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Levantamos logo cedo, cada um Comemos um pão e bebemos um pouco de água apenas para não se engasga, desmontamos a barraca e logo começamos a caminhar, meu pai esta apoiando em Prescote pra anda mais rápido, ela é forte então se ofereceu, não conversamos muito se não iríamos cansa ainda mais, paramos pra descansar e beber  um pouco de água, mais logo voltamos a caminha, falta mais 2 horas pra chegar, Prescote e eu comemoramos que falta pouco e que vamos comer e banhar, no caminho percebe um pedaço de galho que parece ser bão pra fazer uma muleta, logo me veio a ideia de quebrar mais um galho, pego os dois e entrego ao meu pai, ele segura um de cada lado e começa a caminhar, parece que funciono pois estamos caminhando mais rápido percebo que a Prescote ficou mais relaxada, mesmo sendo forte ela ainda continua sendo mulher, enfim percebo que o curativo do meu pai está cheio de sangue, olha na maleta e não tem mais nada pra curativo, olho pra ele com lágrimas no olho já, ele percebe e pede pra mim ficar em pé.

Domenic: Não se preocupa, eu vou ficar bem tá, falta pouco vamos conseguir te prometo, vem ca.

Meu pai me abraça e percebo que ele está chorando também, tento me acalma pra não preocupar ele, esculto um barulho de rasgo e olho pra trás.

Prescote: Rasguei uma blusa minha, vai ser pra fazer o curativo por enquanto, e o bastante pra chegarmos, ele não pode fica perdendo sangue se não vai ficar fraco.

S/n: Obrigado Prescote, não saberia o que fazer se você não estivesse aqui..

Prescote: Não precisa agradecer S/n.

Prescote tira o curativo velho e faz um meio que novo com sua blusa, deixamos meu pai descansa um pouco, mais logo voltamos a caminhar, percebo que os galhos estão machucando a mão dele, rasgo um pedaço da minha blusa igual a Prescote fez e parto em dois, amarro em suas mão, Caminhamos novamente e posso ver as luzes da casa já, meu pai joga os galho fora e senta no chão cansado.

S/n: Pai temos que ir antes de anoitecer, Sr consegue.

Domenic: Minha mão não aguenta mais.

S/n: Prescote ? ( Olho pra ela )

Prescote: Pronta.

Eu e Prescote pega cada uma em um braço do meu pai e o Ergue, ele caminha enquanto se apoia em nós duas, estava cada vez mais próximo, posso ver o Soier na porta, nos três  damos risadas de alegria, eu e Prescote acelera o passo com meu pai ainda apoiado, Soier vê nos três e logo se forma um largo sorriso em sua boca, ele corre até nós três, por impulso eu o abraço e logo Prescote também, meu pai pega em sua mão.

Soier: Vocês conseguiram ( Diz alegre ).

S/n: E conseguimos, mais preciso que me ajude com meu pai, ele levou um tiro, fizemos curativo mais depois acabou e a Prescote fez um só pra da tempo de chegar, ele tá sem comida e perdeu muito sangue.

Soier: Se apoia em mim Sr.

Caminhamos até a porta da casa, já era 18:00 entramos na casa e tá vazia.

Soier: Eles estão lá em cima Srª.

S/n: Leva meu pai e a Prescote para o quarto deles, vou pro quarto do Jake, não avisa que chegamos amanhã eu falo.

Soier: Como quiser Srª.

S/n: Prescote, tenta relaxar tá.

Prescote: Você também S/n e cuide dos seus machucados.

S/n: Ta bom.

Soier sobe com meu pai e Prescote subo logo atrás, passo por algumas portas tentando acha o Jake, e logo esculto barulho de teclados, achei, entro de vagar sem fazer barulho, fecho a porta e ele nem percebe minha presença.

Era tudo mentira?  Where stories live. Discover now