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Oii gente, resolvi fazer essa fic pq eu to com essa ideia faz um tempão, e eu estou completamente apaixonada pela Clara e  a Helena, não é minha primeira fic, já tinha uma que eu não terminei mas estava na metade, porém eu apguei. Enfim, alguns pontos antes de começar o cap:

1- Essa história é completamente fora do contexto da novela, ou seja, não segue a mesma história de Clarena

2- Qualquer comentário desnecessário será excluído, mas aceito críticas construtivas 🫶

3- Sei que o começo é meio chatinho mas eu juro que vai ficar bom, já tenho tudo na minha cabeça

4- Desculpa qualquer erro na escrita, eu reviso mas sempre tem uns que passam batidos

5- Eu tenho alguns cap prontos, então vou postar um por dia, mas quando acabar talvez eu demore um pouco para atualizar, mas juro que não é muito

É isso, boa leitura meus amores, espero que gostem ❤️❤️
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Helena

Bom... Deixa eu começar me explicando. Alguns anos atrás minha irmã foi presa por assassinato, o que infelizmente aconteceu. Eu amo muito minha irmã, ela foi o única que restou depois que nossa mãe morreu e nosso pai nos abandonou, ou seja, eu faria de tudo para tê-la de volta, por isso, eu entrei para um tipo de agência que prometia tirá-la de lá, para isso eu só precisava cumprir alguns favores, sinto que está quase acabando, não vejo a hora, quando tiver minha irmã de volta finalmente poderei ser feliz de novo (Coisa que eu não sou a muito tempo).

Estou no trabalho (Se é que isso pode ser chamado de trabalho) quando meu chefe vem falar comigo:

- Tenho uma missão para você - Diz ele, entregando-me alguns papéis que contém a minha missão.

- Você quer que eu invada a sede secreta do governo??? - Eu digo depois que termino de ler os papéis.

Ali dizia que eu teria que entrar na SSG, e roubar alguns arquivos de alguns criminosos, que ficam no computador da chefe da corporação.

- Sim, sei que é um trabalho difícil, mas, se conseguir, será o seu último trabalho, e então, tiraremos sua irmã da cadeia.

Aquilo me deixou realmente muito feliz, e não tinha dúvidas de que eu iria aceitar, por mais arriscado que seja.

- Eu aceito então.

- Ótimo, você irá amanhã a noite, e vai precisar disso para entrar - Ele me disse, dando-me um uniforme da SSG, pego-o, e assim ele sai da sala.

Chego em casa exausta, hoje foi um dia cheio. Subo para tomar um banho de banheira bem relaxante, quando minha namorada me liga (bem... namorada é um tremo forte, ficante é melhor. Nunca fui de ter um relacionamento sério).

-Oi amor! - Diz Paula com uma voz super animada.

-Oi querida, o que fez você me ligar essas horas tão animada? - Pergunto entrando na banheira.

-Você não vai acreditar, eu estou quase conseguindo um emprego que eu queria muito - Ela diz, cada vez mais animada.

-Que bom!! Duas perguntas: Que emprego é esse? e porquê você ainda não conseguiu?.

-Primeiro, o emprego é uma surpresa, se eu conseguir eu te falo qual é, se eu não conseguir não tem a necessidade de falar. E segundo: eu estou competindo com outra pessoa por apenas uma vaga, só faltam algumas entrevistas e saberemos.

-Bom... boa sorte então - Digo, afundando-me cada vez mais nas bolhas da banheira.

-Obrigada! E outra coisa, você está afim de sair amanhã a noite?

-Vish, a noite eu não posso, vou cobrir o turno da noite amanhã - Menti - Mas de manhã eu acho que posso.

-Ok então, nos vemos amanhã as 9 na frente daquela cafeteria que você gosta? - ela pergunta

-Claro, tchau, beijos - Digo carinhosa

-Tchau, te amo - Infelizmente não consigo dizer isso de volta, então apenas desligo.

*No dia seguinte*

Já são 8:30 da manhã quando acordo, preciso me arrumar rápido e ir encontrar Paula na cafeteria. Então, rapidamente, pego uma calça jeans, um cinto preto, uma blusa cor branca e um cardigan preto, no pé eu optei pelo meu coturno de sempre.

-Oii - Digo quando a vejo esperando-me no lugar marcado

-Oi amor - Ela diz, vindo em minha direção e dando-me um beijo suave a calmo

Ficamos conversando, fazendo carinhos uma na outra e trocando beijinhos no sofá da cafeteria por um bom tempo, quando vi que já estava na hora de ir (e caso você esteja se perguntando, não, a Paula não sabe desse meu "trabalho").

-Infelizmente preciso ir meu amor, o dever me chama - Digo levantando-me.

-Ah... tudo bem então, nos vemos amanhã? - Ela diz dando-me um longo abraço

-Claro, da última vez foi na minha casa, então dessa vez é na sua - Digo rindo

-Combinado! - Ela diz dando tchau e um beijo em mim.

Depois disso, vou para casa, coloco a roupa que meu chefe me deu e sigo para o endereço que ele mandou.

Quando chego, vejo as luzes apagadas, então entro (o que foi muito fácil, pois os seguranças estavam dormindo) e vou em direção a sala da chefe, quando chego perto, vejo a luz da sua sala acesa, ela ainda está aqui?? Pelas informações que me passaram, era pra ela ter ido embora a umas 2 horas.

Enquanto estou pensando no que fazer, vejo a porta abrir, então escondo-me. Depois que ela sai eu resolvo entrar.

Quando entro, vejo uma mesa bem organizada, vou em sua direção, ligo e não passo nem 5 minutos tentando desbloquear, a senha é "SedeSecretaDoGoverno", muito previsível né, eu sei. Procuro os arquivos importantes, e quando estou prestes a baixar no pen drive, ouço passos e entro em desespero, mas não saio da sala, preciso muito desses arquivos, assim conseguirei ver minha irmã de novo, estou muito nervosa e o upload está 98%.

Quando termina de baixar, eu pego o pen drive e sigo em direção a porta, quando ela é aberta.

-O que você está fazendo na minha sala?? - Ela pergunta furiosa

É uma mulher muito bonita, cabelos longos, um tom castanho claro, um lindo corpo e...Ok parei, olho em volta em desespero e vejo uma ficha dizendo sobre uma nova funcionária.

-Sou a nova funcionária, Helena - Essa é a coisa mais estúpida que eu poderia dizer, mas eu não tinha outra escolha

-Mas porque está na minha sala, e esse horário? - Ela diz um pouco menos brava.

-Disseram-me para encontrar a senhora aqui - Digo com cara de coitada

-Não me chame de senhora, por favor - Pede ela com calma

- Como devo chamá-la então?

-Senhorita Bastos.

-Ok senhorita Bastos, o que devo fazer agora? - Pergunto guardando o pen drive no bolso discretamente.

-Você pode apenas me acompanhar até o estacionamento enquanto eu te explico as regras e o porque funcionários não devem entrar na minha sala - Ela diz com um tom de ironia.

Então eu nem recuo, eu apenas dou um sorrisinho e sigo-a até lá.

death love - ClarenaWhere stories live. Discover now