Subimissa 2

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Frederico: vou buscar uma bebida para relaxar porque pelo visto a noite vai ser longa junto desse seu mau humor- ele não respondeu a pergunta dela levantou e foi pegar uma bebida precisava respirar um ar um pouco para depois continuarem essa conversa.

Cristina deu uma volta pela festa tentou passar despercebida e ouviu alguém lhe chamar do arbusto.

Cristina: o que faz aqui Diego? Está louco alguém pode lhe ver.

Diego: eu precisava te ver- ele a olhou dos pés a cabeça- você está tão bonita, não que você não seja mais hoje está muito mais- falou e sorriu.

Cristina: obrigada...- ele tinha lhe feito tão bem tinha lhe mostrado o quanto era bonita mesmo que não mudasse, que a essência dela importava e não só a parte exterior- não deveria ter vindo Diego.

Diego: eu sei que não mais eu queria muito te ver, saber como você estava vestida, eu estava curioso- ele sorriu- mesmo sabendo que você estava linda já que você sempre está linda.

Cristina: você é um bobo Diego- ela colocou uma mecha atrás da orelha e o viu mudar de cor- o que houve?

Diego: é que...- ele se calou ao ver quem estava atrás dela.

Frederico: o que está acontecendo aqui?- perguntou com uma cara nada boa, havia procurado por Cristina e quando não a encontrou no salão saiu e lhe ver conversar tão animadamente com aquele sujeito lhe deixou muito intrigado.

Cristina ficou dura e com os olhos arregalados de tão assustada que estava.

Cristina: eu... hummm... estava indicando o salão para o convidado- não queria que ele notasse que ja o conhecia- seja bem vindo a festa professor- achou melhor disfarçar.

Frederico: professor?- ele olhou de um para o outro tinha algo ali porque o tal professor parecia muito nervoso- seja bem vindo professor mais não é melhor entrar para a festa do que ficar escondido?

Diego: obrigado senhor Riveiro mais eu já estava de saída só vim parabenizar os noivos pelo casamento, não sou muito chegado a festas, espero que sejam felizes juntos- lhe doeu imensamente dizer isso já que ele gostava tanto dela.

Cristina ergueu uma sobrancelha sentindo ele atrás do seu corpo, ele lhe passou o braço pela cintura e esse foi o primeiro contato que tiveram, o que lhe causou um estranho estremecimento que ela aderiu a repulsa.

Cristina: obrigada Diego... e mais uma vez seja bem vindo- o viu balançar a cabeça e partir.

Frederico: não sabia que nossos pais tinham chamado esse professor ou ele é um convidado seu?- eles estavam tão próximos que ele podia sentir a respiração acelerada dela e o cheiro suave que exalava do corpo dela.

Cristina: meu convidado por que? Acabei de chegar e não vi ninguém ainda- ela virou o rosto e se arrependeu, ele de perto era muito bonito, e em pensar que em algum período da sua vida ela já foi apaixonada por ele, mais esse amor tinha sido arrancado do seu peito.

Frederico: esta bem, você é sempre assim tão arredia? Que mal há em eu perguntar se ele é seu convidado?

Cristina: mal nenhum... será que dá pra você me soltar?- o toque dele lhe queimava a pele.

Frederico: e porque quer que eu te solte? Não está gostando?- perguntou com um sorriso de lado- eu estou gostando muito de está assim contigo, quem diria que você ficaria assim tão bela, não é mesmo?

Cristina: faça o que quiser senhor Rivero mais não quero que me toque.. não suporto essa proximidade entre nós.

Frederico: você é muito arredia sabia, parece mais uma égua brava- falou rindo- mais eu gosto de éguas bravas sei amansar elas bem direitinho.

Subimissa... Á ele?✅Where stories live. Discover now