Capítulo 40

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Bom dia, minhas vidas! Não postei antes pois estava sem internet. 

Mas já temos capítulos novos aqui para vocês! :)

Boa Leitura! 

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"Estou chegando"

Envio a mensagem a Enrico assim que chegamos em metade do caminho, Alex, que dirige o carro ao som de uma música calma, que eu não conheço. Encosto a minha cabeça no meu assento, e penso no que eu sou boa, para que venha fazer uma faculdade.

Bufo frustrada por não saber o que fazer.

O que eu faço para descobrir o que fazer com a minha vida. O que as outras pessoas fariam em meu lugar?

Com esse tipo de pensamentos rondando minha mente, chego na casa do meu namorado. Aguardo que Alex venha abrir a porta para mim, e saio agradecendo e digo para que ele possa ir para casa, e aviso quando estiver indo para casa. Sei que estarei protegida com Enrico ao meu lado, meu segurança preferido.

Em pequenos passos, em meus saltos brancos baixos, vou andando em direção a casa do meu namorado, e quando eu ia tocar a campainha, a porta é aberta, e Enrico aparece na porta me tirando todo o ar que tem em meu corpo.

— Oi, amor! Bem na hora. — Ele me puxa e me beija intensamente como sempre faz, retribuo e ficamos nos amassos na porta até faltar todo o meu fôlego.

— Estava com saudades. — Confesso quando descansa sua testa na minha. Ele se inclina mais, porque o bonitão é muito mais alto que eu, mesmo que esteja de salto.

— Eu também, vamos entrando, hoje como cheguei tarde, pedi pizza, gosta de pizza de camarão e de portuguesa? — Ele me pergunta, enquanto entramos dentro da sua casa, indo até a cozinha, e paramos em frente a sua bancada, e visualizo toda a sua decoração. Ele colocou no centro, um jarro pequeno com quatro rosas vermelhas e uma branca bem aberta no centro, tudo organizado para um jantar a dois. Meu coração se derrete, pois apesar do seu dia ser tão corrido como ele falou, Enrico se preocupou com toda a organização da nossa noite.

— Hum, vou comer só de portuguesa, camarão eu sou alérgica. — Dou de ombros.

— Eu não sabia dessa informação, quando eu tinha a sua ficha em minhas mãos. — Ele diz quando dá a volta e me serve com uma pizza.

— Não é muito falado, porque não entra camarão na minha cama, enfim, vamos mudar de assunto. Como foi o seu dia? — Me sento à sua frente e aguardo ele me servir e em seguida toma para seu assento.

— O de sempre, vigiar e sair por aí. Sabe que eu não posso falar muito pela sua própria proteção. — Lembra-me, enquanto morde uma fatia generosa da sua comida.

— Sim, desculpe-me por perguntar. - Encolho os ombros, envergonhada. Enrico para de comer e entrelaça as nossas mãos.

— Eu não me importo que você pergunte o que quiser de mim, mas você sabe muito bem, que meu trabalho exige que eu não comente sobre ele com ninguém, para que não ocorra alguma tragédia. — Ele acaricia a minha mão. — E eu não quero que nada aconteça com você, é a minha vida e sem esse sorriso que preenche a minha alma.

Sorrio como uma boba com sua pequena declaração. Ele me serve com suco de maracujá, agradeço com um selinho.

— Tá bom, não pergunto mais, fora isso houve algo a mais? — Dou uma mordida na minha e sinto o sabor dentro da minha boca, o sabor do queijo é o que mais me atrai. Dou um gole na minha bebida e aguardo ele me responder.

Destinos TraçadosOnde histórias criam vida. Descubra agora