Capitulo 3

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Aurora.

Depois que ele saiu fui explorar a casa, já que sou curiosa demas fui até o andar de cima como pode um homem morar sozinho em uma casa grande dessa? desci novamente fui até a porta da frente e vi que tinha uns 6 homens ali vigiando, pelo que sei ele não vem hoje vou dar um jeito de dar o fora daqui urgente. Passou- se algumas horas e já era de noite o fluxo de segurança agora é só 3 tem dois dele que estão fazendo a ronda, então tive a brilhante ideia de chama o cara que tava na porta.

___ Me ajuda!._ Gritei alto de trás da porta com um objeto pesado na mão, o mesmo veio correndo pra dentro e quando ele abriu a porta, bati com o objeto na cabeça dele e o mesmo caiu no chão desmaiado, então corri pra porta abrir o portão e sair dali, esse lugar é tão grande como vou sair daqui? corri pelas ruas tinha gente me olhando a movimentação ta grande aqui, fiquei desesperada de alguém me achar até que vejo um cara:

___ Me ajuda a sair daqui, eu fui vendida não posso ficar aqui._ falo o mesmo não entendia direito até que escuto um estrondo forte, e sangue expirrou no meu rosto me assustei quando o homem caiu no chão vi claramente que era ele, ele me pegou pelos cabelos e saiu me arrastando quando dou fé já estava na casa de novo ele mandou que todos ficassem na porta ali eu já sabia que era o meu fim.

__ O que foi que eu ti disse sua vagabunda? Ta pensando que tô de brincadeira._ ele fala pegando no meu pesgoço e as lágrimas começaram a cair.

__ Vai chorar agora? Saiba que essas lágrimas de crocodilo não me comove sua puta._ ele fala me jogando no chão cair sobre meu braço que machucou o mesmo desferiu vários chutes contra minha barriga eu chorava de dor, mas ele apenas me olhava com ódio, eu nunca tinha apanhando o tanto que apanhei nesse dia ele ficou puto e saiu dali me deixando no chão frio, desesparada e com dor eu fiquei, até que com dificuldade levantei com a mão sobre a barriga devagarinho fui indo até meu quarto pensando o que eu fiz pra merecer isso, não conseguir ir até o banheiro e só me joguei na cama, pela manhã acordei com o som do despertador e mas uma vez tava muito mal mesmo assim fui até o banheiro fiz minha higiene matinal me olhei no espelho e vi os hematoma no meu corpo, e graças a Deus ele não tava acordado então fui fazendo as coisas de pouco a pouco pois a dor era intensa a toda hora eu me escorava em alguma coisa eu chorava um pouco mas conseguir deixar tudo pronto, voltei novamente pro meu quarto e me deitei chorando de dor.

___Levanta!._ ele fala batendo na minhas costas pois eu tava deitada de bruços.

__ Ok senhor._ falo sem olhar pra ele, me levantei sentindo mas dor do que o normal não sabia o que era só sei que doía muito.

__ Bora!._ ele fala me puxando com tudo e aí que eu chorei mas alto.

__ Não quero saber o que passa contigo, quero que me servi mas meus parceiros agora._ ele fala e sai do quarto, tentei desfarçar a cara de dor o mesmo me chama, chegando lá servir todos eles sem olhar pra cara deles.

__ Essa tua empregada aí é bem gostosinha Falcão podia liberar ela pra fazer as coisas lá em casa também._ ele fala me comendo com os olhos.

__ Se eu comer ela primeiro penso no teu caso._ não acredito, sem pensar eu falei.

__ Eu nunca deixaria alguém como tu tirar minha honra eu prefiro morrer, do que deixar um de vocês tocarem em mim._ falei com dor e sentir um tontura e me apoiei no balcão da cozinha um deles se levanta pra me ajudar mas o tal Falcão não deixa chega perto de mim e dar um tapa no meu rosto.

__ Ta pensando que é quem sua vagabunda, se eu quiser que tu seja minha vai ser minha._ ele fala apertando meu braço com força.

__ Me mata! Me mata logo seu filho da puta._ já tava cansada de tudo pois eu tava sentindo muita dor e não conseguia raciocinar, minha vontade era de morrer já que nada fazia sentindo na minha vida mesmo, ele pegou no meu pescoço e me jogou contra o chão eu só vi que um deles segurou ele que tava puto de raiva, eu não aguentei e desmaiei, acordei eu tava no meu quarto levantei pra abrir a porta e tava trancada.

__ Abre._ falo batendo na porta e chorando muito até que escuto uma vibração no meu quarto fiquei procurando até que olho que era dentro de uma sacolinha que o embuste do meu padastro tinha me dado atendi e era ele.

Ligação.

__ Fiquei sabendo que já ta na casa dele.

__ Como tem coragem? Eu tô sofrendo demas nem posso sair daqui seu escroto.

__ Vai fazer o que eu mandar e ficar pianinha, quero que descubra todos os passos dele aí.

__ Não vou fazer isso! É suicídio.

__ Vai fazer aurora! Ou ele vai ficar sabendo hoje mesmo que quem está na casa dele é uma x9 kkkk.

__ Seu miserável.

__ Além do mas posso fazer com que tu se saia de bandida na história.

__ Seu desgraçado porque faz isso comigo? O que eu ti fiz.

__ A tua dívida comigo é grande Aurora e vai pagar a qualquer custo._ ele desligou, o telefene era daqueles de botão, eu não podia ligar pra polícia ele ia saber minha sentença de morte ta decretada eu morria das duas formas pelo traficante e pelo polícia, escondi o celular dentro do guarda-roupa e depois fui procurar um remédio tomar um banho pra relaxar a mente, vestir um baby doll e me deitei na cama chorando lembrei da minha mãe, até que adormeci.

No dia seguinte levantei com o som do despertador me levantei pra ir até a porta mas tava trancada ainda, eu estava morrendo de fome pois não comia e nem bebia desde de ontem, me sentei na cama e me pus a chorar.

Amada pelo TraficanteWhere stories live. Discover now