First Pleasure

27- Desastre

Gente me desculpem pelo atraso, tô estudando mt pra OAB e acabo me perdendo.

OLHEM AQUI RAPIDINHO!

Tô pensando em postar o primeiro capítulo da minha outra fic, estou extremamente ansiosa e queria saber se vocês vão gostar.

Essa é a sinopse: O mundo de um dia para o outro vai perdendo as pessoas, não por uma epidemia, ou um vírus. Na verdade, ninguém sabe o porque disso, mas aos poucos as pessoas estão desaparecendo e cidades então se tornando fantasmas.

Mas... imagine acordar, e simplesmente ver que não existe mais ninguém na sua cidade? ou até mesmo no mundo?

Ou

Onde Shoto acorda e não existe mais ninguém na terra.

Pelo menos era isso que ele achava.

Me digam por favor se querem que eu poste. Eu agradeço mt.

Boa leitura 📚

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Katsuki estava se sentindo terrivelmente culpado por Shoto ter se machucado, ele estava longe quando ouviu os protestos da sala ao ver Shoto no alto do prédio.

- No que tanto pensa? - Shoto perguntou.

Os dois estavam indo para o dormitório, o loiro suspirava aliviado em saber que todos os alunos estavam em aula naquele horário.

- Sho, o que você pensou quando fez aquilo? - Katsuki perguntou.

- Em nada, eu olhei pra baixo e simplesmente senti vontade de me jogar. - Mentiu o bicolor.

Quando ele estava prestes a pular ele derrepente se sentia com 5 anos de novo relembrando dos abusos de seu pai, depois ele voltou aos 13 anos (quando pensou em tirar sua própria vida). Naquela época ele sofria muito nas mãos de seu pai e ele pensava que havia só um jeito de parar com tudo aquilo, mas felizmente ele nunca fez, lhe faltava coragem.

- Hum... - Katsuki sabia que ele estava mentindo, mas não queria prolongar mais o assunto então decidiu por finalizá-lo. - Me promete que nunca mais vai fazer aquilo, por favor?

- Eu prometo. - Shoto sorriu pequeno.

- Eu não aguentaria te perder. - Katsuki sentiu seus olhos arderem, mas se recusava a chorar ali.

- Tá tudo bem agora. - Shoto plantou um beijinho no pescoço de Katsuki.

Depois de alguns minutos os dois já estavam no quarto do loiro, Katsuki deixou Shoto descer de suas costas e o levou até sua cama.

- Você está bem? - Shoto perguntou.

- Sim. - Mentiu. O loiro estava com uma dor quase insuportável em suas mãos e ainda estava com raiva do pai do menor, mas ele não falaria nada.

- Eu tô com medo dessa missão. - Shoto revelou.

- Por que? você é forte.

- Eu estou com um pressentimento ruim, muito ruim. - Shoto se arrumou em uma posição confortável e Katsuki continuou sentado.

- Vai dar tudo certo, a gente vai sair dessa, amor. - O loiro sorriu e deixou um beijo na testa do menor.

Ele o olhou e sorriu pequeno. Shoto conseguia tirar sempre o melhor dele e lhe devolver tudo em dobro.