O Obsessivo e o Possessivo.

Capítulo 32

Eu não me sinto arrependido por nada, absolutamente nada que havia feito. E agora vejo a mesma comendo em minha frente suando de nervosismo, e evitando em olhar nos meus olhos, tudo aquilo me excitava extremamente.

J/K: Você está ficando suada amor!
S/N: Está um pouco quente, vou tomar banho quando terminar de comer.
J/K: Te ajudo amor!
S/N: Não preciso da sua ajuda.
J/K: Pode repetir não entendi direito?!
S/N: Agradeço mas eu consigo ir sozinha.
J/K: Ótimo amor.

Assisti a mesma engolindo cada garfada rapidamente, estava imaginando a hora da mesma se engasgar com toda aquela rapidez. Apenas alguns minutos a mesma acabou de comer recolheu seu prato e deixou a cozinha e foi até nosso quarto.
Eu terminei a minha refeição calmamente como de costume e fui até o quarto, indo em direção ao banheiro onde o mesmo tava trancado sentei na cama e esperei a mesma, olhei rapidamente seu telefone para ver se o rastreador tava funcionando normalmente e vendo suas mensagens e ligações.
Até que notei que os pingos do chuveiro que estavam caindo no chão e em seu corpo havia cessado, coloquei seu celular onde ele estava e fiquei aguardando a porta se abrir, e de lá ela saiu seu cheiro doce de rosas do campo se espalhava pelo quarto, e que eu fazia questão de inspirar intensamente. Ela apenas me ignorou e foi vestir um dos seus babydoll no tom de rosa bebê. Eu me levantei e fui até a mesma coloquei seu cabelo atrás da orelha o jogando todo para seu ombro direito deixando o outro lado do seu pescoço a mostra, depositando pequenos beijos molhados em seu pescoço. Senti seu corpo arrepiando levemente me afastei da mesma e fui até o banheiro tomar um banho. Passei um longo tempo naquele banho pensando em maneiras de como a torna apenas minha seu tempo e sua vida apenas para me, manda e desmandar, e a mudar para que fiquei do jeito que eu pretendo (corpo e alma entregue para mim)
Finalizei o banho e fui ao quarto vestir um pijama.

J/K: Fico feliz por não ter ido embora agora!
S/N: A porta tava trancada, se não fosse isso você não me veria mas por aqui...
J/K: Não seria tão idiota de deixar a porta destrancada para você ir embora e só me dá trabalho de ir buscá-la.
S/N: Você não me acharia.
J/K: Tem certeza?

O silêncio tomou conta do quarto e a mesma abaixou sua cabeça para esconder sua expressão de confusa e triste.

J/N: Você sabe que é pelo seu bem coelhinha...
S/N: Tenha uma boa noite, eu vou dormir!
J/K: Irei deitar com você

Ela se deitou e eu apaguei todas as luzes, eu sempre deixava um led aceso mas desta vez apaguei todas. E deitei ao seu lado, e esperei longos minutos até a mesma adormecer e fui até a gaveta dos meus acessórios especiais e peguei uma algema e corda. Ela estava deitada de bruços então ia ser muito fácil imobilizá-la apenas juntei suas mãos e prendi seus pulsos as algemas quando peguei a corda e comecei a envolver em seus braços a mesma acordou então eu apenas apressei e apertei forte.

S/N: Oque você tá fazendo Jeon?
Tá me apertando. - Disse a mesma sonolenta.
J/K: Quero brincar com você apenas.
S/N: Mas eu não quero, me solta por favor.
J/K: Você quer sim, agora que estou apenas começando.
S/N: EU NÃO QUERO. - Disse a mesma em um tom bem auto.
J/K: Esqueceu quem manda aqui? Bom já que está tão relutante eu lhe lanço uma proposta. Vou te tocar "explorar" certas partes do seu corpo. Se você não se excita eu te soltarei, mas caso se excite você vai fazer o que eu quiser.
S/N: Que merda hein, me solta de uma vez se esses joguinhos.
J/K: Se você soubesse como eu fico com essas suas palavras, você pensaria duas vezes antes de começar a falar. Agora eu quero a minha resposta, ou você quer que eu faça oque eu quiser sem você ter o direito de não ter evitado.
S/N: Tá, eu aceito.

Eu sabia qual seria o resultado final desse jogo, ela nunca deixaria de ficar excitada porém queria fazer tudo isso, cada segundo, minuto, e até hora saia tantas maneiras de como eu poderia usa-la como eu bem quisesse, até porque ela me pertencia e isso nunca mudaria.
O escuro total ainda permanece no quarto porém precisava de algo que estava na cozinha, então desprende a algema de sua mão esquerda e a prendi na cama para evitar a mesma de sair.
Fui até a cozinha e peguei uma pequena tigela e coloquei cubos de gelo e voltei para o quarto.

S/N: Oque você vai fazer?
J/K: Fique tranquila, só irei te comer quando você ficar bem molhadinha.

Subi em cima da mesma e beijei se pescoço delicadamente no exato ponto onde senti sua pulsação freneticamente. Senti a mesma tentar se afastar mas pressionei meu corpo no seu para a mesma não se afastar beijei aumentando cada vez mas a intensidade dado mordidas em seu pescoço, logo em seguida fui na sua orelha e a mordi delicadamente e logo observei a mesma mordendo o lábio inferior evitando gemer, apenas sorri no seu ouvido vendo a mesma se conter. Soltei sua mão da algema saí de cima dela a sentei e retirei a parte de cima do seu babydoll seguindo o caminho do seu braço que estava amarrado. Ela não dizia uma palavra estava apenas respirava um pouco ofegante com a boca entre aberta. A deitei gentilmente na cama novamente e retirei a completamente toda a parte de baixo.

Peguei um cubo de gelo e coloquei na minha boca e comecei uma trilha o deslizando entre seus peitos descendo até sua barriga e subindo de volta o deslizando várias vezes no bico dos seu seio direito, sentindo o corpo da mesma de arrepiar e sua costas arquear cada vez mas, segui uma linha reta e cheguei até o seio esquerdo e deslizei o gelo várias vezes apenas no bico e o mordiscando também. Deslizei a minha boca junto com o gelo pelas costelas barriga até chegar em sua vulva e posicionar o bem em cima do seu clitóris e foi aí que o chupei, beijei e o deslizava o gelo de cima pra baixo e de um lado para o outro.

S/N: Aaaaah...

Ignorei seu gemido e continuei até o gelo se derreter por completo, aumenta e diminuindo a velocidade para evitar a mesma de gozar.
Até que finalmente ele se derreter por completo e a mesma estava pulsando e avermelhada.

J/K: Então parece que eu venci não foi mesmo?