Uma pequena menina com algumas feridas em seu coração, traumas que afetam seu dia a dia e um pequeno segredo. Com medo de xingamentos, humilhações e piadas, a pequena se escondia por meio dos livros e estudos.
"As vezes, não consigo nem responder um...
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---Naum! Ele tá vivo xim! -Emma berrou chorando horrores e apertou seus cabelos enrolados em seus dedinhos.
Meu coração apertou ao ver minha neném chorar desesperada. Ela não deveria ter escutado minha conversa com Jack e descobri a morte daquele verme desse jeito.
Planejamos conversar calmamente para ela não ter essa reação. Aquele filho da puta não iria continuar vivo por muito tempo, ele iria ser torturado por mim sem piedade alguma, mas o assassino não identificado foi mais rápido.
Jack me olhou pedindo socorro silenciosamente enquanto colocava Emma em seu colo e segurava seus braços, evitando qualquer machucado em seu coro cabeludo.
---Neném, ele realmente morreu. Augusto te machucou, não te alimenta corretamente e não fez um simples papel de pail -Minhas palavras pesavam e me sentir triste ao ver seu rostinho vermelho.
Emma me olhou soluçando, mas seu choro não era mas tão alto. Algumas lágrimas rolavam sem sua permissão, então segurei seu rosto com minhas mãos e seco sua lágrimas. Beijo suas bochecha carinhosamente, na tentativa de passar confiança.
---Nada de ruim vai acontecer de agora em diante! Estamos ao seu lado, não está sozinha neném. -Jack sussurrou em seu ouvindo enquanto acariciava seus cabelos lentamente.
---Eu naum lembro de nadinha...puque? -Emma falou baixinho enquanto fungava.
Tive vontade de morder seu narizinho redondinho que se mexia durante suas fungadas.
---Você acabou regredindo no dia, mas não se machucou em nenhum momento. Você foi uma menina muito corajosa quando se escondeu daquela pessoa ruim. -Sorrio levemente enquanto seguro suas mãozinhas fofinhas e macias.
---Emma você é uma boa menina, tudo que aconteceu é passado agora e só foque no seu futuro. Estamos com você! Jack beijou sua bochecha e segurou minha mão direita.
A nossa pequena se acalmou aos poucos e seus soluços cessaram. Imagino que seu choro foi a dor de não ter nenhuma lembrança daquela noite, apenas pequenos trechos do sangue que estava espalhado pela casa toda.
Foi até uma alívio ela ter respondido naquela noite. Emma teria pesadelos, iriam se lamentar, se culpar por muito tempo e isso está fora de cogitação.
"Ela quer leite, Chloe. Estou sentindo sua vergonha em pedir!" Minha loba avisou séria.
Observei o olhar da pequena em direção ao meu seio e tive que segurar minha vontade de rir da sua carinha de admiração.
---Se acalme baby, eu só vou atender umas ligações importantes. Já volto! Jack avisou carinhoso enquanto tirava a menor do seu colo e beijou minha testa avisando que iria voltar em alguns minutos.
Sentei no sofá e puxei Emma para meu colo. Suas pernas ficaram apoiadas em minha coxa e sua cabeça descansou em cima do meu peito.
---Sua manta baby. -Puxei a manta rosa que estava ao nosso lado e cobrir seu corpo para proteger do ar fio do escritório.
A pequena murmurou coisas sem nexos enquanto coloca sua mãozinha encima do sutiã rendado que cobria meus seios cheios de leite. Suas bochechas ganharam uma coloração rosada e suas mãozinhas apertaram meu sutiã tímidamente.
---Dá tête? -Falou baixinho, quase inaudível.
Tive um ataque de amores com sua fofura, mas mantive minha pose de durona. Seus olhinhos azuis como oceano me encaravam com vergonha e medo de receber um não.
---Sim baby. -Sorrio ao ver seu rostinho aliviado.
Abaixo as alças do meu sutiã revelando meu seio inchado por causa da grande quantidade, Jack não mamou hoje e eles estão muito cheios. Coloco meu seio direito entre seu lábios e sua boquinha quente rapidamente começou a sugar com avidez.
Emma é uma bebê gulosa, toma o máximo de leite que consegue e isso acaba causando um leve desconforto, mas não tenho coragem para reclamar do seu desespero.
---Devagar, vai se engasgar desse jeito. -Falo carinhosamente enquanto acaricio seus cabelos castanhos e focando toda a minha atenção nela.
Sua mão esquerda "segurava" meu seio livre, como se estivesse admirando. A respiração dela ficou mais leve e sua sugadas rápidas foram diminuindo aos poucos.
Emma é uma verdadeira bebê, que só precisa de cuidados e merece ser amada de todas as maneiras possíveis!
