Kill bill

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Olhei para Heeseung e o mesmo estava desnorteado com a situação, acho que ele procurava as palavras certas mas tirou o braço bruscamente de perto da garota e segurou minha mão.

- O que houve Hee?! Quem é essa? Não me diga que está namorando. - Falou tirando sarro da situação.

- Me deixe em paz Somin! Não me procure para nada. - Encarou sério a mesma.

- Oh espere! Vamos conversar primeiro, eu tenho que lhe esclarecer muita coisa e-

- Será que não entende que eu estou namorando agora?! Esquece, não existe "nós". - Me arrastou para fora do lugar.

Ele suspirou fundo e logo me olhou com um olhar cansando, apenas o abraçei, foi algo demorado de minha parte.

- Hee não fique triste! Vai ficar tudo bem querido. - Acariciei os cabelos do mesmo. Melhor irmos para casa hum?!

Segurei a mão do Lee e fomos para casa, ele não dizia nada e também não queria perguntar nada.

- Me desculpe por isso... Eu realmente nem sabia que ela estava viva. - Heeseung disse antes de abrir a porta de sua casa.

- tudo bem Hee! Apenas descanse e esqueça isso, boa noite! - Antes de entrar em minha casa depositei um beijo na bochecha do mesmo o deixando paralisado.

Entrei em casa e Jungwon me encarava com uma expressão no entanto debochada.

- O que foi? comeu?

- O que houve?! Concerteza deve ter acontecido algo sabe por quê?! Você deu um beijo na bochecha dele e ainda disse que estava tudo bem, aconteceu algo de triste? - perguntou curioso.

- A Somin deu as caras! Ela chegou toda toda pra cima do Heeseung querendo conversar com ele! Absurdo.

- Céus! Preciso contar 'pra Chaewon, ela é melhor de consolar ele sabe, aquela garota quer fazer de tudo 'pra deixar o psicológico do menino fudido de vez.

- A questão é, o que essa Somin fez? - O olhei.

(...)

Nada melhor que começar o dia chorando em plena Segunda feira, esse era o pior dia de atender os clientes na cafeteria, mas como não para onde ir, decidi ir logo antes que passasse do horário de abrir o estabelecimento.

- Bom dia Mi! Como foi seu encontro? - Disse enquanto guardava a bolsa no armário correto.

- Foi horrivel! Fomos em um centro cultural onde teria um show especial de Natal, e no final decidi comprar uma casquinha para nós dois , aí quando voltei ele não estava mais no mesmo lugar, gastei dinheiro atoa além de ter derretido todo o sorvete...
Ele tava dando chifre na mulher dele S/n.

Try Again | L. Heeseung Onde histórias criam vida. Descubra agora