maid

Última transa.

Depois de ser sido fodido pela primeira vez, eu pensei seriamente em deixar aquilo acontecer mais vezes, mas só se fosse Jimin a me foder. Quando ele disse que iria embora, eu não o quis deixar ir. Não que eu sentisse algo por ele, mas ele era um ótimo passatempo.

As reações dele quando eu o beijava ou o tocava não se comparavam às outras que já vi.

— Apareça mais vezes. — Eu disse. — Vai ser a minha vez de te foder. — Ele riu e assentiu. Jimin se sentou na cama, vestiu a cueca e encarou o quarto. Algo em mim queria pedir para que ele ficasse, mas ele devia ter seus motivos. — Não se esqueça de deixar meu uniforme aqui. — Falei e ele suspirou.

— Talvez eu não mude de escola.

— Isso tem algo a ver com quem estava lá embaixo mais cedo? — Ele assentiu.

— Já ouviu falar dos Park?

— Como você nunca ouviu falar deles? — Eu praticamente cuspi as palavras. Mas quem nunca ouviu falar deles? Eles controlavam o cenário de Direito na Coréia inteira, sem contar nas grandes companhias que tinham por aí. Jimin me lançou um olhar mortal e eu limpei a garganta. — O que tem eles?

— Hoseok é meu irmão. — Engasguei com o ar.

— E como você ficou sabendo disso só agora?

— Minha mãe não queria que eu soubesse. — Ele suspirou. — O que aconteceria se seu pai soubesse que você transou comigo?

— Ele arrancaria meu pau fora. — Ele riu baixo. — Não estou brincando. Ele é um puta de um homofóbico.

Meus olhos arregalaram. Foi por isso que Jimin pediu para me foder? Nossa última transa?

— Eu não acredito nisso, Jimin. — Ele parou de rir e eu o puxei para meu colo. — Você estava pensando em não voltar?