Capítulo 19 [🌿]

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[N/A]: Quando não souber o que comentar, use um emoji de sorvete [🍦]. Suas reações motivam muito uma escritora carente.

Entramos finalmente em outra etapa de Avelã e Baunilha.

Haverá muitas coisas novas, então prestem bastante atenção nos mínimos detalhes!

A partir desse capítulo, começamos a conhecer o misterioso Jeon Jungkook. Quero avisar com antecedência que ele não é flor que se cheire.

Preparados para coisas novas? Espero que sim.

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“Destino: os ossos do ofício”

[Alguns dias atrás]

A discagem telefônica ecoou por todo carro, chamou duas vezes e prontamente o Jeon foi atendido. Um silêncio se alastrou pela linha, as respirações transbordam pelos fios auditórios, acompanhando os segundos marcados na tela do telefone. Quando o cronômetro marcou sete segundos, o alfa deu a primeira palavra.

— Lembra daquela vez que ofenderam o seu ômega, dizendo que ele tinha pernas de frango — começou —, e, então, você me fez arrancar as pernas daquele alfa e dar de jantar para os porcos servidos no aniversário de quinze anos da filha dele? — Terminou, sorrindo com escárnio ao lembrar do alfa implorando para não morrer.

— Lembro. Aqueles porcos foram servidos para mais de duzentas pessoas — complementou a outra voz, rindo. — E você ainda deixou o filho da puta vivo em uma cadeira de rodas para poder provar o churrasco de porco!

Eles suspiraram, relembrando os velhos tempos em que eram uma dupla em treinamento.

— Está na hora de pagar essa dívida — Jungkook falou sério, acendendo um cigarro e tragando a nicotina para dentro dos seus pulmões.

— Vai ser um prazer. 

[Atualmente]

— Você tem que prometer que não vai surtar — o alfa falou, beijando a bochecha do ômega.

— Tem, literalmente, horas que eu tive um surto, não posso prometer nada — o ômega riu, não compreendo muito bem a situação.

— Não quero que você sinta medo — esclareceu.

— Gguk, você não me dá medo — respondeu sincero.

Suspirou, relaxando com carinho do ômega nos fios da sua nuca. O cheirinho adocicado invadia suas narinas e ele ficava ansioso para o dia em que sua fragrância se tornasse ainda mais forte ao seu olfato.

— Ontem eu estive iniciando uma investigação — falou, vendo o ômega piscar os olhos de uma forma fofa.  — Há um mercado negro que vêm vendendo ômegas para o trabalho escravo ou o sexual — continuou, vendo um frio percorrer a espinha do loirinho.

Avelã E Baunilha | TaekookWhere stories live. Discover now