VIII. Uma Faísca na Gasolina

311 42 107
                                    

capítulo atrasou um pouquinho pois a infeliz da autora estava bêbada por aí

capítulo atrasou um pouquinho pois a infeliz da autora estava bêbada por aí

¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.

VIII. Uma Faísca na Gasolina

O caos se instalava aos poucos no instituto, a partir do momento em que mais pessoas se envolviam nesse assunto. A diretora conseguiu disfarçar a morte do marido dizendo que ele havia se matado, se jogando da janela de seu escritório, nos últimos andares do primeiro prédio.

Jungwon não se importava nenhum um pouco com a morte de seu pai, na verdade estava propondo uma comemoração.

Era sexta feira e era dia de liberdade. Ele ia dar uma festa para comemorar, no Inferno. Mas Sunghoon e Jake não gostaram da ideia de abrir o Inferno outra vez sem que eles soubessem quem era Arabella. Sabiam que ela podia fazer algo durante a festa, assim como da outra vez.

Mas acho que esses pirralhos vem me subestimando demais, eu nunca faço o mesmo espetáculo duas vezes. Na verdade, dessa vez, alguém vai armar o espetáculo para mim, e eu só vou ser a chama que incendeia tudo no final.

Dessa vez a festa tinha Dress Code, todos tinham que usar branco, todos estavam curiosos para saber o que Yang Jungwon estava tramando.

— Sunoo, posso falar com você? — Sunghoon perguntou se aproximando, e Jongseong puxou o mais novo pela cintura o colocando perto de si.

Ao longe, Jungwon prestava atenção no que estava acontecendo desde o momento em que ouviu a voz de Sunghoon gritar pelo nome de Sunoo no meio do refeitório.

— Nós precisamos produzir mais, com toda essa confusão, nosso estoque está acabando — Sunoo sabia exatamente o que Sunghoon queria dizer com aquilo — A gente se vê hoje a tarde no laboratório?

— Sim, claro, leva o que você tiver no seu estoque, vou fazer proporcional ao que temos.

— Desde quando vocês dois conversam normalmente? — Jongseong indagou, olhando sério para Sunoo.

— Desde que ainda temos um negócio juntos, e infelizmente, nenhum dos dois consegue abandonar as Jellies, elas são importantes pra nós — Sunoo falou, suspirando — Marcaram nossa vida.

— É, eu sei exatamente como as Jellies marcaram a vida de vocês dois — o Park disse, antes de sair de perto.

Sunoo ficou sozinho na fila para pegar seu almoço, por isso desistiu de comer e foi direto para o laboratório. Na sexta-feira ninguém tinha aula naquele laboratório porque era o laboratório do primeiro ano.

— Acho que você veio um pouco mais cedo do que o combinado — Sunghoon disse, adentrando o laboratório e largando a mochila no balcão.

— Precisava ficar sozinho e espairecer — disse ironicamente, e olhou para o Park.

— Você odeia esse lugar, sim cem por cento culpa minha, mas aqui você não vai conseguir espairecer — Sunghoon disse pegando os pacotes de Jellies separados por cor na mochila.

ArabellaDonde viven las historias. Descúbrelo ahora