19

1.8K 187 121
                                    

Fiquei rolando na cama pensando no que Matheus tinha me falado. Será que eu realmente deveria ir?
Depois de um tempo martelando isso na mente percebi que se eu não fosse ia me sentir culpada até sabe-se lá quando. Então fiz o que achava mais óbvio

 Então fiz o que achava mais óbvio

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

contorci o nariz enquanto escrevia a mensagem que eu dizia estar apaixonada e esperei uns minutos até que ele me enviasse o endereço

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

contorci o nariz enquanto escrevia a mensagem que eu dizia estar apaixonada e esperei uns minutos até que ele me enviasse o endereço.
Coloquei o despertador pra me acordar de manhã cedo e eu não dar a sorte de ir até lá atoa e não encontrá-lo.

{...}

O carro parou em frente a fachada da casa que eu já conhecia e eu desci, agradecendo ao motorista.
Respirei fundo e toquei a campainha, mas ninguém apareceu. Comecei a ficar preocupada de estar ali sozinha porque eram 8 da manhã e a rua estava completamente deserta, então peguei o celular e liguei pra ele, demorou uns 5 toques até que ele atendesse

- Alô?- falou com a voz rouca de sono

- Oi Pedro...

- Nina?! - ele não me deixou terminar o que eu ia falar - o que houve?

- Você tá em SP ainda né?- perguntei enquanto tentava olhar pelo muro da casa

- Tô sim, vou sair só mais tarde. Por que?

- Aparece aqui no portão então. Tô aqui embaixo

- QUE? - escutei um barulho e depois um xingamento - calma! Tô indo

- Ta tudo bem?- perguntei tentando segurar o riso

- Tá! Eu só bati na quina do armário aqui. Tô descendo a escada fica aí

- Não tenho como fugir, mitinho- escutei ele dar uma risada e logo depois a ligação se encerrou e Pedro abriu o portão

gasoline Onde histórias criam vida. Descubra agora