𝗶𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲𝘀, futebol

𝟏𝟏. 𝗣𝗘𝗗𝗥𝗜, ❪ parte 2 ❫

Risadas e mais risadas era o que se ouvia por todo o ambiente, a menininha de três anos se divertia em sua cozinha de mentira cozinhando para seus pais.

Muito amor e sorrisos gigantes se via por ali, os dois adultos babões brincando com sua filha.

── 'Ati mamãe! 'Ati papai! - a menina com Maria chiquinhas vira para seus pais com pratinhos pequenos cheios de arroz cru, na mão gordinha da criança.

Os dois se olham, sabiam que teriam que comer o arroz cru mesmo.

── Papi é pra comer tudo! - a bebê diz num tom falso de bronca e logo ri. Pedri havia tentado burlar o sistema e fingir comer o arroz.

── Não pode fazer isso, papai! Que coisa feia, né meu amor? - S/n diz rindo da cara que Gonzalez fez para ela.

A menina anda até seu pai em pequenos passinhos e pega uma colherzinha, levando o arroz até a boca do maior.

── Hmmm, está ótimo filha! - Pedri diz com uma careta, S/n ri mais ainda. ── Do que tá rindo em? Filhinha eu acho que ela não comeu ainda!

── Que feio mamãe! - dessa vez quem come o arroz é S/n, que também faz uma careta.

O resto da tarde se passou rapidamente para a família, a pequena estava plena enquanto os pais estavam exaustos. Já havia escurecido e já estava na hora da menor ir dormir.

── Já chega de brincar por hoje, né filhinha? Vamos tomar um banho e ir dormir, vem. - S/n segura a mão da menina e ela vai até o banheiro sem protestar. Por incrível que pareça a garotinha era uma criança muito calma, sabia que tudo tinha hora e aceitava tudo muito bem, claro que as vezes protestava, ainda era uma criança sem juízos.

── Eu amo você meu amor. Amo nossa família! - os dois se beijam e apagam a luz do quarto da criança que já estava apagada.

── Eu também te amo, nossa filha está precisando de um irmãozinho para brincar não acha?

── Eu acho viu...

A última coisa que fizeram foi dormir naquela noite, e em nove meses teriam o resultado disso.