DEZOITO

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Jeon jungkook...

Quando Jimin bateu em minha mão, aquilo me deixou furioso. Não fiz o que realmente queria fazer com ele, provavelmente iria deixá-lo traumatizado.

Não aceito que ele me rejeite, não posso aceitar, gosto de tocá-lo, não aceito sua rejeição. Isso machuca mas a mim do que a ele.

Agora estou aqui sentado na minha poltrona zelando seu sono, ele está deitado de bruços.

Quando ele pegou no sono, peguei uma pomada no banheiro e passei a onde eu avia batido. Faço isso para ensiná-lo, não pode me desafiar e achar que não vai ter consequências.

Meu monstro gritava para doma-lo e tive que controla-lo ao máximo. Meu celular toca e aparece o nome do Enrico no visor.

Caminho até a porta e dou uma última olhada em Jimin.

-Diga _Falo ao telefone.

-Já está tudo pronto.

Quase me esqueço da mulher que fez meu anjo ficar com raiva de mim. Graças a ela que tive que corrigir meu anjo. E não queria fazer isso agora.

-Estou descendo _Digo quando estou descendo as escadas.

Vou até o porão que tenho em minha casa, abro a porta vejo Enrico de pé em frente a mulher, que está sentada com os braços amarrados.

-Jungkook, me perdoe eu não quis fazer com que vocês brigassem  _Diz ela toda trêmula mas percebo sua falsidade.

-Poupe sua voz _Falo enquanto vou até o canto da sala, onde fica meus instrumentos de tortura.

-Eu amo você, por isso fiz aquilo, ele não merece você meu amor! _Diz enquanto tenta se soltar da cadeira.

-Você não lembra da nossa noite? _Diz ela.

Enrico começa a rir, achando graça da situação.

-Você acha que só porque eu te comi que eu vou ficar com você? _Falo sem me lembrar se realmente fiz tal coisa.

-Vamos fazer algo mais divertido _Digo voltando com uma faca em minhas mãos.

-Por favor meu amor, não faz isso _Diz ela com a voz melosa.

-Lembra que saímos antes de você se casar? _Pergunta tremendo.

-Não.

-Não pode ser possível, você me deixou viva depois de matar as duas garotas que estavam comigo _Fala me olhando com medo.

-Deveria ter aproveitado a oportunidade _Falo sorrindo.

-Eu amo você Jungkook, eu sou a mulher para a sua vida _Fala sorrindo.

Não faço questão de lembrar dela, só quero fazer ela pagar por ter feito meu anjo ficar bravo comigo.

-Meu Deus, essa mulher é louca _Diz Enrico.

Puxo uma cadeira e me sento de frente pra ela.

-Qual dedo? _Pergunto olhando pra ela.

-O-oque? _Ela gagueja.

-Você encostou seus dedos em mim, fazendo com que meu anjo achasse que tínhamos algo. Então estou te perguntando de novo, qual dedo? _Digo com a voz rouca.

-Por favor Jungkook, não faz isso. Lembre-se da nossa noite juntos, aquele prostituto deve ter te jogado algum feitiço _Diz ela desesperada.

Quando ela chamou meu anjo de prostituto, aquilo me deixou muito zangado, fora de mim. A mão dela está aberta em cima do braço da cadeira, em um instante pego a faca e corto seu dedo indicador e o do meio.

Ela começa a gritar e a se contorcer na cadeira, logo em seguida desmaia.

-Droga, achei que iria me divertir mais um pouco.

Enrico solta um risada sombria. Ele está de pé um pouco afastado de mim.

-Acorde ela _Falo levantando da cadeira.

Enrico vai até a alavanca que tem na parede e a puxa, fazendo com que caísse água fria do teto em cima dela.

Volto com um pote fechado. Ela vai acordando aos poucos ainda gemendo de dor.

-Vamos querida, não seja tão fraca _Falo com desdém.

-Se-senhor Jeon _Gagueja ela olhando para mim pálida.

-Você ouviu Enrico, agora eu sou o senhor Jeon _Falo sorrindo.

-Acho que o senhor deveria deixá-la ir _Enrico fala sorrindo com maldade.

Ele sabe que isso não iria acontecer, e se diverte com isso.

-I-Isso, deixe-me ir _Gagueja.

-Não, eu não quero _Falo sorrindo.

-Sabe o que eu tenho aqui? _Digo mostrando o pote.

-N-não _Ela gagueja ficando apavorada, tentando se soltar da cadeira.

-Meu pai me ensinou, quando temos um corte fundo precisamos limpa-lo _Digo com a voz rouca.

Ela me olha sem entender até que sua ficha vai caindo aos poucos.

-Não, não, não, por favor _Ela começa a implorar.

Neste pote não tem nada menos do que ácido sulfúrico, o ácido causa danos irreversível na pele.

E a dor é insuportável. Lembro-me bem da dor quando meu pai me fez usar em um corte do meu corpo.

-Agora sim a diversão vai começar _Enrico fala dando risada.

-Está preparada para isso, meu amor _Falo sorrindo com ódio.

-P-por favor... _Ela implorar.

-Fala sério _Enrico bufa.

-Acha mesmo que te deixarei sair? _Pergunto.

-E-eu não chegarei mais perto do senhor, e do seu esposo _Ela fala esposo como se tivesse doendo sua garganta.

-Claro que vai _Enrico fala com desdém.

-Não se humilhe dessa forma, deveria ficar feliz. Esse é o último rostinho bonito que você verá _Falo sombrio.

HORAS DEPOIS....

Levanto da cadeira e vejo o estrago que fiz com ela, teve uma morte lenta e dolorosa e isso me deixa muito feliz. Vou até a pia lavar minhas mãos.

-Faz muito tempo que não me divirto assim _Falo dando risada.

Ainda consigo ouvir seus gritos de dor.

-Apenas algumas semanas _Enrico fala.

-O que para mim é um recorde, já que antes de me casar meu matadouro era lotado de corpos _Falo me referindo ao meu galpão.

-Agora precisa ter outras prioridades, e seu esposo precisa de você  _Ele fala tranquilo.

-Sim, ele precisa. Mas quero que fique de olho caso algum dos meus homens tente chegar perto dele novamente. Não quero ter que matar outro por conversar com ele. _Digo com raiva de lembrar.

Cheguei um dia mais cedo em casa e peguei um dos meus homens conversando cheio de sorrisos para meu anjo. Matei ele horas depois, deixei o mesmo como exemplo para os outros ficarem bem longe dele.

-Como está a fera lá em cima? _Ele pergunta se referindo a Jimin.

-Muito bravo provavelmente _Falo respirando fundo.

Não conto o que fiz com ele, ele não precisa saber disso.

-Boa sorte meu amigo _Ele bate a mão em minhas costas.

Ele não tem ideia que realmente vou precisar. Mas agora tenho que selecionar alguns homens para mandar para Tamlin.
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JEON JUNGKOOK Där berättelser lever. Upptäck nu