Chá?!

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Peter

As comemoração de fim ano por mais que sejam alegres me irritam, devido ao fato de ter que conviver com familiares no mesmo ambiente.

Eu já estava estressado, pois queria transar.

Estava difícil fazer isso dentro daquela casa, eu não via a hora de comer a minha esposa.

Ela sabia disso e me provocava ao máximo, eu estava tentando resistir a todo custo, pois eu acho que não teria clemência com Victoria quando a tomasse para mim.

 
Minha mulher quando está sedenta vira outra pessoa.

Neste momento estamos em uma mesa de jantar, junto a alguns familiares, que em maioria já são de idade avançada, minha esposa que está sentada a minha frente começa a passar seu pé em mim sem pudor algum, por baixo da mesa, me olhando com uma carinha safada.

 
Pego seu pé e levo em direção ao meu pau, eu não aguento mais, isso é inegável. Me deixo levar pelo tesão e a deixo fazer o que deseja.

Ela faz um sinal para mim e logo entendo, aos demais ela pede licença e diz que vai ao banheiro.

após alguns minutos eu me levanto e sigo em direção ao cômodo.
Bato na porta e ela a abre me puxando para dentro e me beijando, a pego no colo e a prendo na parede.
Começo a apalpa-la,  e ela geme em meu ouvido bem baixinho.

 -Me fode, eu não aguento mais.

Ela diz sedenta, rebolando em cima do meu pau que está coberto.

Atendendo a seu pedido a levo em direção a pia do banheiro a apoiando no mármore, ergo seu vestido até a cintura e vejo que ela estava sem calcinha e me irrito, por mais que estejamos na presença de pessoas velhas ainda fico irritado com a possibilidade de alguém ver a sua buceta.

 
- Por que você está sem calcinha? - questiono irritado a olhando nos olhos .

- Eu disse que não estava mais aguentando. Agora se abaixa e me chupa.

 
Resolvo deixar isso passar, e obediente, vou em direção a sua buceta.

Lambo sua fenda e chupo seu clitóris, a observo mordendo os lábios e jogando sua cabeça para trás.

caio de boca novamente me deliciando da buceta gostosa dela, abrindo os grandes lábios e penetrando minha língua em seu canal, lambuzando e sendo lambuzado por sua xota.

 
Não demorei muito a chupando pois eu precisava comer ela logo.

 
Levantei e ela me repreendeu com o olhar, a ignorei e prendi suas pernas em minha cintura, a adentrei com força arrombando aquela buceta apertada, minha mulher gemeu um tom mais auto, tive que intervir. Coloquei minha mão em sua boca afim de tapar seus gemidos.
 

E comecei a bombar com força dentro dela, abaixava e chupava seus seios enquanto uma das minhas mãos estavam em seu pescoço, minha mulher já estava vermelha de tanto levar pau, ela sempre fica assim quando dá e isso me deixa louco.

Eu estava descontrolado, tirava o pau até a cabeça e metia forte até o fundo, vendo tremer e me olhar nos olhos, tirei uma das minhas mãos da boca dela mas mantive a outra em seu pescoço, enquanto eu a comia batia em sua bunda gostosa.

Cheguei perto de seu ouvido e lhe disse

 
- Você não tem vergonha de dar para mim sabendo que seus pais estão lá embaixo? – perguntei metendo forte, nossos corpos estavam unidos e o som estava ecoando pelo banheiro.

Ela balançou a cabeça em sinal de negação, mas eu queria em formas de palavras, queria que ela verbalizasse

Então  dei um tapa em seu rosto, já não nos importávamos com nada, eu só tinha duas certezas, a primeira é que daríamos um belo show para os que ainda tinham uma audição razoavelmente boa e a outra é que eu queria que minha esposa me respondesse em auto e bom som.

- Me responde puta, não me ouviu falando com você?

Ela volta a abrir os olhos para me responder, já que os fechou quando lhe dei o tapa, erguendo seu rosto para mim novamente, ela me responde .

 
- Não, eu não tenho.... me fode, isso, assim... ahh- Ela diz jogando a cabeça para trás, devido ao forte atrito dos nossos corpos.

 
- Eu vou encher essa sua buceta de porra, você vai sair daqui toda marcada. – Digo quase gozando.

Mas minha mulher chegou ao ápice primeiro, senti ela apertando a buceta em volta do meu pau e gemi rouco em seu ouvido, não aguentando mais acabei gozando dentro dela que me olhou toda sorridente, afinal, ela tinha acabado de gozar.

 
- Como eu senti falta de ser preenchida por você. – Ela diz e me dá um beijo, sugando a minha língua que a pouco tempo estava dentro da sua buceta.

 
Ainda a beijando tiro o pau de dentro dela, paramos com o contato, pois eu tinha que limpá-la. Me distancie o suficiente para pegar um lenço umedecido e fui em sua direção.

com um sorriso sapeca nos lábios e a carinha toda vermelha ela colocou os dedos na buceta abrindo-a para mim limpar, com isso pude observar minha porra escorrendo de dentro daquela xota gostosa e vermelhinha pós foda.

Pressionei o lenço em sua buceta e ela gemeu baixinho, colocando a cabeça no vão do meu pescoço.

 
- Você não cansa né cachorra?! – Perguntei passando e pressionando o lenço de baixo para cima em sua fenda.

 
Com a cabeça ainda no mesmo lugar ela me responde.

- Você sabe que não. – Ela diz e dá uma pausa – Vamos embora, por favor.

- Vamos, não aguento mais esse lugar. – Digo e saímos do banheiro juntos, na maior cara de pau.
 

Após isso fomos embora e rolou muito boquete dentro do carro.

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Aviso;

1° - Peço perdão pelos erros ortográficos, como fazia algum tempo que não postava capítulos eu resolvi escrever esse hoje, porém não o revisei totalmente.

2° - Fiz a retirada dos personagens, acho melhor cada um pensar e idealizalos da maneira que deseja, porém deixei algumas características nos capítulos.
A  Victoria é loira e tem 24 anos, o Peter é um  homem de 43 anos, grisalho e forte.

3° - Não possui interesse financeiro em nenhum dos lados, os contos retrata a vida de um casal que esta junto por conta de sentimentos maiores, passam por cima de preconceito e diferenças, por mais que eu descreva o Peter um pouquinho marrento eu também o moldo como um cachorrinho para com a Victoria.

            

Tentatio Where stories live. Discover now