Visão dos Deuses

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Victoria

  Tentação, seria essa a palavra que eu usaria para me descrever agora, diante ao espelho do meu quarto estou me admirando com uma lingerie um tanto quanto sensual, que ressalta as minhas curvas e os meus seios, que estão quase que totalmente expostos, já que a lingerie é transparente não deixando muito para a imaginação.

Após sair da frente do espelho vou para minha cama esperar o meu abate, eu sei que ele está chegando, pois já está no horário, com isso me levanto e fico diante a porta esperando-o entrar.

Vejo a maçaneta girar e ele adentrar ao quarto, todo lindo e imponente, meu velho é gostoso.

Noto que ele fica paralisado por um instante mais logo se recupera, e dirige a palavra a mim.

- Mas que bela vista.

- Gostou? - perguntou me virando dando a ele a visão da minha bunda.

- Amei, mas confesso que prefiro você sem nada. - ele profere estas palavras vindo em minha direção.

- Eu sei, saiba que não sou muito apegada a peças de roupas, portanto eu mesma as tiro para que você não se incomode. - Digo deslizando a alça do meu sutiã pelos meus ombros.

- Não é incômodo algum ajudá-la a despila querida esposa e majestosa putinha.

Arfei, somente com essas palavras, eu não consigo jogar com o meu marido ele SEMPRE me tem nas mãos, nunca fiquei assim por nenhum outro homem.

Após retirar meu sutiã e minha calcinha, eu me deito na cama de bruços, empinando a minha bunda e rebolando em sua direção, sinto um tapa ardido sendo desferido na minha nádega, e uma mão repousada na minha cintura a apertando, com isso eu acabo gemendo e mordendo meu lábio inferior enquanto sorrio e peço mais tapas, que logo são desferidos na minha bunda.

Eu amo isso, amo ser maltratada, amo apanhar e tomar leitinho, isso me excita, gosto de ser fudida até ficar com dificuldade de andar e amo mais ainda o fato do meu marido sempre dar conta do recado.

Meu cuzinho e minha bucetinha sofre no cacete dele, ele sempre me deixa assada, já que me come de mais. Eu não reclamo, pelo contrário sempre pesso por mais.

É delicioso sentir a língua dele na minha buceta, ele sobe com a sua língua em direção ao meu cuzinho deixando tudo ainda mais molhado, sinto meus fluidos descer pelas minhas coxas, enquanto meu marido me chupa e puxa meus cabelos que está preso em seus pulsos.

Delirando pesso para que ele me foda logo, não irei aguentar muito tempo com essa língua dentro de mim.

- Amor, por favor... eu quero você... eu quero você.

Ele escuta isso e desfere outro tapa em minha nádega e puxando o meu cabelo, ele profere algumas palavras.

- A é, e o que você quer que eu faça, hm?

- Eu... eu quero que você me foda, arromba a minha buceta com esse seu pau gostoso, coma o meu cuzinho, mas faz alguma coisa, por favor.

- Seu pedido é uma ordem ninfa.

Ele penetra a minha buceta em uma estocada só, ele aperta a minha cintura e puxa os meus cabelos, o que me faz arquear, levo minhas mãos para as suas costa e ouço ele dizer no meu ouvido.

- Gosta de levar pau nessa buceta né sua puta safada, você ama ser arrombada pelo meu pau.

Ele sabe que sim eu sempre choro enquanto ele resvala aquele pau na minha buceta, e ele adora, pois continua arremetendo e penetrando com muita força.

Levo uma mão para o meu clitóris, enquanto a outra seguro na cabeceira da cama, gemendo e gritando igual uma cachorra no cio, não aguentando acabo pedindo vara no cuzinho.

- Fode amor, fode o meu cuzinho, ele tá piscando querendo seu cacete. 

Ele retira seu pau de dentro da minha buceta e penetra meu ânus. Não foi necessário lubrificante, já que eu estava com a buceta encharcada do meu gozo e dos meus fluidos, porém eu precisava de mais eu queria mais.

Ele vai fundo dentro de mim, lágrimas rolam no meu rosto enquanto ele maceta o meu cuzinho, eu penetro dois dedos dentro da minha buceta e sinto as minhas paredes vaginais se fechando e meu ânus contraindo, estou gozando mais uma vez.

- Tá chorando enquanto toma cacetada nesse cuzinho?!
Vai aguentar calada, não pediu pau então toma.

Ele diz enquanto aumenta ainda mais o vigor das estocadas, eu me sinto arrombada na parte de trás ele não está pegando nada leve comigo, já que estou toda marcada de tapas, chupões e mordidas.

Eu preciso que ele goze, com isso começo a contrair meu ânus em volta do seu pau.

- Aaa, não faz isso sua pulta.

Ele diz desferindo um tapa na minha bunda e puxando meu cabelo para trás, acabo revirando os olhos e dando um pequeno sorriso enquanto ele me estapeia, mas não vou aguentar muito, por isso continuo a contrair, então ele me faz a melhor pergunta do meu dia.

- Quer leite na boca ou no cu?

Ele pergunta diminuindo o ritmo, dando estocadas fortes porém lentas, tentando não me desconcentrar respondo.

- No cu, quero porra no cuzinho, enche ele de leite enche.

Peço e automaticamente ele me inunda com a sua porra, sinto ela quente dentro do meu ânus, ele sai de dentro de mim e se ajoelha na cama adimirando o estrago que ele fez no meu rabo, sinto seu dedo pegando um pouco de porra do meu cuzinho e penetrar a minha buceta.

- Queria que você soubesse que ESSA é a visão mais linda que eu já vi.

Ele diz enquanto eu balanço minha bunda de um lado para o outro, então me viro de frente para ele e pergunto;

- Sua porra saindo de mim?

- Também, mas eu estava me referindo ao seu cu laceado no meu pau. - Ele diz dando um leve tapa no meu rosto.

- Cachorro. - Digo toda manhosa enquanto vou chegando mais perto da sua boca para lhe dar um beijo.

- Gostosa. - Ele diz enquanto se aninha em mim na cama.

 

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