✨ 85. A Contemplada ✨

67 5 5
                                    

Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

E que vivam o amor. Sem correntes, sem grades, apenas a liberdade. Que sejam felizes ao modo que faz bem a ambos. Que seja livres e que realizem todos os desejos sem medo do que possam pensar. Sejam felizes sempre!
Morremos todos os dias, mas viver é apenas o hoje!

Inês: Vermelho, Sra - pronunciei aquelas palavras baixinho, ouvindo todos os borburinhos por ali.

Barbara: Ótimo, agora suba na cama, empine esse bumbum para receber o seu castigo.

Engatinhei até a cama, subi ficando de quatro e empinei bem o meu bumbum para ela, esperando o primeiro castigo.

Desferi o primeiro golpe, não muito forte, o suficiente para ficar vermelho, depois outro e outro, podia ver a marquinha que ficava em seu bumbum, com os dedos toquei essas marcas, voltei para a caixa guardar a palmatória, tinhas vários objetos que gostaria de usar.

Barbara: Volte a se ajoelhar, quero que tire a parte de cima da lingerie.

Senti o primeiro golpe ser desferido em minhas carnes, fazendo queimar, seguida por outras. Fechei os meus olhos e apertei os lençóis da cama com toda força. Não poderia gemer ou ela aumentaria a quantidade de palmadas. Elas foram intensas o suficiente para me causar um certo incômodo entre minhas pernas. Um incomodo muito gostoso. Me ergui ficando ajoelhada na cama, desabotoei o sutiã bem na frente e retirei delicadamente, sentindo minha pele arrepiar. Não conseguia acreditar no que se passava ali. Eu estava seminua sob aquela cama, sendo castigada por uma dominatrix, aos olhos de toda uma platéia e do meu marido. Deixei aquela peça na cama, coloquei as mãos ao lado de meu corpo e esperei por sua próxima ordem.

Bárbara: Gosta de sentir dor? - segurei em seu queixo aproximando de seus lábios, apenas passei meu nariz por seu rosto para provocar, soltei seu queixo deslizando minha mão pela sua pele suave chegando ao seio, com o dedão pressionava o biquinho e depois o outro, sem que ela esperasse coloquei o prendedor em seus seios – quer dar um presente ao seu marido? - falei em seu ouvido.

Inês: Pe... permissão pa... para... ge... gemer...- fechei os meus olhos sentindo ela me provocar daquela forma e logo começar a me torturar... mordi o meu lábio inferior sentindo o prendedor em meus mamilos pesar... ela puxou aquele pequeno peso que estava pendurado me fazendo gemer sem conter - s... si... sim...

Bárbara: Tem a permissão, desejo ouvir seus gemidos – peguei meu outro brinquedinho – quero que coloque esse plug anal na boca, vamos dar esse presente ao Victoriano, nós dois em você.

Peguei o plug de sua mão e como ela ordenou coloquei em minha boca. Será que eu havia entendido certo? Victor também entraria na cena? Engoli em seco com um pouco dificuldade por ter aquele objeto em minha boca.

Barbara: Vejo que gostou da ideia - enquanto falava minha mão entrava pela sua calcinha, tocando sua intimidade molhada, a penetrava com dois dedos estimulando o seu clitóris - quero ver minha passarinha cantar – puxei o pregador para instigar ainda mais seu prazer, minha vontade era beijá-la intensamente, era uma pena não poder, tirei minha mão da sua calcinha e lambi meus dedos que estavam nela – quero que tire a calcinha, volte empinar esse bumbum para colocar o plug, depois quero que me toque, me dê prazer Inês.

Mordi com força aquele plug para não gemer ou iria abrir os meus lábios e deixar ele cair. Levaria um tremendo castigo se fizesse isso. Ela estava me levando ao limite e se não mudasse de tática iria acabar logo a nossa brincadeirinha. Meu peito já subia e descia desconcertadamente, sentindo os dedos ágeis e possessos causarem um verdadeiro estrago em minha calcinha. Respirei aliviada ao sentir ela tirá-los dali e me dar outra ordem. Me ergui o suficiente para tirar a calcinha e assim ficar nua, exposta para todos que nos assistiam. Minha única preocupação era o que o Victor sentia diante de tudo aquilo. Não queria que ele ficasse desconfortável. Deixei a pequena peça ao lado na cama junto com o sutiã e vi quando a dominatrix deitou na cama, completamente nua e com as pernas bem abertas. Fiquei na posição que ela me pediu, empinei bem o meu bumbum, tirei o plug dos meus lábios e levei ao meu ânus, o introduzindo bem ali. Senti um leve e gostoso incômodo ao penetrar aquele local. Engatinhei na cama até onde ela estava e lhe olhei de forma sedutora. Ela queria prazer, ela teria prazer, essa era a sua ordem e eu iria lhe obedecer. Beijei seu abdômen e fui subindo para os seus seios. Ela esperou que eu os tomasse, mas não o fiz. Primeiro tracei uma linha com os meus lábios entre eles e logo depois com os dentes, fazendo sua pele se arrepiar.

Inês: Permissão para prosseguir minha Sra.

Bárbara: Continue.

