Matar o bebê

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Narrador

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Narrador

  Choque

  Uma simples palavra, mas que no momento conseguia definir o estado de todos os presentes.

  — Você o quê? — Kol perguntou, queria ter certeza de que escutara certo.

  — É, eu sei, parece estranho. Na verdade, é bem estranho. — Começou Aylanna se levantando e saindo da sala com todos a seguindo. — Mas existem feitiços, e nós sabemos que a mãe e a tia de vocês, Originais, eram ótimas bruxas. — A garota andava pela casa até chegar a cozinha. Onde foi até a geladeira e começou a mexer.

  — Você é maluca e vamos te matar. — Kol, obviamente não deu assunto para o que a garota estranha falava, mas ela não pareceu se importar muito com isso.

  — Onde tá o leite dessa casa? Eu to com fome, fazer uma viagem como essa me cansou mais que o esperado.

  — Garota, você é maluca mesmo. — Rebekah que até agora não dissera nada, resolveu se pronunciar.

 — Então vamos lá. Está todos os que precisam estar, aqui, Freya, faça um feitiço simples. — Aylanna andou até o balcão da cozinha, abriu uma gaveta e tirou uma faca e um copo que estava no armário de cima, cortou sua mão e deixou que o sangue escorresse, em seguida o levando em direção a Freya. — Sei que se eu fizer o feitiço não vão acreditar, então faça. Sabe de qual estou falando.

  Com uma leve confirmação Freya começou o feitiço, não era nada muito complexo, um simples feitiço para apontar os pais de uma pessoa, e quando terminou todos tiveram a resposta que antes não acreditaram, o sangue estava virado para Kol e Davina, apenas em um reafirmei do que Aylanna dissera há minutos atrás.

 — Isso não garante que não vai tentar nos matar. — A fala foi proferida por Marcel que estava ao lado de Rebekah.

 — Não seja chato, Marcel. Se eu fosse matar vocês começaria pelo Nik, deve estar lá na quinta, sexta posição, daria tempo de fugir. — Aylanna deu um grande sorriso para ele depois da sua resposta.

 — O quê? — Klaus apertou os olhos em direção à garota.

 — Não me leve a mal, mas você passa longe de ser meu tio preferido. — Kol que apesar de não confiar totalmente na garota, estava se divertindo com as loucuras que ela falava e acabou a soltar uma risada.

 — Eu te entendo, mas Finn seria o meu primeiro. — Kol disse-lhe.

 — Claro que seria. — Aylanna respondeu revindo os olhos. — A certas coisas que nem o tempo pode mudar, mas o assunto é sério, tenho que matar o bebê na barriga da ma... Davina.

 — E posso saber o porquê? — Davina perguntou se aproximando um pouco da garota.

 — Hayley, qual foi a coisa que mais ouviu das bruxas quando descobriu a sua gravidez? — Aylanna desviou a pergunta direcionado outra, mas a Hayley.

 — Bebê milagroso, que ela seria um mini Klaus, a ruína dos Mikaelsons... — Antes de Hayley continuar, Aylanna a interrompe.

 — As bruxas pensaram que Andrea seria a ruína dos Mikaelsons porque na visão que tiveram a única coisa que viram foi uma menina Mikaelson, e de forma coincidente, Hayley engravidou na mesma época. Olha para essa garotinha. — Apontou para Hope no colo da mãe. — Ela é fofa demais para ser a ruína de alguém, na adolescência vai ficar um pouco pé no saco, mas eu culpo a genética por puxar isso do pai. — Klaus revirou os olhos com a fala de Aylanna, querendo a matar cada vez mais.

 — Então está dizendo que você é a ruína? — Keelin perguntou.

 — Basicamente, e para livrar vocês de problemas futuros, eu vim me matar, é estranho na teoria, mas se eu já cheguei até aqui, o que pode dar errado? Olha isso. — Disse a tirar um vidro do bolso de trás da calça jeans que usava. — É só Davina beber e eu vou embora. As suas memórias vão ser apagadas por um feitiço e nunca lembrarão que ela já esteve grávida.

  — Eu não vou matar o meu bebê.

 — Não vai matar seu bebê, pense nisso como me matar. Mas vamos com calma, não vai fazer isso agora, eu não vim aqui só para lhe fazer beber um negócio estranho. — E mais uma vez Aylanna saiu de onde estava e começou a caminhar para outro cômodo da casa, chegando até a biblioteca. — Aqui sempre foi meu lugar favorito de toda a casa, culpo muito tio Elijah por isso. Se eu não tivesse lido os diários dele, acredito que não amaria tanto um livro como amo.

 — Leu os meus diários? — Elijah perguntou a ignorar como ela tinha o chamado, ele tinha se sentindo estranhamente bem com aquilo e não se importou.

 — Vamos ser honestos, quem não leu? Só não é mais rodado que os do Stefan.

 — Conhece o Stefan? — Para a surpresa de muitos, a pergunta veio de Klaus.

   — Agora você interessa-se nê. — Ela falou em direção a Klaus, que apenas revirou os olhos e a ignorou até que ela voltasse a falar. — Eles têm uma escola, os Salvatores. Um colégio para sobrenaturais, eu estudava lá. Tive uma formatura legal, eu to quase fazendo vinte e dois, pena que não vai dar para esperar. Sem melancolia eu vivi mais do que imaginavam.

  — O que tem para nós dizer?

  — Calma, Bekah, vou dizer. Sentem. — E assim todos fizeram, alguns mais relutantes, mas mesmo assim todos se sentaram. — Quero contar a minha vida para vocês, coisas que nunca tive a chance de contar no meu tempo. Então agora eu conto e depois resolvemos a questão do bebê. Mas vamos a minha vida.

 Mas vamos a minha vida

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