Sadie Sink, uma garota insegura quando se trata de amor por conta do seu relacionamento passado, mas ao conhecer S/n Nelson, sua vida terá uma reviravolta.
"Nem todas as histórias de amor tem que haver um final infeliz"
-- Bom dia. -- Digo, me sentando na mesa do refeitório onde meus amigos estão.
-- Bom dia. -- Eles repondem em uníssono, mas ainda encaravam a garota atrás de mim.
-- Olá. -- S/n diz, se sentando ao meu lado.
-- Olá. -- Meus amigos respondem, e me olham, como se esperassem uma resposta.
-- S/n vai comer com a gente hoje. -- digo.
-- Desculpa, é que isso bem novo pra todos nós. -- Millie diz, sorrindo sem jeito.
-- Eu entendo. -- S/n diz, rindo fraco. -- Tudo bem eu ficar aqui?
-- Claro que sim, fica a vontade. -- Noah diz.
-- Valeu. -- ela diz, bebendo seu suco em seguida. -- Eu tenho um jogo hoje, depois das aulas, podem aparecer lá se vocês quiserem.
-- Iremos estar lá. -- Finn diz, e S/n sorrir, olhando para mim.
-- Você também vai estar lá, né? Já que somos um casal agora. -- S/n diz, fazendo todos na mesa se engasgar com suas bebidas.
-- O quê? Vocês são um casal? -- Noah pergunta, surpreso.
-- É o que ela acabou de dizer, bocó. -- Millie diz, revirando os olhos.
-- Somos, sim. -- Digo. Meus amigos nos olham, sorrindo.
-- Parabéns ao casal. -- Millie diz. -- Vem vamos fazer um brinde.
Ela levanta seu suco.
-- Brinde com milkshakes e sucos? -- Finn pergunta, vendo a garota revirar os olhos, novamente.
-- Fazemos com o que temos, ok?!-- ela diz, fazendo todos alí rirem.
Levantamos nossas bebidas, e brindamos. Mas logo rimos da situação, quando a bebida do Noah espirra na cara do Finn.
-- Tinha que ser o Noah. -- Millie diz.
-- Aqui, Finn, toma. -- S/n passa um guardanapo pro garoto, que agradece, limpando o rosto em seguida.
-- Já estamos acostumados, o Noah é sempre o mais lerdinho do grupo. -- digo, e S/n rir.
-- Ei, eu ainda estou aqui. -- Ele diz, indignado.
O Finn não estava bravo, apenas negou com a cabeça e riu junto com a gente.
[...]
Estava eu e meus amigos na arquibancada da quadra, onde os times se preparavam para começar a partida.
S/n parecia procurar alguém na arquibancada, mas logo para quando me vê. Ela sorrir e acena, faço o mesmo.
-- Não é por nada não, mas a S/n fica uma gatinha com essa roupa do basquete. -- Millie diz, e eu a olho. Ao ver meu rosto incrédulo, ela rir, voltando a prestar atenção na quadra.
O árbitro logo apita, indicando o começo da partida.
A bola começa com o time rival, o time de S/n tentava ao máximo tomar a bola, antes que o time rival chegassem até a cesta de pontos.
Eu um lance rápido, S/n toma a bola da mão do adversário, e corre até o outro lado, batendo a bola no chão enquanto corria. Ao chegar no lado adversário, S/n passa a bola para o colega do seu time, mas logo pega a bola de volta quando seu colega repassa, ao ver que a garota pedia a bola de volta. Com a bola nas mãos, S/n pula alto, alcançando a cesta, onde acabou marcando o primeiro ponto do seu time.
Levantamos em um pulo para comemorar o ponto da garota. Seu time a levantava no ar, animados. S/n me olha, sorrindo, e aponta para mim, como se quisesse dizer que aquele ponto era para mim. E naquele momento eu podia jurar que estava vermelha como um tomate.
-- Own, que fofo. -- Millie diz. Ela também havia percebido.
-- Eu quero uma S/n pra mim. -- Noah diz, fingindo limpar as lágrimas. Reviro os olhos e sorrio, voltando minha atenção ao jogo que já estava rolando.
Depois de um tempo, o time de S/n marcou mais um pouco. E novamente levantamos em comemoração.
Depois de vários pontos marcados, o time de S/n é o vencedor.
[...]
-- Ei, parabéns, você foi ótima. -- Digo, e S/n sorrir.
-- Obrigada. -- Ela diz, um pouco ofegante e suada. -- Obrigada por vir.
-- Eu não podia perder isso, sei que é importante pra você. -- digo, e ela sorrir.
-- É sim. -- ela diz.
Eu queria poder beijá-la alí, queria poder abraçá-la, mas algo me impedia. O medo me impedia. S/n parece perceber meu desconforto, e se aproxima de mim, pegando em minha mão.
-- Você está bem? -- Ela pergunta, preocupada.
Percebi que todos alí nos olhavam, enquanto cochichavam algo nos ouvidos um do outro.
-- Ei, o que foi? -- ela pergunta novamente.
-- Não é nada, eu tenho que ir. -- Ando rapidamente a caminho da saída da quadra.
-- SADIE, ESPERA. -- S/n grita, e eu paro, me virando pra ver a garota correndo até mim.
Agora a atenção de todos estavam só em nós duas, paradas no meio da quadra, enquanto S/n segurava minhas mãos. Meu coração parecia sair pela boca de tão rápido que estava.
-- Não quero mais esconder a gente. -- ela diz. -- Você é a garota mais incrível que eu já conheci. Você faz eu me sentir confortável de todas as formas, e eu não ligo para o que vão pensar, com tanto que você esteja ao meu lado, eu terei um sorriso eu meu rosto. E nossa, eu amo muito você.
Sorrio largo ao ouvir as palavras da garota.
-- Eu também te amo, muito. -- digo, e ela sorrir.
E então, ela me beija. Eu demoro um pouco para retribuir pois estava surpresa com o ato da garota. Mas logo retribuo, colocando as mãos em cada lado do seu rosto, enquanto suas mãos estavam em minha cintura.
Ao se separar do beijo, ela me olha e sorrir.
As pessoas começaram a aplaudir, e a gritar. O medo que existia em mim, se foi, a guerra acabou.
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