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❌️PLÁGIO É CRIME ❌️
A violação dos direitos aurorais é CRIME previsto no artigo 184 do Código Penal3, com punição que vai desde o pagamento de multa até a reclusão de quatro anos, dependendo da extensão e da forma como...
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Capítulo 02
Ella Ankys
O voo inteiro foi feito em completo silêncio, o único som audível era o do meu choro, não consegui me conter ainda mais depois da triste despedida da minha irmãzinha, Lua, ela ainda estava meio sonolenta quando fui até o quarto para comunicá-la minha partida e que ela teria que ficar sem mim por um tempo, alisei os seus cabelos castanhos de cachinhos encantadores e vi seus olhinhos se encherem de água. Irmã Florência prometeu que cuidaria dela até que retornasse para buscá-la como prometido. A freira unicamente me olhou com uma cara de pena, como se não acreditasse muito em minhas palavras, mas eu voltaria e faria de tudo para ter a minha irmãzinha de volta ao meu lado.
Chegamos nas primeiras horas do dia, fui encaminhada até quarto do grande castelo de Ankys, percebi que não teve mudanças bruscas tanto na decoração como na estrutura da construção antiga, o lugar continuava sombrio e austero.
Papai, como esperado, não estava presente para me receber, talvez tenha sido melhor assim. Uma mulher muito bonita por volta dos 45 anos veio ao meu encontro para me recepcionar, ela me encaminhou aos aposentos que iria ocupar, depois de acomodada, o café da manhã foi servido no próprio cômodo, logo após estava tão exausta da viagem que somente tombei sobre o colchão e dormir até quase o anoitecer. Depois fui despertada por Yrine, a mesma mulher que me recepcionou pela manhã, ela me comunicou que papai me receberia em seu escritório essa noite após o jantar, e eu não poderia ficar vagando pelo castelo sem ser supervisionada, quando ela me inteirou da última parte me senti amarga, como se fosse uma maldita prisioneira, sabia que papai agia desse modo cruel para que não me esquecesse do meu lugar na famiglia.
Em resumo, serei apenas uma peça a ser usada em seu jogo sórdido e ambicioso. Logo um vazio se faz presente e sinto o meu coração quase sufocar em angústia.
Depois de um banho revigorante a refeição é servida, degusto tudo em um silêncio estarrecedor a funcionária apenas me observa, dirijo-me ao pequeno closet para escolher uma roupa adequada para o confronto com papai, mas logo me sinto mal ao constatar que as minhas vestimentas conservadoras sumiram todas e no lugar se encontra várias peças ousadas e muito reveladoras.
— Chegaram ontem à tarde, espero que goste eu mesmo escolhi cada peça, não sei que cores aprecia, mas escolhi de acordo com as informações que obtive sobre suas características — a mulher diz pegando um conjunto de lingerie preta semitransparente. E meu rosto queima em constrangimento. Céus, eu nunca usarei algo como aquilo. É a mesma coisa de estar completamente nua.
— Onde estão minhas roupas?— questiono, ignorando a sua informação anterior.
— Não precisará mais delas, não está mais no convento, e aquelas roupas grosseiras e enfadonhas não servirá ao propósito — ela assegura.— Tem uma beleza incomparável, mas digamos que aquele tipo de vestimenta não valoriza sua silhueta nem destacam os ângulos do seu rosto.
