5/9 - Pequeno clima

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Boa leitura!

Antes que a garota termine de falar, Théo a beija, ela se assusta e se afasta, mas parecia ser tarde demais para isso, já que o garoto foi arrancado do carro a força.

Lyra

Eu ainda estava em choque, meu corpo? Completamente paralisado dentro do carro. Desperto do meu transe quando escuto um rosnado do lado de fora e me assusto ainda mais, desço rápido e vou para o lado onde Théo foi arrancado.

- Aí meu Deus - Digo ao ver a situação que estava ali.

O rosto de Théo estava completamente ensanguentado, sua barriga tinha o que parecia ser um arranhão. Parecia que um lobo tinha estraçalhado ele... E ainda estava estraçalhando.

- Peter - escuto uma voz grave do meu lado e assusto. O que deu nesse povo pra chegar de fininho nos lugares?

- Ei lobito, quanto tempo - digo ignorando os dois se matando ali do lado.

- Sei que sentiu falta, pode assumir - Derek diz me abraçando apertado.

- Não fui eu que liguei, cobrando uma visita e reclamando que via todo mundo, menos a mim.

- Você é tão chata quanto Peter - ele me afasta e encara os dois - espera aí.

Derek puxa Peter para longe de Théo, reparando agora, ele parecia parado demais, puta merda, Scott vai me matar se essa cobra estiver morta.

Empurrei os dois e me abaixei ao lado do garoto, respirei aliviada por sentir a pulsação, estranho não dar pra ouvir os batimentos.

- Sério?

- Diz - me virei já esperando o drama por causa do beijo e por eu ver se ele tava vivo - Vai, Peter. Pode falar.

Ele se aproxima de mim e segura meu rosto fazendo eu olha-lo.

- Não tô com raiva, eu vi ele te beijar. E mesmo se não visse, eu te daria o voto da confiança - ele beija minha testa e continua - Eu vou matar esse garoto, e se ele ousar ficar perto de você de novo, nem Derek me segura.

Nossa senhora das calcinhas molhadas. O quê que foi isso?

- Fala sério, loba defunta. Vocês dois já deu pra mim - Derek sai em direção a um carro que estava ali.

- O que vocês estavam fazendo aqui? E como sabia que eu estava aqui?

- Stiles.

Não entendi muito bem o que ele quis dizer. Sti estava com muita raiva quando saiu e principalmente comigo, e nem sei o que eu fiz.

- Depois vocês conversam, mas que bom que ele me avisou, vem aqui.

Peter sai me puxando em direção a escola novamente, mas ele coloca suas garras em uma pedra ali e abre um buraco no chão?

- Peter? - dou uma risada abafada - O que diabos é isso?

- Garanto que vai gostar - ele me pega no colo e desce, a passagem fecha e tudo fica escuro.

🔞

Peter ataca minha boca, como se necessitasse dela pra sobreviver, não reclamo, no momento eu preciso dele pra sobreviver.

Ele segura minha blusa, mas não tira ela... Ele a rasga.

- Peter - reclamo o encarando e ele apenas brilha seus olhos para mim.

- Você não precisa dela e nem disso - diz rasgando minha calça.

- Caso não lembre, em algum momento iremos embora.

- Você vai gostar tanto quanto disso, será seu castigo por dar bola para aquele idiota.

- Ei, eu não...

Ele me interrompe, sua mão segura meu pescoço enquanto ele me beija. Peter se separa bruscamente, mas ainda mantém a mão apertando meu pescoço, ele puxa meu sutiã, fazendo com que rasgasse também, respiro fundo revirando o olho, ele me paga roupa nova.

- Você está reclamando? - ele sussurra perto do meu pescoço.

- Não.

- Vou perguntar de novo - sinto sua respiração contra minha boca.

- Você rasgou minha roupa, claro que reclam...

Meu corpo é virado e prensado contra uma parede fria, arfo com o susto e escuto ele rir.

- Não reclame querida, as coisas não estão boas para você hoje.

Peter da um tapa em minha bunda que me faz arfar, ele tira minha calcinha lentamente, enquanto distribui beijos por minhas pernas.

- Não quero aquele garoto perto de você - diz e da outro tapa - não quero você dando carona para alguém como ele - mais um tapa - não tô sendo possessivo, mas ele não é confiável e você não o conhece.

Ele me penetra sem avisar, solto um gemido alto que faz eco pelo lugar.

- Gosto de você assim - diz me virando e me pegando no colo - completamente entregue.

Mal respiro e ele começa a meter fundo, me seguro em seu pescoço e ele aperta minhas coxas. A dor dos tapas e o prazer se misturam em uma coisa torturante.

Nossos corpos estavam completamente colados, e ele me apertava contra si a cada estocada. Peter acerta um ponto onde meu corpo treme em resposta, cravo minhas garras em suas costas e gozo em seu pau.

Ele não para, e desce sua mão, logo me masturbando.

- Pet - o chamo, mas meu corpo está entregue demais a ele.

Peter morde meu seio e depois começa a chupar, ele aperta minhas pernas afundando suas garras em minhas coxas e solta um gemido gutural, que me faz gozar novamente, em seguida ele goza junto.

- Espero que esteja pronta para ir embora nua!

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#revisado

Mais tarde posto outro capítulo.

La loba - Peter Hale TWWhere stories live. Discover now