Faz o que? - Apertei sua mão que estava na minha coxa.
Ele olhou - Você vai saber quando chegarmos em casa - avisou
Peguei sua mão e comecei a subir e a descer pela minha coxa - Que pena - resmunguei
- Não sinta pena - pediu - Você vai amar, o que vou fazer com você - assumiu
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Onde deixarei meu coração
ChickLit#44 - feliz. "A vida humana é feita de escolhas. Sim ou não. Dentro ou fora. Em cima ou embaixo. E também há as escolhas que importam. Amar ou odiar. Ser um herói ou um covarde. Brigar ou se entregar. Viver. Ou morrer. Essa é a escolha importante. E...