Capítulo 24

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Penélope não sabia o que estava gostando mais — a sensação das garras do Senhor D'Artagnan roçando sua pele enquanto ele acariciava suas costas, ou a devoção incondicional refletindo em seus olhos enquanto ele olhava para ela

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Penélope não sabia o que estava gostando mais — a sensação das garras do Senhor D'Artagnan roçando sua pele enquanto ele acariciava suas costas, ou a devoção incondicional refletindo em seus olhos enquanto ele olhava para ela.

A maneira como ele satisfez todos os seus desejos, a maneira como ele a levou a alturas de prazer imensuráveis momentos antes, tudo foi muito esmagador para ela.

O cheiro dele, o gosto dele, a aparência dele, ela estava embriagada, e ele era o centro de tudo isso.

Enquanto Penélope estava deitada em cima dele, olhando para seu rosto bonito, ela nunca queria que o momento terminasse.

Ezra não era o demônio de coração frio que não tem coragem de amar o outro e ser afetuoso. O oposto é verdadeiro, e embora Penélope possa ser a única a testemunhar isso, isso não fez diferença para ela.

Penélope queria manter esse lado dele apenas para si mesma, o resto do mundo não precisava testemunhar isso. Foi um presente para ela, a maneira como ele a agradou abnegadamente e depois se desfez, as sobrancelhas pressionadas e ofegando miseravelmente.

Foi um presente que ele concedeu a ela, e Penélope se sentiu a pessoa mais especial do mundo por causa disso.

Penélope sorriu para ele enquanto suas carícias subiam mais para cima, em seu cabelo. Seus dedos rasparam contra seu couro cabeludo enquanto ele calmamente empurrava seu cabelo para o lado e para fora de suas costas suadas.

Mesmo que seus músculos fossem grandes e esculpidos, havia uma certa suavidade nele. Seu corpo se moldou ao dele com facilidade. Ela poderia deitar em cima dele todas as noites se ele deixasse.

Sua outra mão se moveu para o rosto dela, e ele roçou os nós dos dedos contra sua bochecha.

Eles ficaram lá admirando um ao outro por vários longos minutos antes de...

— Penélope... Venha para fora comigo — ele murmurou, nunca deixando seu olhar.

Lembrando-se do fato de que ambos estavam nus, a garota corou quando ele começou a se sentar puxando-a com ele.

— A-agora? — Ela respirou timidamente.

Ele então envolveu o lençol em torno dos dois e começou a se levantar. Penélope engasgou, enganchou as pernas em volta da cintura dele e envolveu os braços em volta do pescoço dele.

E então Ezra caminhou com ela até estarem na varanda do quarto, onde o homem a pressionou sobre o peitoril que a impedia de cair.

Olhando para a cima, ela notou que havia um milhão de diamantes pontilhando o céu e uma lua cheia, brilhante e proeminente logo acima deles. Era o meio da noite, mas Penélope não se sentia nem um pouco cansada.

Ela se sentia inquieta e animada.

— Penélope — ele sussurrou suavemente, tirando-a de seu torpor.

O silêncio santoOnde histórias criam vida. Descubra agora