O Obsessivo e o Possessivo.

Capítulo 30

Finalmente me livrei dessa reunião estressante já havia passado das uma da manhã o fato da S/N usar aquele vibrador estava me corroendo por dentro. Logo peguei meu carro e fui para casa me controlei em um nível estremo para não acertar em algum carro, pôs a velocidade que eu estava era absurda. Chegando lá fui direto para o quarto e a mesma estava deitada mexendo no celular.

J/K: Quero saber quem te deu autorização para se auto satisfazer.
S/N: Oque tem de errado Jeon? Isso é comum tudo mundo faz quando está excitado e...
J/K: CALA A BOCA. E eu realmente espero que não esteve assistindo vídeo porno, mas eu tenho certeza que não se não eu saberia.
S/N: Eu tive um sonho com você e não me controlei.
J/K: Aaaa, um sonho ok.

O motivo que eu mas esperava aconteceu mas rápido do que o imaginado, e sem ela querer ou não sua punição não será nada fácil. Irei tomar um banho, muito rápido pós não aguento esperar mas um segundo.

S/N: Oque você vai fazer?
J/K: Tomar banho.
S/N: Posso te ajudar?
J/K: Você pode me ajudar não falando mas nada, pós oque vai acontecer não será pouco.

Ela não diz nada a não ser transmitir um olhar angelical que pedia por misericórdia, mas apenas o ignorei e fui em direção ao banheiro tomar um banho bom e rápido, saindo de lá vesti apenas uma cueca e uma bermuda e lá estava minha amada sentada na cama com seu vestidinho de pijama que combinava perfeitamente com seu rosto doce e medroso, que estavam em completa sintonia.

J/K: Então meu amor, quando foi a última vez que fez sexo anal?
S/N: Eu nunca fiz...
J/K: Nunca fez? Tá falando sério?
S/N: Sim...
J/K: Tudo bem, vamos resolver isso um outro dia então.

Nunca imaginei que ela nunca fez sexo anal, estou surpreso em saber disso mas talvez não seja bom fazer isso agora talvez um outro dia, sinto que estou pensando leve demais com ela. Fui até a gaveta dos acessórios sexuais e peguei um tubinho de lubrificante, um chicote que poderia fazer um estrago em sua pele, e um vibrador bem maior  que o outro que ela estava usando.
Larguei tudo no canto da cama e sentei ao seu lado passando minha mão no seu rosto colocando seu cabelo atrás da orelha deixando seu pescoço e nunca visivelmente aparente, me aproximei do seu rosto e selei nossos lábios beijando gentilmente, mordendo seus lábios inferiores. Me afastei e dei uma leve selada para finalizar aquele beijo, direcionei a seu pescoço e fui no ponto certo onde sua pulsação batia um tanto (pouco) acelerada e chupei toda aquela região sugando e mordiscando cada vez então, parei um pouco e tirei seu pijama fofo e a deixei somente de calcinha beijei seus lábios e coloquei minha mão direita sobre seu seio esquerdo o chupando e mordiscando em um nível que estava agradável para a mesma.

J/K: Seus seios estão maiores que o normal!

Mas logo todo aquele clima agradável se encerrou quanto voltei a beijar seus lábios e a mesma tentou nos levantar da cama durante o beijo, não me sobrou outra alternativa a não ser pegar fortemente no seu pescoço e a manter na cama impedindo a sua respiração circular corretamente não totalmente a ponto de a desmaiar, enquanto mordia seu pescoço e apertava seu seio tão forte que poderia explodir, oque saia de sua boca não era gemidos e sim pequenos gritos que não saindo corretamente pôs a mesma acabava se engasgando.
Oque eu mas ansiava aconteceu filetes de sangue sugiram na minha boca aliviei minha mão do seu seio e pescoço e passei a língua removendo todo os resquícios de sangue.
Enxuguei sua lágrimas e a beijei fazendo a mesma sentir o gosto do seu próprio sangue.

J/K: Quero que me fale um número de quinze a cinquenta.
S/N: Trinta

Falou a mesma, que não olhava nos meus olhos só para o volume que aparentava na minha bermuda.