Respirei fundo tentando não deixar a minha ansiedade me delatar naquele instante, o que seria quase impossível. Em meio a tantas pessoas havia sido a contemplada em poder dominar a Inês, todos os dominadores matavam e morriam por isso, mas o Victoriano nunca permitiu isso. Mas agora, agora ela estava aqui, sob o meu corpo, melhor dizendo, sua boca estava sobre o meu corpo, me provocando as mais diversas e curiosas reações. Ela mordia e chupeteava o meu seio, me fazendo gemer sem limites. A minha vontade era de segurar firme em seus cabelos, puxá-la e beijá-la chupando com gosto a sua língua.

Brincava com os seios fartos da minha domini com prazer, sabia que ela estava totalmente a minha mercê, iria aproveitar para lhe explorar um pouco. Desci os meus lábios por seu ventre, dobrei suas pernas na cama e as abri ainda mais, vendo o quão brilhante estava a sua vagina. Ela já expelia aquele líquido avisando o grau de excitação elevado de seu corpo. Me agachei o suficiente para lhe tomar e empinar o meu bumbum para trás, provocando não só as pessoas que estavam ali, como o meu marido. Tudo que eu queria era lhe sentir invadindo o meu íntimo com brutalidade enquanto eu fazia a minha domini gritar gozando. Ter os dois me dominando, os dois mandando, me castigando, mas também me dando prazer.

Barbara: Vire Inês, vire que também quero te dar prazer enquanto recebo.

Fiz o que ela me pediu, soltei os meus lábios de sua deliciosa preciosidade, me virei na cama, ficando sob o corpos dela, sem por o meu peso. Mais uma vez inclinei o meu tórax, encaixando meus lábios em seu íntimo e voltei a lhe desvendar, dessa vez foi bem mais intenso do que antes.

Segurei firme no quadril dela, a puxei para junto de meu rosto e fiz o que ela fazia comigo, mas também o que tanto ansiava. Inês até que tentou puxar o seu corpo para frente, mas eu não permiti. Cravei bem as minhas mãos em sua cintura e lhe segurei firme ali. Minha língua deslizou de perto da divisão entre o seu ânus e a sua vagina, até o seu clitóris, bem inchado. O chupetiei apenas algumas vezes, duas ou três para ser exata, fiz isso apenas para lhe provocar porquê eu sabia bem onde seria o principal lugar de tortura e foi para lá que a minha língua deslizou. Entrei na sua cavidade e dobrei um pouco a minha língua, conseguindo atingir o meu alvo. Inês tremeu e gemeu soltando a minha vagina. Com uma de minhas mãos puxei um pouco o plug de seu ânus e lhe enfiei com gosto. Ela gritou e no mesmo instante comecei a pressionar minha língua no seu ponto G.

Inês: Ooooohw - gemi alto e de olhos fechados sentindo o meu corpo tremer... não conseguia me concentrar nas suas ordens, só sabia rebolar minha pelvi em seus lábios, sentindo a desgraçada me fazer chorar, implorando por ser penetrada... levei dois dedos aos meus lábios os umedecendo e levei a sua vagina, a penetrando de uma vez... quanto mais lhe provocava, mas ela intensificava as suas torturas em minha vagina... metia os meus dedos com força imaginando que era um dos pênis que estavam expostos ali. Seu corpo já começava a bailar na cama, assim como o meu bailava sobre o seu. Ergui minha cabeça o suficiente para olhar nos olhos de meu amor, que estava totalmente ensandecido com o meu showzinho... estava prestes a implorar para que ela me deixasse gozar ou iria gritar a minha palavra de segurança. Não iria suportar por muito mais tempo.

Quando os dedos da Inês me invadiram daquela forma foi impossível me conter. Meu corpo incendiou, minha boca só desejava gritar o que ela estava me causando, eu sei que aquele desespero dela era para gozar, mas não iria. Tirei minha língua da sua entradinha e voltei a tomar os seus grandes lábios vaginais. Dei uma palmada em seu bumbum bem na hora que ela pressionou o meu clitóris com o seu polegar, me fazendo tremer embaixo dela. Meu corpo arqueou e bem naquele instante explodiu em seus dedos, deixando o meu prazer escorrer por entre eles.

Inês: Huuuuum... per... permissão pa... para... para gozar Sra - pedi ofegante, já não suportaria muito tempo.

Bárbara: Não, agora se ajoelhe – necessitava de alguns segundos para me recuperar, assim que Inês saiu de cima do meu corpo, me levantei indo para a caixa de brinquedos, retirando um cinta peniana para logo vestir, fui em direção ao Victoriano falando em seu ouvido e voltando para Inês.

Bárbara: Imagino que não esteja acostumada com um desses – passava lubrificante no pênis de borracha enquanto dois escravos passavam um pouco de óleo no corpo de Inês – gosta de ter outras mãos em seu corpo, não vai precisar dizer a palavra de segurança, eles apenas vão deixar mais fácil a nossa diversão, não permito que goze, não ainda, quero que faça quando eu estiver dentro de você.

Continua...

Liberte-se Para o Clímax - Inês y Victoriano (Concluído)Where stories live. Discover now