Capítulo 58- Iremos morar aqui?

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FLASHBACK ON...

Antes que a Natalie falasse mais alguma coisa: Escutam a campanhia e a Natalie vai abrir a porta. Ela não acredita, em quem estava em sua frente.

Natalie: - Você? - Pergunta surpresa. - O que você está fazendo aqui?

Priscila: - Como você tem coragem, de vir na casa da minha família? - Fala se aproximando, com raiva, ao ouvir a Natalie falando.

Natalie: - Calma, amor. Vamos ouvi-la.

Marcela: - Eu vim falar a Verdade. - Fala olhando fixamente, para a Juíza.

FLASHBACK OFF...

Priscila: - Okay... eu acho bom, não ser nenhum truque. Porque se for; você sai daqui, direto para trás das grades.

Natalie: - Amor... ela está com o filhinho. - Vem... entra. - Fala olhando para a Marcela.

A Priscila não gostou disso, mas se a Natalie pediu para ela entrar... após entrar, a Marcela decide falar a verdade.

Priscila: - E então... fala a verdade. Porque um exame de DNA, acabou de dar positivo e eu não sei como isso pode ser possível. Você sabe que eu não te conheço. Você sabe que não tem a menor chance desse menino ser meu.

Natalie: - Maria? Será que poderias levar o menino para lanchar?

Maria: - Claro que posso, menina. - Fala e vai pegar na mão do menino.

Marcela: - Meu filho? O que irão fazer com o meu filho? - Pergunta assustada e segura o menino.

Natalie: - Nada... apenas dar um lanche, para ele, enquanto conversamos.

Marcela: - Por quê? - Pergunta sem entender.

Natalie: - Ele é só uma criança. Não precisa ouvir esta conversa. Você não acha? - Fala a olhando.

Depois de ficar alguns segundos em silêncio, ela concorda com a Natalie.

Marcela: - Você tem razão. Vai com a senhora filho. Ela vai te dar um lanche muito gostoso e depois você volta.

Gustavo: - Tá bom, mamãe. - Dá a mão para a Maria.

Marcela: - Bom... então vamos acabar logo com isso. Irei contar toda verdade. Mas com uma única condição.

Priscila: - Como é que é? - Fala sorrindo ironicamente. - Você está brincando com a minha cara? Você sabe que pode ir presa, né? Então deixa eu te lembrar que você não está em condições de pedir condição. Agora fala.

Marcela: - Tudo bem... eu vou falar. - Olha para todos, naquela sala, um tanto nervosa. - Então... para vocês, talvez não justifique, mas para mim, sim. E foi o único motivo, pelo qual, eu aceitei fazer isso. Mas eu juro. Juro pelo meu filho, que é tudo em minha vida; que eu não sabia, que você é Juíza. Mas... mas... um dia, quando eu não sabia mais o que fazer, para pagar os 3 aluguéis atrasados, comprar leite e fraldas para meu filho... um homem apareceu e me ofereceu um bom dinheiro, apenas para eu aparecer onde a senhora estivesse e falar o que eu falei. Eu não sinto orgulho disso. Mas o meu desespero falou mais alto.

Priscila: - Espera! Você está me falando que, um homem, te pagou, para você falar que tivemos um caso e que aquele menino é meu?

Marcela: - Sim... - Fala de cabeça baixa.

Priscila: - Que homem? Quero o nome.

Marcela: - A senhora vai mandar prender nós dois, né? Por favor! Meu filho só tem à mim. - Fala com os olhos marejados.

Priscila: - Nome do Homem...

Marcela: - Léo. - Fala olhando para as meninas.

Natalie: - O Léo? - Fala surpresa.

A JUÍZA E A BABÁ Where stories live. Discover now