DESTINO (ABO) Jikook

Capítulo III

Olá meu amores, como estão?
Voltei o mais rápido que eu consegui.
Espero de coração que vocês gostem.
Votem, me sigam, comentem o que acharam, me mandem beijos, e etc. Kkkk

PS: Fiz uma conta no Twitter para conversar com vcs sobre a minha filhinha Destino e outras coisas tbm!
Me sigam lá é: @ luly220497

Se divirtam e beijinhos da Luh! 😘😘😘🥰🥰🥰🥰

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Eu acho que eu vou vomitar.

Sinceramente, não é possível ter tanto azar assim na vida.

Em menos de trinta minutos eu saí de um, relativamente, bom plano para me livrar de dar de cara com o Park herdeiro, para ser arrastado exatamente para o mesmo lugar em que ele estava. E como se não bastasse cercado por sua família de nobres.

A governanta, que exigiu a minha ajuda no café da manhã dos Park nem me deu tempo de pensar em uma desculpa, simplesmente gritou para que eu a acompanhasse o mais rápido possível, me levando em direção ao grande salão onde o desjejum da família soberana estava acontecendo.

Antes de passarmos pelo grande portal de madeira maciça, revestido com uma leve camada de ouro, a mulher me parou e fez com que eu olhasse para ela.

- Escuta garoto, presta a atenção, a sua tarefa aqui é simples ok? A única coisa que você tem que fazer é entrar no salão o mais silenciosamente possível. - começou ela a explicar. - Assim que você chegar perto da grande mesa um dos criados vai lhe dar uma jarra para que você sirva o suco dos convidados. Quando não estiver servindo permaneça quieto perto da parede, assim como os demais ajudantes. Fique atento a qualquer pedido dos nobres, você entendeu?

- E-entendi, s-sim senhora. - respondi com o último fio de voz que havia me restado. Era hoje que eu iria ter um colapso, eu tinha certeza.

Assim que se certificou que eu havia entendido tudo a governanta então seguiu na minha frente e deu duas leves batidas portal que dava acesso ao grande salão.

Senti minhas mãos grudentas de suor quando a grande porta de madeira se abriu rangendo alto.

Calma Jungkook, não é o fim do mundo.
Vai ficar tudo bem! Ele nem deve lembrar que você existe.

Era o que eu repetia para mim mesmo, como um mantra. O que não adiantou muito na verdade, por que eu já não sabia mais se eu estava com medo da reação do Park herdeiro ao me ver ou a falta dela.

Minhas pernas cambalearam, bambas, quando adentrei o grande salão.

Eu já havia estado ali muitas vezes, limpando é claro, então conhecia bem o lugar.

Se tratava de um salão enorme com grandes janelas de vidro que davam total visão para o jardim bem cuidado da mansão. O cômodo era extravagantemente decorado com vários quadros dos ancestrais da linhagem Park e até mesmo na pintura das paredes existiam fios de ouro embutidos.

Sei disso por que a megera sempre fazia questão lembrar aos criados que se faltasse uma lasquinha da tintura daquele cômodo, todos seriamos punidos, até o que responsável fosse encontrado.